Sexta-feira,
1/2/2008
Comentários
Leitores
É famoso, todo mundo assiste
O problema da Globo de utilizar Jô Soares e outros apresentadores como a Ana Maria Braga é a confiança da população nesses nomes: o programa pode ser de péssima qualidade, culturalmente falando, mas só por ter aquele apresentador que prestava em outra emissora ou que tem um nome conhecido, todo mundo assiste.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Thais Conde
1/2/2008 às
21h24
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Por que será?
Uma série de reflexões bem consideradas. Mas, por que será que quem consegue ser considerado escritore, tende a querer desestimular quem escreve e não tem tal status ou está começando?
[Sobre "Cartas a um jovem escritor"]
por
Edson B. de Camargo
1/2/2008 às
19h41
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Quase todo mundo não é
Realmente, escrever poesia é fácil, difícil é escrever poesia de verdade. "Poeta" existe de monte por aí. Na verdade quase todo mundo se julga poeta, e... quase todo mundo não é.
[Sobre "Como escrever bem – parte 3"]
por
João Batista dos San
1/2/2008 às
19h05
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Falta o Rafa
Rafa, concordo com você em quase tudo (modestamente, discordo na parte que me toca...). Mas acho que você se esqueceu de incluir aí um certo Rafael Rodrigues, colunista de primeira linha do DC.
Valeu mesmo, abraços!
[Sobre "Minha segunda vez"]
por
Guga Schultze
1/2/2008 às
14h27
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agradecimentos emocionados
obrigada, Rafa! pra variar, gentil! beijo nocê
[Sobre "Minha segunda vez"]
por
ana elisa ribeiro
1/2/2008 às
12h07
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gostei de suas indicações
Legal, Rafael, gostei de suas indicações. Acho que li todos os textos e é isso mesmo! O pessoal do DC está de parabéns! E vc, ainda mais, pelo seu trabalho. Abraço.
[Sobre "Minha segunda vez"]
por
Adriana Godoy
1/2/2008 às
10h00
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Bate-volta
"Vende-se um curso de datilografia": Eu também fiz. Era início da década de 1990. Dona Amélia era minha professora, dava aulas de datilografia e crochê. Fiz os dois cursos ao mesmo tempo. Formação profissional ou para ser uma dona de casa exemplar? Conflitos do mundo moderno. Ah, se a fita da máquina acabasse, a gente não podia trocar. Ela ia lá, puxava um pouquinho pra trás, pra economizar. Se ela ouvisse o barulhinho da fita voltando, podia saber: a bronca ia vir forte!!!;
"Ambidestros": Sou canhota. Quer dizer, quando escrevo, faço isso com a mão direita. Mas a agulha de crochê e o mouse uso com a mão direita. Será que isso é culpa da Dona Amélia?;
"Lateralidade": Papo de doido no trânsito: "Vira à direita". "Não, essa direita não, a outra!!!"; "Usos e costumes": Detesto carteira de canhoto. Não sei me sentar nesse troço.; "Meu lado": Mesmo sozinha, na cama king, durmo do mesmo lado: o lado da luminária!!!; "Notas e gráficos": Gente, nunca vi isso! Agora, me conta pelamordedeus, o que é "coro"?
[Sobre "Mínimas"]
por
Ana Elisa Novais
1/2/2008 às
09h55
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O melhor da TV
Graças ao videocassete e à reprise de alguns seriados na ocasião que a Globo fez 25 anos e na morte de Paulo Gracindo, consegui gravar os que passaram. São mesmo de arrepiar. Lembro que matávamos aulas no colégio para ir para casa assistir o seriado e depois ficar comentando, horas e horas... UMA MARAVILHA. O melhor que a TV nos proporcionou, sem sombra de dúvida: O BEM AMADO.
[Sobre "Recordações de Sucupira"]
por
Emanuel Messias
31/1/2008 às
23h14
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Morri de rir!
Sensacional!hahaha!
[Sobre "Algumas notas dissonantes"]
por
andre henriques
31/1/2008 às
15h35
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Cadê o homem do saco?
Guga, também não saco nada de música, mas ainda assim, felizmente, percebo que o Zezé e seu irmão não fazem música, tampouco sua filha. Os bochechudos, a virose brasileira denominada Ivete, a Kelly Key... todos deveriam ser levados pelo "homem do saco" da minha infância! Ai! Sinto um alívio só de pensar nisso!
[Sobre "Algumas notas dissonantes"]
por
Juliana Galvão
31/1/2008 às
15h21
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Julio Daio Borges
Editor
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