Sexta-feira,
25/1/2008
Comentários
Leitores
Barsa 10 x Google 0
A diferença entre a Barsa e o Google é bastante simples: a Barsa tem textos averiguados e em sua grande maioria corretos; o Google, por estar listando todos os sites, está listando também todos os textos (errados ou não). Já fiz muita pesquisa pelo Google e, se a pessoa não souber filtrar o que está lendo, acaba compreendendo mal diversas informações.
Quanto aos vendedores, bem, estes precisam melhorar muito... O conteúdo da Barsa, na minha opinião, é único; qualidade (escrita e aparência) em todas as suas páginas, etc., ela é um dos meus sonhos de consumo. Adoro livros, adoro folheá-los, lê-los, apreciá-los e, principalmente, apreciar a léngua portuguesa escrita corretamente. Neste caso, o Google perde novamente: muitos erros de escrita são cometidos pelo tão maravilhoso mundo do cyberspace. E o pior: com o aceite dos pais, que permitem que seus filhos desaprendam a escrever.
[Sobre "A Barsa versus o Google"]
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Daniela Marques Silv
25/1/2008 às
14h10
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Cara barata
Quase que eu dou um tapa na tela do meu computador, caramba. García Márquez já disse que a única coisa eficaz contra as baratas é o esplendor solar. Acrescento que é necessário estabelecer um acordo tácito com elas: cara barata, não apareça na minha frente e eu não te mato, ok?
[Sobre "Baratas"]
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Guga Schultze
25/1/2008 às
11h16
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Direções
Não tenho nenhuma dificuldade em definir lado direito ou esquerdo. Meu problema é no sentido Norte-Sul, pra frente ou pra trás. Entro de carro num posto de gasolina e, na saída, tenho que pensar duas vezes pra continuar na mesma direção, hahah. Delicioso o texto, Ana. Abraços.
[Sobre "Mínimas"]
por
Guga Schultze
25/1/2008 às
11h08
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Onde está Paulo Hesse?
Esse texto é uma lufada de ar fresco, ou de bom senso, na tempestade de poeira que é essa "ansiedade cultural". Apesar de ser um dos prováveis mentores dessa aflição cognitiva generalizada, o Francis, pelo menos, era um crítico feroz. Num de seus romances ele faz Paulo Hesse, quase um alter ego, ir ao "lançamento do livro da Odaléia". A opinião de Paulo Hesse sobre a ida "a Odaléia" é sintomática. Precisamos, talvez, de menos Odaléias e mais Hesses no meio dessa zona que virou o métier cultural. Ou aprender a discernir melhor entre o que é essencial e o que não é. Difícil. Mas esse texto do Polzonoff já é um bom começo.
[Sobre "O mau legado de Paulo Francis"]
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Guga Schultze
25/1/2008 às
10h52
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Pulando o digital
Ótima iniciativa, dar este "pulo" por cima do digital, e ir pro físico... ou voltar no tempo e descobrir um mundo novo. Vamos nos acostumando com a tecnologia e ficamos acomodados em nossas cadeiras, esperando que o mundo venha até nós... Até vem, mas é mundo diferente do real. Não que seja melhor ou pior, apenas diferente! A iniciativa é excelente, pois permite descobrir outro caminho. Exercitar a nossa condição de seres humanos curiosos, que com essa curiosidade alcançou o espaço, a lua, e etc. Então, parabenizo a atitude. É como em vez de ir correr na esteira em frente a televisão, sair para correr pelo quarteirão, poder cumprimentar as pessoas, vizinhos, sentir a brisa no rosto, etc. valeu!!
[Sobre "Dicas bacanudas para 2008"]
por
Walter Lacerda
25/1/2008 às
10h45
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Internet salva o Editorial?
Sou estudante de letras e estou escrevendo meu primeiro livro. Lamento as tristes perspectivas em relação ao mercado editorial. Mas penso que, com o avanço da internet, esse mercado vai sofrer uma reformulação. Espero que seja benéfica para todos, em especial para aqueles que vivem da arte de escrever...
[Sobre "S.O.S. literatura no Brasil"]
por
João Paulo B Pereira
25/1/2008 às
10h34
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Ainda acredito no amor
Inacreditável como possa existir um homem com tamanha sensibilidade. É por isso que ainda continuo acreditando no amor, e que nem tudo é perdido. Estou passando por isso no momento, e é quase como a dor da morte, se não for maior... grande beijo!
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Aida
25/1/2008 às
08h58
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Mentalidade classe média
Infelizmente a nossa mentalidade classe média força-nos a agir assim, como consumidores da "alta-cultura". E depois que as listas dos dez melhores se popularizaram, fica mais comum vermos pessoas loucas torrando grana com livros e mais livros que geralmente só ficam ganhando poeira em algum canto da estante da sala ou do escritório depois que a temporada primavera-verão ou outono-inverno passa. Gostei bastante do senso de humor do senhor Paulo Polzonoff, creio que deve ser complicado as pessoas te levarem a sério.
[Sobre "O mau legado de Paulo Francis"]
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Amábile
24/1/2008 às
22h32
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Simplicidade tem o seu valor
Amigo, seu texto parece de um cara que teve uma banda com musicos extremamente virtuosos mais que não chegou a lugar nenhum. Com isso, não se conforma com o sucesso de uma banda simples como o White Stripes. Não acho essa banda sensacional, mas acho uma boa banda. Musica é algo totalmente intangível. Acho impossivel definir o que é uma boa musica. Acho que boa musica é aquela que você ouve e te agrada, independentemente de ter um, dois ou trinta acordes. Se é simples ou dificil, se é longa ou curta... Particularmente, acho o Stripes uma banda muito criativa, com boa melodia e riffs marcantes.
O que sei que milhares de pessoas adoram White Stripes e acho muita pretenção sua achar que isso se deve exclusivamente aos criticos. Acho que você poderia dizer "eu não gosto de White Stripes", mas não deveria chamar o album deles, que tantaas pessoas gostam, de lixo. Pois no fim das contas,o que te faz pensar que seu gosto musical é melhor do que meu ou das milhares de pessoas que compraram o disco?
Abç
[Sobre "White Stripes, Icky Thump e a unanimidade burra"]
por
Eduardo Savanachi
24/1/2008 às
19h12
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Paulo Ferraz, vale ler
Muito bem colocada a experiência fragmentada da realidade no poema de Paulo Ferraz, como o fez também nos seus outros livros, onde relata visões peculiares (que só um poeta pode perceber) do mudo visível e palpável em que estamos inseridos (no caso de Paulo a cidade de São Paulo e seus habitantes), com uma maestria invejável. Uma correção: os Versos de Paulo Ferraz não são versos livres, são uma redondilha maior (7 sílabas poéticas) com uma divisão peculiar.
[Sobre "Evidências do Nada: a poesia de Paulo Ferraz"]
por
Danilo Zanirato
24/1/2008 às
10h10
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Julio Daio Borges
Editor
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