Quinta-feira,
24/1/2008
Comentários
Leitores
Mentalidade classe média
Infelizmente a nossa mentalidade classe média força-nos a agir assim, como consumidores da "alta-cultura". E depois que as listas dos dez melhores se popularizaram, fica mais comum vermos pessoas loucas torrando grana com livros e mais livros que geralmente só ficam ganhando poeira em algum canto da estante da sala ou do escritório depois que a temporada primavera-verão ou outono-inverno passa. Gostei bastante do senso de humor do senhor Paulo Polzonoff, creio que deve ser complicado as pessoas te levarem a sério.
[Sobre "O mau legado de Paulo Francis"]
por
Amábile
24/1/2008 às
22h32
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Simplicidade tem o seu valor
Amigo, seu texto parece de um cara que teve uma banda com musicos extremamente virtuosos mais que não chegou a lugar nenhum. Com isso, não se conforma com o sucesso de uma banda simples como o White Stripes. Não acho essa banda sensacional, mas acho uma boa banda. Musica é algo totalmente intangível. Acho impossivel definir o que é uma boa musica. Acho que boa musica é aquela que você ouve e te agrada, independentemente de ter um, dois ou trinta acordes. Se é simples ou dificil, se é longa ou curta... Particularmente, acho o Stripes uma banda muito criativa, com boa melodia e riffs marcantes.
O que sei que milhares de pessoas adoram White Stripes e acho muita pretenção sua achar que isso se deve exclusivamente aos criticos. Acho que você poderia dizer "eu não gosto de White Stripes", mas não deveria chamar o album deles, que tantaas pessoas gostam, de lixo. Pois no fim das contas,o que te faz pensar que seu gosto musical é melhor do que meu ou das milhares de pessoas que compraram o disco?
Abç
[Sobre "White Stripes, Icky Thump e a unanimidade burra"]
por
Eduardo Savanachi
24/1/2008 às
19h12
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Paulo Ferraz, vale ler
Muito bem colocada a experiência fragmentada da realidade no poema de Paulo Ferraz, como o fez também nos seus outros livros, onde relata visões peculiares (que só um poeta pode perceber) do mudo visível e palpável em que estamos inseridos (no caso de Paulo a cidade de São Paulo e seus habitantes), com uma maestria invejável. Uma correção: os Versos de Paulo Ferraz não são versos livres, são uma redondilha maior (7 sílabas poéticas) com uma divisão peculiar.
[Sobre "Evidências do Nada: a poesia de Paulo Ferraz"]
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Danilo Zanirato
24/1/2008 às
10h10
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Goela abaixo
"Boa parte da crítica do rock (isso existe?) quer nos enfiar goela abaixo que o novo disco do White Stripes, Icky Thump, é sensacional. Mas é um lixo."
E você quer colocar goela abaixo que o cd é ruim.
Nem vou comentar mais nada...
[Sobre "White Stripes, Icky Thump e a unanimidade burra"]
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Cayo
24/1/2008 à
01h28
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Niemeyer, o próprio monumento
Gosto de ler tudo o que Daniel Piza escreve. Sem dúvida, ao citar Frampton e Berman, ele tem noção do riscado. De fato, muito se elogia e muito se critica Niemeyer. Escultural, monumental ou não, a verdade é que o arquiteto centenário contribuiu para a elevação da arquitetura brasileira a uma categoria internacional. As poucas referências que existem sobre o Brasil no ramo da arquitetura fazem menção a Niemeyer. Das duas uma: ou se incentivam novos talentos ou teremos que nos contentar com, pelo menos, um nome como Oscar Niemeyer.
[Sobre "Niemeyer e a unanimidade"]
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Lúcia do Vale
23/1/2008 às
20h31
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Estou ficando fã
Lindo texto, Ana. Acho que tô virando sua fã. :*)
Bezzos,
[Sobre "Máximas"]
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senhorita rosa
23/1/2008 às
18h00
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Nada mais brasileiro
Então a crônica é a bela mulata que derivou do casamento da literatura com o jornalismo! Nada mais brasileiro... e brejeiro. Adorei a foto da crônica.
[Sobre "Crônica, um gênero brasileiro"]
por
Marcia Rocha
23/1/2008 às
17h47
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meio de campo foi abandonado
De certa forma é muito bom ler obras que exploram apenas um lado das questões, afinal creio que devemos ver todos os pontos de vista. Contudo percebo que nossa época é a dos extremos. "Tudo" é só um lado ou outro! Cientistas de um aqui, fundamentalistas alí. Não os vejo em extremos. Parece que o meio de campo, onde geralmente começam as jogadas, foi abandonado.
[Sobre "Deus não é Grande, de Christopher Hitchens"]
por
Guilherme Cardozo
23/1/2008 às
16h13
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Escape para medíocres
Olá Matta!
Já tive a oportunidade de comentar, ou pelo menos tentei fazê-lo, talvez não tão brilhante como em seus artigos, mas tenho concordado com o que você escreve.
Novamente concordo que a Internet é um meio bom para nos comunicarmos, para aprendermos, para viajarmos, mas estou de pleno acordo que é também um escape para medíocres, para covardes que se acobertam sob seus endereços falsos e descarregam os efeitos de suas idiossincrasias falhas sobre os comentados.
Por isso tenho receio, um pouco de "pé atrás", com blogueiros, alguns viciados em despejar suas frustrações e incapacidades sobre tudo e todos, alguns chegam a ser totalmente inversos aos bons tons de moral e da ética que regula essa moral. São idiotas! ...Opa! Estou falando sobre despejar xingamentos sobre os outros e aqui estou eu despejando os meus!
Por isso a evolução humana é precária, aliás, estamos involuindo; até escrevi um romance falando nisso:
"Involução, um alerta". Não publicado, ainda. Fala sobre isso.
[Sobre "Quais são os verdadeiros valores?"]
por
I. Boris Vinha
23/1/2008 às
10h40
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Vou aceitar sua indicação
Sou Cristão, mas não vou discutir o conteúdo do livro, na verdade não gosto do título, apesar de que é chamativo. Mas tenho um amigo que se julga ateu e que diz que a religião exerce um controle social muito benéfico a humanidade, ou seja, controla o mal dentro de cada um. Isso também não é o que me motiva como religioso. Vou aceitar sua indicação e ler o livro de Ritchens.
[Sobre "Deus não é Grande, de Christopher Hitchens"]
por
Marcelo Telles
23/1/2008 às
10h38
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Julio Daio Borges
Editor
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