Segunda-feira,
28/1/2008
Comentários
Leitores
Depende de como você encara...
Sempre existe a opção de arranjar uma barraca na praia e altenar a vida entre vender umas coisitas pra turistas gostosas e tomar banho de mar. :)
Faça como o Calvin, Eduardo: se você não está feliz ainda porque seus padrões de felicidade são altos..., abaixe seus padrões :D
[Sobre "Bem longe"]
por
Ronie Uliana
28/1/2008 às
19h07
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Cumplicidade
Entendo um pouco da agonia que senti nesse texto. Porque também escrevo, e sei da necessidade de escrever.
[Sobre "Por que escrevo"]
por
Tiana de Souza
28/1/2008 às
15h59
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Escolhendo livros
Existe também o problema dos livros que anulam outros. Parei de ler Proust para ler James Baldwin e depois não consegui voltar. Não consegui voltar pro Kafka depois do Faulkner. Salinger (Borges também, possivelmente) tornou difícil suportar os contistas russos. O contrário também rola: li O Nome da Rosa só porque é um pastiche de Sherlock Holmes. Vale, como disse Oscar Wilde, "o instinto da forma" e, talvez mais ainda, a aceitação tranqüila da impossibilidade de ler tudo. Quem gosta de ler não vai conseguir continuar, me parece, sem praticar essas duas coisas. Salve.
[Sobre "Ah, essa falsa cultura..."]
por
Guga Schultze
28/1/2008 às
14h55
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Não li mas gostei
Gostei. Claro que não li o livro de Bayard. Mas pra quê, se Sérgio Augusto nos passou o que é necessário para discutirmos em uma roda de "intelectuais" e pontuarmos com segurança o que sabemos da obra. Mas, gostei, principalmente pela exposição clara do que acontece com muita gente, supostamente, leitores inquestionáveis. O que se pode concluir é o seguinte: Se lemos um livro realmente de cabo a rabo, excelente, o livro é bom, nos agradou. Caso contrário, usemos o procedimento citado. Pode dar certo.
[Sobre "Ah, essa falsa cultura..."]
por
Adriana Godoy
28/1/2008 às
13h15
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Outra corrida armamentista
A frase mais simples seria: "Não li". Ponto. Ou então esta: "Estou na página 30", que era o modo como João Guimarães Rosa respondia aos autores que lhe mandavam suas aflitivas, pedintes e carentes "obras-primas". Mas Pierre Bayard talvez só esteja dando álibi a uma nova corrida armamentista, que é a da construção da imagem pública a todo custo e a qualquer preço, pela contracapa, pelas orelhas ou pelo vento. Sem traumas. E diet.
[Sobre "Ah, essa falsa cultura..."]
por
Paulinho Assunção
28/1/2008 às
12h45
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Por que invento tanto?
Ah, mas por que gosto de inventar tanto? Achei de aprender a escrever com a mão esquerda. Uma aventura. Aprendi. Não sei pra que, mas aprendi. Rs! E já escutei todas estas conversas escritas aqui...
[Sobre "Mínimas"]
por
Anna
28/1/2008 às
10h27
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Pena que só estou lendo agora
1º de dezembro? :-O
[Sobre "Cursos gratuitos em BH"]
por
Rodrigo
28/1/2008 às
09h21
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Leia aqui e economize
Agradeço ao Sérgio Augusto pelo texto acima. Já tinha até colocado o tal livro do Pierre Bayard na lista de comprar do Submarino, mas, como não tinha o cartão de crédito correto na mão, deixei para comprar depois. Agora, graças ao incentivo de tão boas sugestões e reflexões, não vou comprá-lo de jeito nenhum!
[Sobre "Ah, essa falsa cultura..."]
por
Albarus Andreos
28/1/2008 às
08h34
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Mas é claro que é!
Claro que sim! Eu mesmo sou solteiro e uma namorada não me faz falta alguma... Esse negócio de alma gêmea é bobagem, coisa de novela das oito. Respeito as opiniões dos românticos, mas ser feliz sozinho é 100% possível.
[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]
por
Leandro Lúcio
27/1/2008 às
22h41
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Diogo, o moço
O Mainardi ainda é novinho e ainda irá mudar o modo de pensar!
Na idade dele é assim mesmo; muitos nessa idade passam de radicais, às vezes de esquerda, para revoltados e críticos de tudo e de todos. Ainda bem que ele é crítico de quem merece ser criticado... Agora, saibam que o Diogo já foi comunista, desses de passeatas e quebrar tudo pelas ruas, um radical de esquerda. Era bonitinho ser radicalzinho! Depois ele cresceu, escreveu alguns textos, uns bons e outros nem tanto, vendeu alguns livros, e arrumou um emprego na Veja. Assim, de garoto revoltado e metido a comunista, hoje é um rapaz em transição e se tornando crítico, como todos fomos. Daqui a pouco ele envelhece e passa a ter bom senso, como "quase" todos tivemos. É difícil ficar velho radical. Notem como somente alguns energúmenos são, na maioridade, fanáticos radicalizados. Mas eu gosto do Diogo assim, deixemos que ele execre os medíocres atuais. Quando ficar mais velho ele muda!
[Sobre "Diogo Mainardi"]
por
I. Boris Vinha
27/1/2008 às
16h57
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Julio Daio Borges
Editor
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