Terça-feira,
22/1/2008
Comentários
Leitores
Às vezes pego pesado, sim
Sim, a diversidade é algo inerente à humanidade. Porém, não podemos deixar de emitir opiniões sobre determinados temas. É isso que nos faz interagir e crescer de alguma maneira. Também tenho amigos de várias tendências políticas, culturais, etárias, de cor, etc, etc. Às vezes pego pesado, sim. No mais "trivial" possível. Por exemplo, não consigo ser amiga de uma pessoa que maltrate animal. Qualquer um que seja. Se eu sei disso, me afasto, quase inconscientemente dessa pessoa. Não consigo ser amiga ou condescendente de uma pessoa que torture outra, ou que maltrate crianças, por exemplo. Não é questão de discriminação, mas de valores. Mas, voltando a seu texto, você soube pontuar bem a questão da internet como um retrato fiel da sociedade. Parabéns pelo texto. Excelente.
[Sobre "Quais são os verdadeiros valores?"]
por
Adriana Godoy
22/1/2008 às
11h47
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Há controvérsias
Há controvérsias...
[Sobre "Carnaval, um festival de artes"]
por
luizao
22/1/2008 às
11h36
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No mesmo saco, não
Concordo em parte com alguns comentários. Acho que não podemos colocar os políticos todos em um mesmo saco. Não posso e nem quero acreditar que todos sejam corruptos, corporativistas, fisiologistas e não pensem no bem maior que é o povo do nosso país. Pode parecer ingenuidade, mas tenho que acreditar nisso. Em um saco de batatas, grande parte pode estar podre, mas se procurarmos bem, encontraremos algumas aproveitáveis. Minha tendência é geralmente ser pessimista e descrente, mas resolvi dar uma chance a mim, mesmo que no fundo tenha quase certeza de que esteja enganada. Gostei de seu texto e, principalmente de sua charge. Abraço. Adriana
[Sobre "Preconceitos"]
por
Adriana Godoy
22/1/2008 às
11h27
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Prefiro seguir a intuição
Harry, como citou uma frase minha em seu comentário, posso dizer seguramente que não quero mesmo conhecer essa banda. Não é por que a crítica fale bem ou mal. Mas sigo a minha intuição. Se essa banda fosse mesmo boa, de acordo com o que entendo de música boa, certamente já teria parado e prestado atenção de alguma forma. Foi o que aconteceu com a Amy Whinwhouse. Não a conhecia e de repente parei para escutar, por acaso, parei de novo e cheguei à conclusão de que ela é boa, como o seu repertório. E sempre a ouço. Entendeu? É isso. Adriana
[Sobre "White Stripes, Icky Thump e a unanimidade burra"]
por
Adriana Godoy
22/1/2008 às
11h06
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Adorei, mas... e o Márquez?
Execelente e contundente a sua percepção sobre a obra de Coetzee. Porém, devido ao meu parco conhecimento do inglês, tenho que lançar mão das traduções que, na maioria das vezes, não conseguem passar fidedignamente as construções do texto, ou o seu significado mais profundo.
De qualquer forma, escritores, ou bom escritores como ele, devem ser sempre lembrados. Confesso que não tenho essa paixão que você nutre por sua obra, mas, de vez em quando, dou uma conferida.
Não entendi bem, você não gosta do García Márquez? Abraço. Dri
[Sobre "Por que Coetzee"]
por
Adriana Godoy
22/1/2008 às
10h55
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Boa lição
Luis, seu texto é muito sábio. Inesperadamente incômodo para mim, que vesti e tirei a carapuça algumas vezes. A internet é, como você bem colocou, um campo aberto para um sem número de manifestações da intolerância. O maior elogio que eu posso fazer, no momento, é que seu texto dá o que pensar. Eu, pelo menos, navegador não muito hábil da internet, estou pensando a respeito, ainda que os ventos soprados por você não sejam muito favoráveis pra minha jangada que, às vezes, tem a pretensão de ser navio de guerra. Excelente a lição do seu texto, é algo pra se guardar. Grande abraço.
[Sobre "Quais são os verdadeiros valores?"]
por
Guga Schultze
22/1/2008 às
10h03
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Kubrick versus King
O Iluminado foi um filme que sempre quis assistir e só há cerca de um mês consegui fazê-lo. Não sei se, quando criança, a careta de Nicholson me assustava e por isso achava que o filme seria muito bom... ficou famosa na capa da revista MAD. A careta da Shelley Duval era horrível também (Oh, mulher feia!). Mas apoio o que o autor atira aqui neste post, não tão profundamente, pois não sou um crítico tão objetivo. Só não gostei do que vi. Ao contrário do que diz o autor, acho o filme a cara de Stephen King. Mais mal acabado ainda, concordo, mas é como King escreve. As cenas do pivete andando de velotrol pelos corredores servem para dar a dimensão do tédio que é ficar trancado num local sem nada para fazer até a neve ir embora, mas o tédio sai tão cruelmente da tela que é a única impressão que fica realmente do filme. Essa do alcoolismo não sabia, talvez explique o inexplicável que me pareceu a transformação do Jack normal no Jack alucinado destruindo tudo com o machado de bombeiro (argh!).
[Sobre "Kubrick, o iluminado"]
por
Albarus Andreos
22/1/2008 às
08h40
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Volta, Vandré!
Acho que deveríamos esquentar mais o pedido para a volta de Geraldo Vandré. Porém, tenho uma preocupação: será que ele se adaptaria a essa nova situação por qual passamos?
Espero que sim. Viva Vandré!
[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]
por
Alberto Benigno
21/1/2008 às
22h29
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Um grande e humilde cronista
Encontro no Digestivo o mesmo João que escreve no "Pergaminho", jornal de circulação diária em toda a região centro oeste de Minas, editado em Formiga, cidade vizinha de Arcos. Aqui moro e participo de encontros com esse grande cronista que enriquece e estimula os que pretendem a carreira literária. É grande e humilde, esse jornalista e poeta sonhador. É bom vê-lo afinal reconhecido entre tantos outros literatos brasileiros! Visitar seu blog é delicioso. Parabéns a ele e ao Digestivo que o acolheu!
[Sobre "Onde moram as crônicas"]
por
Elizabeth Silveira
21/1/2008 às
18h17
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Tô de acordo
Não gosto deles. Sao chatos pra cacete! Músicas ridículas! Jack não tem voz e Meg não sabe nada de bateria. Não sei como essa porcaria ainda existe.
[Sobre "White Stripes, Icky Thump e a unanimidade burra"]
por
Karina
21/1/2008 às
14h35
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Julio Daio Borges
Editor
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