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Terça-feira, 22/1/2008
Comentários
Leitores

Boa lição
Luis, seu texto é muito sábio. Inesperadamente incômodo para mim, que vesti e tirei a carapuça algumas vezes. A internet é, como você bem colocou, um campo aberto para um sem número de manifestações da intolerância. O maior elogio que eu posso fazer, no momento, é que seu texto dá o que pensar. Eu, pelo menos, navegador não muito hábil da internet, estou pensando a respeito, ainda que os ventos soprados por você não sejam muito favoráveis pra minha jangada que, às vezes, tem a pretensão de ser navio de guerra. Excelente a lição do seu texto, é algo pra se guardar. Grande abraço.

[Sobre "Quais são os verdadeiros valores?"]

por Guga Schultze
22/1/2008 às
10h03

Kubrick versus King
O Iluminado foi um filme que sempre quis assistir e só há cerca de um mês consegui fazê-lo. Não sei se, quando criança, a careta de Nicholson me assustava e por isso achava que o filme seria muito bom... ficou famosa na capa da revista MAD. A careta da Shelley Duval era horrível também (Oh, mulher feia!). Mas apoio o que o autor atira aqui neste post, não tão profundamente, pois não sou um crítico tão objetivo. Só não gostei do que vi. Ao contrário do que diz o autor, acho o filme a cara de Stephen King. Mais mal acabado ainda, concordo, mas é como King escreve. As cenas do pivete andando de velotrol pelos corredores servem para dar a dimensão do tédio que é ficar trancado num local sem nada para fazer até a neve ir embora, mas o tédio sai tão cruelmente da tela que é a única impressão que fica realmente do filme. Essa do alcoolismo não sabia, talvez explique o inexplicável que me pareceu a transformação do Jack normal no Jack alucinado destruindo tudo com o machado de bombeiro (argh!).

[Sobre "Kubrick, o iluminado"]

por Albarus Andreos
22/1/2008 às
08h40

Volta, Vandré!
Acho que deveríamos esquentar mais o pedido para a volta de Geraldo Vandré. Porém, tenho uma preocupação: será que ele se adaptaria a essa nova situação por qual passamos? Espero que sim. Viva Vandré!

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Alberto Benigno
21/1/2008 às
22h29

Um grande e humilde cronista
Encontro no Digestivo o mesmo João que escreve no "Pergaminho", jornal de circulação diária em toda a região centro oeste de Minas, editado em Formiga, cidade vizinha de Arcos. Aqui moro e participo de encontros com esse grande cronista que enriquece e estimula os que pretendem a carreira literária. É grande e humilde, esse jornalista e poeta sonhador. É bom vê-lo afinal reconhecido entre tantos outros literatos brasileiros! Visitar seu blog é delicioso. Parabéns a ele e ao Digestivo que o acolheu!

[Sobre "Onde moram as crônicas"]

por Elizabeth Silveira
21/1/2008 às
18h17

Tô de acordo
Não gosto deles. Sao chatos pra cacete! Músicas ridículas! Jack não tem voz e Meg não sabe nada de bateria. Não sei como essa porcaria ainda existe.

[Sobre "White Stripes, Icky Thump e a unanimidade burra"]

por Karina
21/1/2008 às
14h35

O novo sempre vem
Adorei saber como surgiu o movimento, o que inspirava a criação de canções com baladas tão leves e sutis, uma nuança que tocou e toca as almas. Mais feliz ainda fiquei em sentir a pré-disposição dos mestres em acatar o novo, sinto falta disto nos consagrados, que percebam que o novo sempre vem e merece todo o nosso respeito. Parabéns, Menescal, pela genialidade misturada à sabedoria.

[Sobre "50 anos de Bossa Nova"]

por Eliana de Freitas
21/1/2008 às
14h34

Haja saco...
O White Stripes vive de uma música pra lá de antiga, a "Seven nation army"; depois disso não vi nada que preste feito pela dupla marketeira que até máquina fotográfica vende no site deles. Espero que eles nunca mais venham pra cá. Haja saco aguentar estas bandinhas aqui no Brasil com aqueles fãs totalmente neuras e chatos. Mas eu achei que você pegou pesado demais...!

[Sobre "White Stripes, Icky Thump e a unanimidade burra"]

por Karina
21/1/2008 às
14h32

O poder da crítica
"Cara, não conheço essa banda e nem tenho vontade." É engraçado como as pessoas tomam por verdade algo que lhes é passado, sem mesmo certificar até que ponto vai a crítica. A mídia fala que é bom, todos aceitam sem mais delongas. Ela fala que é ruim e você age da mesma forma.

[Sobre "White Stripes, Icky Thump e a unanimidade burra"]

por Harry
21/1/2008 às
12h01

Não somos bonzinhos
A questão é moral. Continuamos a vislumbrar o verdadeiro espírito humano; predador, destruidor, competitivo e ganancioso. Não somos bonzinhos. Temos que aceitar os limites para viver em sociedade. Punições severas, sempre.

[Sobre "Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse"]

por Eduardo DF de Faria
21/1/2008 às
11h36

Comédia: público e crítica
Pilar, gostei muito do seu artigo. Numa outra oportunidade eu digo por que, se ainda estiver em tempo. Essa preocupação com o gênero no cinema brasileiro me parece salutar, uma vez que nós nos acostumamos a valorizar o cinema de autor acima de qualquer coisa e a torcer o nariz para filmes em que o gênero (policial, comédia, comédia romântica, terror etc.) são considerados cinema de 2ª classe. E mais que o Glauber, as viúvas e os viúvos do Glauber têm alguma culpa na disseminação desse preconceito quanto ao gênero. Não se trata de macaquear as formas e fórmulas norte-americanas. Como vc disse sobre o Zé do Caixão, não precisamos fazer filmes de terror sobre o cavaleiro sem cabeça, já que temos a nossa mula sem cabeça. Outro gênero que parece não ter encontrado a sua identidade no Brasil é a comédia. Engraçado, parece que os cineastas brasileiros buscam sua inspiração na televisão brasileira (novelas e minis-séries). Vc acha que a comédia com viés autoral tem chances no Brasil?

[Sobre "Gênero e imaginação"]

por Marcus Nascimento
21/1/2008 às
11h18

Julio Daio Borges
Editor

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