Quarta-feira,
1/6/2011
Comentários
Leitores
TCC sobre Lobato
Excelente texto. E muito esclarecedor. Meu tcc será sobre esse tema, e foi o seu texto que me ajudou a decidir de uma vez, rs. Obrigada!
[Sobre "Monteiro Lobato, a eugenia e o preconceito"]
por
Bianca Naponiello
1/6/2011 às
23h22
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Sobre Chapman e Lennon
Retificando sua informação meu caro, Mark Chapman pediu a John Lennon que autografasse o álbum Double Fantasy e não o livro.
[Sobre "O apanhador no campo de centeio"]
por
Maurício
1/6/2011 às
15h28
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Proibido para menores
Fernando Pessoa deveria ser proibido para adolescentes...
[Sobre "Alberto Caeiro, o tal Guardador de Rebanhos"]
por
jardel
31/5/2011 às
17h30
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Fernando Pessoa faz muito mal
Belo texto, Julio! Fernando Pessoa faz muito mal para leitores ingênuos, que a partir dele e sem entendê-lo começam a achar que não precisam pensar, ler, conhecer a tradição... e acabam virando "poetas" da noite para o dia e por causa de dor de cotovelo. O mesmo que você disse para os poetas, poderia ser dito para praticantes de artes plásticas, que depois de Duchamp pensam que qualquer porcaria deve ser chamada de arte e qualquer imbecil de artista.
[Sobre "Alberto Caeiro, o tal Guardador de Rebanhos"]
por
jardel
31/5/2011 às
17h28
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CineZen
Olá Duanne, obrigado pela citação no texto. Mas, na verdade, a crítica que assinei foi publicada originalmente no site que edito, o CineZen, do qual o Cinecartógrafo é parceiro. Parabéns pelo texto e abraços, André
[Sobre "A Fantasia Verossímil, ou: Thor"]
por
André Azenha
31/5/2011 às
13h26
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Escritores como jogadores
Nem livro nem editor terão fim! Somente serão reformulados.
Possivelmente até evoluirão, como tudo o que ocorre na Natureza, no Cosmo. - O livro já foi de pedra lascada, passou ao papiro, depois impresso, as editoras e editores sempre procuraram 'vender os 'bestsellers' sem dar muita 'bola' para os escritores, principalmente os novatos. Chegou a Internet, multiplicaram-se os meios para evolução da distribuição, da propaganda, e multiplicaram-se os 'escritores', quer dizer, agora todos que aprendem, sofrivelmente, escrever já pensam em ser escritores... é mais ou menos como os garotos que querem ser 'jogadores de futebol'... todos querem! - Alguns sabem jogar bola, a maioria nem chutar sabe; e na literatura ocorre o mesmo, surgiram tantos escritores que nem sabem conjugar um verbo, ainda escrevem como quando 'crianças fazendo redação na escola', alguns escrevem 'idéia'... só para ser ter uma ideia; outros usam até gerundismo, daqueles tacanhos, em seus textos e contextos.
[Sobre "O fim do editor de livros"]
por
I. Boris Vinha
30/5/2011 às
09h25
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Pelo fim da Lei Rouanet
Na minha modesta opinião, que não é tão modesta assim, o que deveria ser proposto é a extinção definitiva dessa Lei Rouanet, não pelo fato do que está ocorrendo em relação a Bethânia, muito pelo contrário, pois a Bethânia sempre teve os seus patrocinadores privados. Embora ela use a Lei Rouanet, o que é um direito seu também, pois afinal essa lei é democrática, o que eu sinto é que determinadas pessoas acham que essa Lei tem que favorecer apenas os que não fazem sucesso.
Sendo democrática, a Lei Rouanet tem que estar disponível para todos e não unicamente para alguns. Agora o que está acontecendo? A Bethânia está sendo chincalhada, desmoralizada e condenada por esse projeto ter passado pelo MinC. A sua dignidade e honestidade está sendo medida pela balança da hopocrisia, em nome do slogan da "Liberdade de Expressão". Bela droga, pois essa liberdade de expressão está sendo usada atualmente para fins obscuros e sem validade alguma, e isso como se ela fosse uma novidade, o que na verdade...
[Sobre "O escandaloso blog de poesia de Maria Bethânia"]
por
juanmarkus777
29/5/2011 às
05h39
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Homem em extinção
Não são só os contistas... o próprio homem está em extinção.
[Sobre "Os contistas puros-sangues estão em extinção"]
por
Rebeca
28/5/2011 às
11h42
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Internet??? O que é isso???
Internet??? O que é isso???
[Sobre "A internet não é isso tudo"]
por
Rebeca
28/5/2011 às
11h41
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Mudo, estupefato
O que dizer, Antônio? Simplesmente, nada! Não é possível, nesta pobre linguagem que nos foi legada como meio de comunicação, tecer qualquer comentário ao seu maravilhoso texto. Aliás, eu sempre soube que esse dia haveria de chegar. O momento em que, após ler o que você escreveu, quedaria mudo, estupefato, os pensamentos perdidos em recordações, em lembranças de uma infância que até então julgava apenas minha e que, de repente, via invadida, compartilhada com outra pessoa. Incrivelmente 31 anos mais jovem.
[Sobre "De cima da goiabeira"]
por
Ryoki Inoue
28/5/2011 às
11h39
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Julio Daio Borges
Editor
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