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Quarta-feira, 23/1/2008
Comentários
Leitores

Milagres...
Na verdade, não li nenhum dos dois livros a que você se refere, Julio, apesar de ter me interessado pelo tema - sou espírita e acredito em Deus e Jesus, de acordo com os ensinamentos trazidos à luz por Kardec, por sinal de algum jeito semelhantes às idéias de Dawkins, não no conteúdo, obviamente, mas na forma, já que obtidas a partir de observações e pesquisas de fenômenos feitas com rigor científico. Mas o que me leva ao comentário é a lembrança à citação de Voltaire, sobre os milagres serem de uma época em que não se sabia "ler nem escrever direito". Faço parte de um centro espírita e lá já houve casos de pessoas que alcançaram curas de doenças - tumores, inclusive - em casos que surpreenderam seus próprios médicos. Isso é uma espécie de milagre, em minha visão, produzido pela fé da própria pessoa. Em algo maior. Em Deus. Creio ter o autor generalizado sem saber a fundo sobre o assunto. Sem contar que ainda hoje existem muitas pessoas que não sabem ler nem escrever direito... Abraço!

[Sobre "Deus não é Grande, de Christopher Hitchens"]

por Tiel Del Valhe
23/1/2008 às
09h40

Leitora infiel
Apesar de estar lendo muito Coetzee ultimamente, não posso dizer que ele seja meu autor preferido (na verdade, sou uma leitora bem infiel), mas gosto muito de alguns de seus livros.

[Sobre "Por que Coetzee"]

por karen
22/1/2008 às
21h24

Reavivar a brasilidade
Concordo com o amigo Alberto: deveríamos incentivar a volta de Geraldo Vandré a título de reavivar a brasilidade nos brasileiros... O Brasil precisa caminhar e cantar e falar das flores em uníssono, de mãos ao alto, mostrando a classe política debochada e impune que queremos as flores da justiça! Viva Vandré!!

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Adoroesteblog
22/1/2008 às
18h44

Overdose de comentários
Overdose de comentários. Háhá. A minha tendência também é essa, mas estou me policiando para que o Capitão Nascimento não baixe em mim. Abraço.

[Sobre "Preconceitos"]

por Adriana Godoy
22/1/2008 às
12h26

Não é que eu não goste...
Não é que eu não goste do García, Adriana, apenas ele não é um dos meus favoritos. Mas o importante é que cada um tenha os seus ;-) Abs.

[Sobre "Por que Coetzee"]

por Daniel Lopes
22/1/2008 às
12h25

Kubrick e o inusitado
A primeira vez que assisti ao "Iluminado", em 80, realmente causou uma impressão fortíssima, marcante. Depois dele, surgiram milhares de outros com a mesma cara, que quase perdeu a graça. Mas há sequências no filme impagáveis e a cara do Jack doidão, embora caricatural, não deixa de ser interessante. Mas, confesso que é um filme que está entre os meus escolhidos, ou iluminados. Outros filmes de Kubrick merecem a nossa atenção, senão pelo filme em si, mas pelo inusitado. Agora entre Kubrick e King, fico com o primeiro, indiscultivelmente.

[Sobre "Kubrick, o iluminado"]

por Adriana Godoy
22/1/2008 às
12h20

Distantes e presentes
A continua em Portugal, mas as saudades do belo horizonte estão sempre presentes. Se volto? Não sei! Se fico? Também não sei. Mas é bom, muito bom, passar por aqui e ler textos tão bem escritos por A.E. que continua me devendo uma visita! Bjos

[Sobre "Máximas"]

por Ana Luiza Castro
22/1/2008 às
12h05

No mesmo saco, sim
Por mim, colocava tudo no mesmo saco. Mas só se for o saco do Capitão Nascimento hehehe Brincadeira, Adriana.

[Sobre "Preconceitos"]

por Rafael Rodrigues
22/1/2008 às
12h01

Fico com o Dawkins
Julio, li "Deus, um delírio", como uma forma de reafirmar o que penso em relação à religião de um modo geral. E concordo plenamente, quando diz que Nietzsche foi o último a causar grande impacto com suas idéias a respeito. Dawkins conseguiu isso, de uma certa forma, mas a repercussão foi muito amena, infelizmente. Quanto ao livro, "Deus não é grande", não me senti compelida a lê-lo, justamente pelo que você pontuou. Mas não deixa de ser uma boa indicação. Um abraço. Dri

[Sobre "Deus não é Grande, de Christopher Hitchens"]

por Adriana Godoy
22/1/2008 às
11h59

Às vezes pego pesado, sim
Sim, a diversidade é algo inerente à humanidade. Porém, não podemos deixar de emitir opiniões sobre determinados temas. É isso que nos faz interagir e crescer de alguma maneira. Também tenho amigos de várias tendências políticas, culturais, etárias, de cor, etc, etc. Às vezes pego pesado, sim. No mais "trivial" possível. Por exemplo, não consigo ser amiga de uma pessoa que maltrate animal. Qualquer um que seja. Se eu sei disso, me afasto, quase inconscientemente dessa pessoa. Não consigo ser amiga ou condescendente de uma pessoa que torture outra, ou que maltrate crianças, por exemplo. Não é questão de discriminação, mas de valores. Mas, voltando a seu texto, você soube pontuar bem a questão da internet como um retrato fiel da sociedade. Parabéns pelo texto. Excelente.

[Sobre "Quais são os verdadeiros valores?"]

por Adriana Godoy
22/1/2008 às
11h47

Julio Daio Borges
Editor

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