Sexta-feira,
1/2/2008
Comentários
Leitores
agradecimentos emocionados
obrigada, Rafa! pra variar, gentil! beijo nocê
[Sobre "Minha segunda vez"]
por
ana elisa ribeiro
1/2/2008 às
12h07
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gostei de suas indicações
Legal, Rafael, gostei de suas indicações. Acho que li todos os textos e é isso mesmo! O pessoal do DC está de parabéns! E vc, ainda mais, pelo seu trabalho. Abraço.
[Sobre "Minha segunda vez"]
por
Adriana Godoy
1/2/2008 às
10h00
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Bate-volta
"Vende-se um curso de datilografia": Eu também fiz. Era início da década de 1990. Dona Amélia era minha professora, dava aulas de datilografia e crochê. Fiz os dois cursos ao mesmo tempo. Formação profissional ou para ser uma dona de casa exemplar? Conflitos do mundo moderno. Ah, se a fita da máquina acabasse, a gente não podia trocar. Ela ia lá, puxava um pouquinho pra trás, pra economizar. Se ela ouvisse o barulhinho da fita voltando, podia saber: a bronca ia vir forte!!!;
"Ambidestros": Sou canhota. Quer dizer, quando escrevo, faço isso com a mão direita. Mas a agulha de crochê e o mouse uso com a mão direita. Será que isso é culpa da Dona Amélia?;
"Lateralidade": Papo de doido no trânsito: "Vira à direita". "Não, essa direita não, a outra!!!"; "Usos e costumes": Detesto carteira de canhoto. Não sei me sentar nesse troço.; "Meu lado": Mesmo sozinha, na cama king, durmo do mesmo lado: o lado da luminária!!!; "Notas e gráficos": Gente, nunca vi isso! Agora, me conta pelamordedeus, o que é "coro"?
[Sobre "Mínimas"]
por
Ana Elisa Novais
1/2/2008 às
09h55
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O melhor da TV
Graças ao videocassete e à reprise de alguns seriados na ocasião que a Globo fez 25 anos e na morte de Paulo Gracindo, consegui gravar os que passaram. São mesmo de arrepiar. Lembro que matávamos aulas no colégio para ir para casa assistir o seriado e depois ficar comentando, horas e horas... UMA MARAVILHA. O melhor que a TV nos proporcionou, sem sombra de dúvida: O BEM AMADO.
[Sobre "Recordações de Sucupira"]
por
Emanuel Messias
31/1/2008 às
23h14
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Morri de rir!
Sensacional!hahaha!
[Sobre "Algumas notas dissonantes"]
por
andre henriques
31/1/2008 às
15h35
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Cadê o homem do saco?
Guga, também não saco nada de música, mas ainda assim, felizmente, percebo que o Zezé e seu irmão não fazem música, tampouco sua filha. Os bochechudos, a virose brasileira denominada Ivete, a Kelly Key... todos deveriam ser levados pelo "homem do saco" da minha infância! Ai! Sinto um alívio só de pensar nisso!
[Sobre "Algumas notas dissonantes"]
por
Juliana Galvão
31/1/2008 às
15h21
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Conhecimento partilhado
Pilar, adorei as dicas. No momento, estou preparando dois romances para começar a busca por editoras. Vou rever as minhas observações.
Continue dividido seus conhecimentos.
[Sobre "Então, você quer escrever um livro..."]
por
Tiana de Souza
31/1/2008 às
12h27
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Muito bom o Orkut
Vc tem razão, o ORKUT é muito bom msm. Ja vai fazer 2 anos que tenho ele e nao tenho nenhuma reclamação! Tenho e recomendo a todos!!!
[Sobre "Quatro anos de Orkut"]
por
jonatas
31/1/2008 às
11h45
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A perfeição que corrompe
Daniel, gosto é gosto. A literatura não precisa desses paradigmas intangíveis como Machado de Assis (e aqui não discuto a qualidade dele). A impressão que tenho, às vezes, é a de que o estilo dele engessou a literatura e o gosto do leitor nacional, este, incapaz de entender que a arte da escrita é íntima, como a reflexão do leitor. Gosto mais do Machado contista. O romancista não me surpreendeu da mesma forma. Delton, em parte concordo com você: a influência estadunidense é grande demais, só que ídolos perfeitos fazem tão mal quanto ela para a literatura. Deixo aqui uma frase de Flaubert, em Madame Bovary - reescrita com a precisão de uma noite mal dormida - que acabei de reler: "Os ídolos não devem ser tocados; a tinta dourada pode desgrudar e marcar nossos dedos"
[Sobre "Quem é Daniel Lopes"]
por
Vicente Escudero
31/1/2008 às
11h01
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Sou preconceituoso
Diogo, gostei do seu texto. A política decerto tem uma tendência muito maior a corromper e ser corrompida, mas o que vemos nesse meio é uma amostra (mesmo que viciada) do que diariamente vemos. Tenho certeza absoluta que você deve ter exemplos das coisas erradas que existem no meio editorial, do empresário que paga o salário errado, da empregada que mente para poder faltar e depois traz um atestado falso, do dinheiro para o guarda não nos multar e da música que baixamos pela Internet sem pagar nada. Meu maior preconceito é contra as pessoas CARENTES DE PRINCÍPIOS (e aí não importa se é preto, branco, gay, dono de empresa ou faxineiro). Esse vídeo do Heródoto Barbeiro ilustra bem o que quero dizer. Abraços
[Sobre "Preconceitos"]
por
Luiz
31/1/2008 às
10h57
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Julio Daio Borges
Editor
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