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Quarta-feira, 6/2/2008
Comentários
Leitores

Modelo hollywoodiano
Caso não houvesse o trabalho de forma ordinária e apartado do modelo proposto por Mencken, como você desenvolveria suas "habilidades"? O que resultaria do seu tempo livre? Seria talvez um produto ou mesmo um bem cultural que pudesse ser consumido? Qual atividade receberia o impacto de sua personalidade, o convívio social ou alguma coisa que fosse fruto de sua formação mais o segmento social em que você está inserido? Coloco as coisas assim porque me vi diante de uma idéia pronta, com proposições preconcebidas dentro de analogias de uma ferramenta de RH. Acredito que eu, você e as demais pessoas excedemos aos estereótipos esgarçados ao máximo pelo modelo do entretenimento hollywoodiano; decerto haverão excessões, então já não seriam pessoas, e sim padrões de comportamentos comicamente registrados pela própria indústria. Abraços.

[Sobre "Bem longe"]

por Carlos E. F. Oliveir
6/2/2008 à
01h18

Estou encantado
Cada vez que eu procuro e acho algo interessante me encanto cada vez mais... Suas explicações são ótimas!

[Sobre "Aprender poesia"]

por Diego Turini
5/2/2008 às
14h01

E se for poesia erótica?
Creio que fui bastante estimulado nessa questão em publicar ou não um livro, pois sempre tive essa vontade... escrevo poesias de montão e sempre quis dividir com meus amigos leitores que admiram a poesia erótica a qual eu escrevo. Já que foi dito anteriormente que existem certas dificuldades em lançar um livro, será que eu encontrarei mais dificuldades ainda, sendo meus poemas eróticos!?

[Sobre "Publicar um livro pode ser uma encrenca"]

por Diego Turini
5/2/2008 às
12h07

Eu também quero!
Nossa, da próxima vez quero ser convidada para este réveillon, ainda que não seja da equipe do Digestivo. Mas pelo que descreveu Pilar, deu para entender agora um pouco sobre as cabeças dos editores etc., que fazem isso aqui... Acho a novidade desta news com seus textos, ao mesmo tempo super contemporâneos, tratados com muita leveza, mas com um conteúdo que denota cultura, retrata justamente esta junção de raças aí que você conta.

[Sobre "Réveillon com Digestores"]

por Ana L.Vasconcelos
4/2/2008 às
11h38

Meus dois sonhos secretos
Oi, Pilar, O réveillon já passou, mas seu texto é ótimo e merece um comentário. Mesmo agora no carnaval. Sou mineira também e nunca fui ao Rio de Janeiro (meu sonho secreto) e você fez dois sonhos secretos meus ao mesmo tempo. O outro é conhecer Ram. Fiquei tão encantada com ele que mandei o Digestivo Cultural para todos os meus amigos e amigas conhecerem este tesouro. Ele escreve bem demais, sô. E fico feliz por ter feito uma coisa que ainda não fiz e relatar muito bem sua experiência aqui. Em plena segunda de carnaval, conseguiu me fazer dar boas risadas. Você é ótima e escreve muito bem. Até mais!

[Sobre "Réveillon com Digestores"]

por Anna
4/2/2008 às
11h18

Do virtual para o visceral
Perder o celular no meio de uma simpatia de sorte não é para qualquer um, isto é um sinal... risos... Brincadeiras à parte, se os Digestores marcarem um encontro, algum dia, com a galera que lê, apóia ou gosta deste site, não esqueçam de me chamar, adoraria conhecê-los. Aquele abraço e um feliz 2008 para todos.

[Sobre "Réveillon com Digestores"]

por Eliana de Freitas
4/2/2008 às
10h18

Sobre leitores e livros
Bem, acabo de ler o texto, e é com enorme prazer e deleite inusitado que eu o comento. Esta relação, tantas vezes onírica, de leitores e livros faz-se cada vez mais um ânsia, para que assim possamos fazer de nossa vida uma obra de arte.

[Sobre "Leituras, leitores e livros – Parte III"]

por Johnny Dias
3/2/2008 às
22h57

Rafael, o chato
Rafael é aquele cara chato que levanta no meio da festa e faz todo mundo chorar com seu discurso. Pô, eu tenho uma imagem a zelar, não me faça perder a fama de exemplo em virilidade que adquiri no longo dos anos me reduzindo a um velho babão com aguinha saindo do nariz. Seu, seu, inconveniente. =]

[Sobre "Minha segunda vez"]

por Eduardo
3/2/2008 às
22h51

Cronizar seu interior
A crônica não deveria se afastar de uma boa análise de manifestações que assolam o homem. Ela prende a atenção e se relaciona com casos históricos apimentando a si mesmo e o leitor, obtendo uma "contra-transferência". Nada se iguala a isso.

[Sobre "Onde moram as crônicas"]

por calypso escobar
3/2/2008 às
13h39

felicitaciones por su visión
felicitaciones Eduardo: por su visión.

[Sobre "Uma verdade incômoda"]

por jose luis
1/2/2008 às
23h49

Julio Daio Borges
Editor

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