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Terça-feira, 31/5/2011
Comentários
Leitores

CineZen
Olá Duanne, obrigado pela citação no texto. Mas, na verdade, a crítica que assinei foi publicada originalmente no site que edito, o CineZen, do qual o Cinecartógrafo é parceiro. Parabéns pelo texto e abraços, André

[Sobre "A Fantasia Verossímil, ou: Thor"]

por André Azenha
31/5/2011 às
13h26

Escritores como jogadores
Nem livro nem editor terão fim! Somente serão reformulados. Possivelmente até evoluirão, como tudo o que ocorre na Natureza, no Cosmo. - O livro já foi de pedra lascada, passou ao papiro, depois impresso, as editoras e editores sempre procuraram 'vender os 'bestsellers' sem dar muita 'bola' para os escritores, principalmente os novatos. Chegou a Internet, multiplicaram-se os meios para evolução da distribuição, da propaganda, e multiplicaram-se os 'escritores', quer dizer, agora todos que aprendem, sofrivelmente, escrever já pensam em ser escritores... é mais ou menos como os garotos que querem ser 'jogadores de futebol'... todos querem! - Alguns sabem jogar bola, a maioria nem chutar sabe; e na literatura ocorre o mesmo, surgiram tantos escritores que nem sabem conjugar um verbo, ainda escrevem como quando 'crianças fazendo redação na escola', alguns escrevem 'idéia'... só para ser ter uma ideia; outros usam até gerundismo, daqueles tacanhos, em seus textos e contextos.

[Sobre "O fim do editor de livros"]

por I. Boris Vinha
30/5/2011 às
09h25

Pelo fim da Lei Rouanet
Na minha modesta opinião, que não é tão modesta assim, o que deveria ser proposto é a extinção definitiva dessa Lei Rouanet, não pelo fato do que está ocorrendo em relação a Bethânia, muito pelo contrário, pois a Bethânia sempre teve os seus patrocinadores privados. Embora ela use a Lei Rouanet, o que é um direito seu também, pois afinal essa lei é democrática, o que eu sinto é que determinadas pessoas acham que essa Lei tem que favorecer apenas os que não fazem sucesso. Sendo democrática, a Lei Rouanet tem que estar disponível para todos e não unicamente para alguns. Agora o que está acontecendo? A Bethânia está sendo chincalhada, desmoralizada e condenada por esse projeto ter passado pelo MinC. A sua dignidade e honestidade está sendo medida pela balança da hopocrisia, em nome do slogan da "Liberdade de Expressão". Bela droga, pois essa liberdade de expressão está sendo usada atualmente para fins obscuros e sem validade alguma, e isso como se ela fosse uma novidade, o que na verdade...

[Sobre "O escandaloso blog de poesia de Maria Bethânia"]

por juanmarkus777
29/5/2011 às
05h39

Homem em extinção
Não são só os contistas... o próprio homem está em extinção.

[Sobre "Os contistas puros-sangues estão em extinção"]

por Rebeca
28/5/2011 às
11h42

Internet??? O que é isso???
Internet??? O que é isso???

[Sobre "A internet não é isso tudo"]

por Rebeca
28/5/2011 às
11h41

Mudo, estupefato
O que dizer, Antônio? Simplesmente, nada! Não é possível, nesta pobre linguagem que nos foi legada como meio de comunicação, tecer qualquer comentário ao seu maravilhoso texto. Aliás, eu sempre soube que esse dia haveria de chegar. O momento em que, após ler o que você escreveu, quedaria mudo, estupefato, os pensamentos perdidos em recordações, em lembranças de uma infância que até então julgava apenas minha e que, de repente, via invadida, compartilhada com outra pessoa. Incrivelmente 31 anos mais jovem.

[Sobre "De cima da goiabeira"]

por Ryoki Inoue
28/5/2011 às
11h39

Todos cometemos enganos
Todos cometemos enganos. Acredito que a existência seja um engano.

[Sobre "Sobre os enganos do mundo, de Sêneca"]

por Rebeca
28/5/2011 às
11h37

Ótimo artigo.
Ótimo artigo.

[Sobre "Do preconceito e do racismo"]

por Marcos Ordonha
28/5/2011 às
10h48

eu me libertarei de vc
eu sofro muito por uma pessoa que só me quer pra diversão, sofro muito mas um dia eu te esquecerei e, quando esse dia chegar, será o dia mas feliz do mundo, eu me libertarei de vc .

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por fabielle
27/5/2011 às
22h07

Pejoratização aspada
De acordo com o autor o "português direito" é o gramatical e ortograficamente correto, as regras e exceções dos livros definem o que é certo e errado no ato de comunicação verbal entre a população vasta de um país vasto, onde culturas diversas convivem e se relacionam, originando linguagens tão diversas quanto seu próprio povo. Alguém consegue acreditar que a língua pode ser encerrada e esgotada em um traçado de regras apáticas? Como posso matar e congelar um cavalo selvagem e chamar a isso uma reprodução fiel do mesmo enquanto vivo? Não defendo ou critico aqui a nenhum dos ex-presidentes citados, falo apenas sobre as tais "cartilhas" institucionalizando o "português errado". Afinal, colocar anos de pesquisa e estudo de linguistas respeitados em seu meio acadêmico em uma pejoratização (perdoem-me o neologismo) aspada (outro, sinto muito) é o grande argumento final da defesa do "português direito"? Fico por aqui, pois o limite de texto não me permite mais.

[Sobre "O Papel da Oposição, artigo de Fernando Henrique Cardoso"]

por Antônio Pessoa
27/5/2011 às
16h51

Julio Daio Borges
Editor

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