Segunda-feira,
4/2/2008
Comentários
Leitores
Meus dois sonhos secretos
Oi, Pilar,
O réveillon já passou, mas seu texto é ótimo e merece um comentário. Mesmo agora no carnaval. Sou mineira também e nunca fui ao Rio de Janeiro (meu sonho secreto) e você fez dois sonhos secretos meus ao mesmo tempo. O outro é conhecer Ram. Fiquei tão encantada com ele que mandei o Digestivo Cultural para todos os meus amigos e amigas conhecerem este tesouro. Ele escreve bem demais, sô. E fico feliz por ter feito uma coisa que ainda não fiz e relatar muito bem sua experiência aqui. Em plena segunda de carnaval, conseguiu me fazer dar boas risadas. Você é ótima e escreve muito bem.
Até mais!
[Sobre "Réveillon com Digestores"]
por
Anna
4/2/2008 às
11h18
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Do virtual para o visceral
Perder o celular no meio de uma simpatia de sorte não é para qualquer um, isto é um sinal... risos... Brincadeiras à parte, se os Digestores marcarem um encontro, algum dia, com a galera que lê, apóia ou gosta deste site, não esqueçam de me chamar, adoraria conhecê-los. Aquele abraço e um feliz 2008 para todos.
[Sobre "Réveillon com Digestores"]
por
Eliana de Freitas
4/2/2008 às
10h18
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Sobre leitores e livros
Bem, acabo de ler o texto, e é com enorme prazer e deleite inusitado que eu o comento. Esta relação, tantas vezes onírica, de leitores e livros faz-se cada vez mais um ânsia, para que assim possamos fazer de nossa vida uma obra de arte.
[Sobre "Leituras, leitores e livros – Parte III"]
por
Johnny Dias
3/2/2008 às
22h57
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Rafael, o chato
Rafael é aquele cara chato que levanta no meio da festa e faz todo mundo chorar com seu discurso. Pô, eu tenho uma imagem a zelar, não me faça perder a fama de exemplo em virilidade que adquiri no longo dos anos me reduzindo a um velho babão com aguinha saindo do nariz. Seu, seu, inconveniente.
=]
[Sobre "Minha segunda vez"]
por
Eduardo
3/2/2008 às
22h51
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Cronizar seu interior
A crônica não deveria se afastar de uma boa análise de manifestações que assolam o homem. Ela prende a atenção e se relaciona com casos históricos apimentando a si mesmo e o leitor, obtendo uma "contra-transferência". Nada se iguala a isso.
[Sobre "Onde moram as crônicas"]
por
calypso escobar
3/2/2008 às
13h39
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felicitaciones por su visión
felicitaciones Eduardo: por su visión.
[Sobre "Uma verdade incômoda"]
por
jose luis
1/2/2008 às
23h49
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É famoso, todo mundo assiste
O problema da Globo de utilizar Jô Soares e outros apresentadores como a Ana Maria Braga é a confiança da população nesses nomes: o programa pode ser de péssima qualidade, culturalmente falando, mas só por ter aquele apresentador que prestava em outra emissora ou que tem um nome conhecido, todo mundo assiste.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Thais Conde
1/2/2008 às
21h24
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Por que será?
Uma série de reflexões bem consideradas. Mas, por que será que quem consegue ser considerado escritore, tende a querer desestimular quem escreve e não tem tal status ou está começando?
[Sobre "Cartas a um jovem escritor"]
por
Edson B. de Camargo
1/2/2008 às
19h41
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Quase todo mundo não é
Realmente, escrever poesia é fácil, difícil é escrever poesia de verdade. "Poeta" existe de monte por aí. Na verdade quase todo mundo se julga poeta, e... quase todo mundo não é.
[Sobre "Como escrever bem – parte 3"]
por
João Batista dos San
1/2/2008 às
19h05
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Falta o Rafa
Rafa, concordo com você em quase tudo (modestamente, discordo na parte que me toca...). Mas acho que você se esqueceu de incluir aí um certo Rafael Rodrigues, colunista de primeira linha do DC.
Valeu mesmo, abraços!
[Sobre "Minha segunda vez"]
por
Guga Schultze
1/2/2008 às
14h27
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Julio Daio Borges
Editor
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