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Quarta-feira, 30/1/2008
Comentários
Leitores

Paixão explícita
Percebe-se que você se apaixonou pelo filme "Frida", Julio, e sentiu necessidade de tentar justificar o encanto sentido. Aliás, paixão é uma palavra que pode definir as motivações dessa artista em relação à arte e à vida. Frida Kahlo era movida por paixão; podia não ser uma pintora genial, mas era uma pintora apaixonada, que se entregou à obra e ao mestre aparentemente com a mesma intensidade. E lutou contra todas as adversidades pelo direito de pintar. Algumas atividades são solitárias, se desenvolvem na solidão, como afirmou Goethe, apesar de serem alimentadas pelo contato com os outros, pelo social; o acidente que a deixou de cama, impossibilitada de andar durante um período, forçou Frida a estar sozinha, trabalhando a sua arte, amadurecendo o seu talento. Talvez o filme não agrade a muitos, pois o que representa para alguns pode não ser o mesmo para outros, mesmo próximos, que pensamos conhecer, saber dos gostos, antever as apreciações. Nossas paixões são subjetivas, surpreendem!

[Sobre "Frida Kahlo e Diego Rivera nas telas"]

por Cristina Sampaio
30/1/2008 às
22h13

Já estou terminando
Já estou quase acabando de ler o livro pelas vias tradicionais, ou seja, palavra por palavra do início ao fim. Quem se deixar levar pelo título vai perder um excelente livro.

[Sobre "Ah, essa falsa cultura..."]

por Juca Azevedo
30/1/2008 às
18h41

É bom olhar pro espelho
"Criminoso! Criminoso, sim!". Mas ele não foi preso? Não cumpriu a pena que a Justiça determinou para o caso dele? E se o cara não fosse "filhinho de papai" seria alguma garantia de que ele hoje se diria arrependido? Jeez. Olhem para as próprias vidas e vejam o tanto de besteira que certamente também já fizeram - todos fazemos.

[Sobre "Traficante, sim. Bandido, não."]

por Renato Pedrecal
30/1/2008 às
16h25

Um dia escreverei bem...
Como dizer de uma forma bonita ou menos dolorosa que levei um tapa lendo seus textos? Já li as 3 partes dele e, bom, foi o que aconteceu! Quero agradecê-lo por compartilhar conosco sua experiência. Parabéns!

[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]

por Rúbia
30/1/2008 às
15h55

Apreciação do leitor
"Boas histórias e de verdade" é um texto agradável para ser lido por internautas mesmo que apressados. Gostei. Vou voltar a esse saite/blog noutra hora, com mais tempo. O que li foi suficiente para me ilustrar, quem sabe, para minha coluna no jornal "O Dia".

[Sobre "Boas histórias — e de verdade"]

por francisco miguel de
30/1/2008 às
14h55

A porta abre para os 2 lados
E imagina como os peruanos, por exemplo, se sentem quando os mineiros ficam se gabando de morar nas montanhas, bem aí do alto de um punhado de morrinhos mixurucas...

[Sobre "Mínimas"]

por Paulo Moreira
30/1/2008 às
13h36

Até eu já escrevi
Qualquer biólogo, qualquer antropólogo, qualquer cronista, qualquer um ou mesmo qualquer blogueiro, se arroga o direito de filosofar sobre Deus. Até ateu fala sobre ele! (Existe ateu porque deve existir Deus, senão pra quê ateu?) Nietzsche e tantos outros foram simplesmente coadjuvantes no verdadeiro assassinato de Deus... Charles Darwin, com sua teoria da evolução, sim, colocou dúvida na existência divina. O Chefe Criador não deve ser mais do que uma Enorme Energia Cósmica; não tem gênero nem número, não é nem O nem A, não tem barba e muito menos é Branquinho como queria o Constantino e demais inventores, como Da Vinci, Michelangelo e Rubens, por exemplo. Os antigos escritores bíblicos, ignorantes pela própria natureza, escreveram uma monte de insanidades que hoje não podem mais serem suportadas... Todos falam; por isso até eu escrevi um ensaio sobre isso. Abraços!

[Sobre "Deus não é Grande, de Christopher Hitchens"]

por I. Boris Vinha
30/1/2008 às
09h56

Miseravelmente humano
LEM, seu texto é um excelente contraponto para "Preconceitos", do Diogo Salles, mas a humanidade em seu estado natural, portanto selvagem, oculta ou sufoca seus estímulos primários. Criou-se o ambiente das premissas fundamentais, mas o humano traz em si porões e sótãos onde suas essências são preservadas. Criamos, então, talvez por contrato, um oásis de civilidade, uma educação elizabetana(?) e vivemos isto como um modelo. Abdicamos da liberdade no seu contexto radical e cultuamos a transgressão nas artes e nos símbolos da nossa herança estética. O ser humano é o grande predador, um lobo entre lobos e não reage diferente diante das disputas territoriais em qualquer dimensão. É possível construir uma analogia sobre poder e celebridade nos tempos atuais, então veremos uma pequena mostra dos valores de parcela expressiva do senso comum se vendendo de todos os modos, como nos matrimônios antigos, por um pouco mais de civilidade. A disputa é um ritual de reconhecimento.

[Sobre "Quais são os verdadeiros valores?"]

por Carlos E. F. Oliveir
29/1/2008 às
22h31

Belo texto, Adriana
Parabéns, Adriana, e obrigado pela receita do ovo no pão de forma. Vou fazer com muito carinho. E, por falar em atendentes mal educadas, é de lamentar que isto aconteça, pois apesar da precariedade de emprego neste nosso Brasil, ainda tem gente que não valoriza o que conseguiu... Abraços!

[Sobre "Preguiça culinária"]

por Elias Gonçalves
29/1/2008 às
21h41

Gosto é gosto, e ponto
Eu adoro música e concordo com o amigo acima: música boa é a que te agrada. O White Stripes não é o milagre do século mas também não é a porcaria do milênio. É apenas mais uma banda com o velho esquema do "faça você mesmo", que, tenho que admitir, vende muito desde o "Never mind the bullocks", e acho que é isso que irrita o Rafael, que deve ser apreciador de música bem trabalhada e feita por músicos, não por meninos. Mas eu gosto do som feito pelos meninos bobos e também gosto do som feito pelo músicos de verdade... Enfim, gosto é gosto!

[Sobre "White Stripes, Icky Thump e a unanimidade burra"]

por Pamella Liz
29/1/2008 às
11h53

Julio Daio Borges
Editor

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