Quarta-feira,
6/2/2008
Comentários
Leitores
Depois de um tempo...
Certa vez, em uma mesa de bar, ouvi alguém dizer que depois de um tempo, até o paraíso vira uma droga. Todo trabalho possui algo maçante, chato, mas a conquista de espaços, mudar de ambientes em razão de esforço próprio é algo que faz bem ao espiríto, tanto quanto ler um bom livro.
[Sobre "Bem longe"]
por
Marcelo Souza
6/2/2008 às
23h38
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Maria Regina
A Maria Rita devia se chamar Maria Regina, pois é uma xerox, com todo o material genético e inconfundível, da sua mãe.
Ela tenta ser diferente, cantar outras músicas, outros sambas, mas não tem jeito: no final, fica a cara da mamãe. Parece a Chiquita Bacana do Caetano. Acho que o fato dela ser tão parecida com o Mito Elis Regina é muito positivo, pois já pensou ser comparado com a nossa grande diva? Então, que ela assuma o seu lado Elis e siga em frente!!! Clovis Ribeiro
[Sobre "Samba Meu, de Maria Rita"]
por
Clovis Ribeiro
6/2/2008 às
19h30
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Diogo diz, faz e mexe
Diogo diz, faz e mexe com o que lhe incomoda, graceja a ponto de trazer o riso ou gargalho... Me horroriza Lula tanto quanto me horroriza deixar de mostrar a verdade... A literatura é, na realidade, uma chatice quando o autor se preocupa em agradar mais o leitor que a si mesmo... Primitivismo é não bolinar com a atualidade e usar ironia; grotesco é esconder sua cara. Grata, Calypso Escobar
[Sobre "Diogo Mainardi"]
por
calypso escobar
6/2/2008 às
15h01
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muitos escritores frustrados
Nossa senhora! Estou vendo que muitos pretensos novos autores pensam da mesma maneira! Já estava preocupado, pensando que só eu conto como é a realidade dos novos autores, como as editoras normais os tratam, como as editoras por demanda os caçam e porque milhares de pretensos nunca publicarão nada... e se publicarem venderão, no máximo, 5 ou 6 exemplares, para os amigos e para os parentes; poderá até vender um para o inimigo... esse o execrará. Tanto o artigo da Ana Elisa Ribeiro como os comentários que daí resultam são a pura comprovação de que existem muitos, mas muitos mesmo, escritores frustrados... Todos nós que escrevemos sobre como é difícil publicar qualquer coisa somos frustrados, mesmo tendo lançado algum livrinho. Não adianta insistir, procurar daqui e dali, ninguém quer saber de novos escritores, não. A não ser que tenha um pai famoso ou a mãe escritora.
[Sobre "Publicar um livro pode ser uma encrenca"]
por
I. Boris Vinha
6/2/2008 às
11h08
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Modelo hollywoodiano
Caso não houvesse o trabalho de forma ordinária e apartado do modelo proposto por Mencken, como você desenvolveria suas "habilidades"? O que resultaria do seu tempo livre? Seria talvez um produto ou mesmo um bem cultural que pudesse ser consumido? Qual atividade receberia o impacto de sua personalidade, o convívio social ou alguma coisa que fosse fruto de sua formação mais o segmento social em que você está inserido? Coloco as coisas assim porque me vi diante de uma idéia pronta, com proposições preconcebidas dentro de analogias de uma ferramenta de RH. Acredito que eu, você e as demais pessoas excedemos aos estereótipos esgarçados ao máximo pelo modelo do entretenimento hollywoodiano; decerto haverão excessões, então já não seriam pessoas, e sim padrões de comportamentos comicamente registrados pela própria indústria. Abraços.
[Sobre "Bem longe"]
por
Carlos E. F. Oliveir
6/2/2008 à
01h18
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Estou encantado
Cada vez que eu procuro e acho algo interessante me encanto cada vez mais... Suas explicações são ótimas!
[Sobre "Aprender poesia"]
por
Diego Turini
5/2/2008 às
14h01
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E se for poesia erótica?
Creio que fui bastante estimulado nessa questão em publicar ou não um livro, pois sempre tive essa vontade... escrevo poesias de montão e sempre quis dividir com meus amigos leitores que admiram a poesia erótica a qual eu escrevo. Já que foi dito anteriormente que existem certas dificuldades em lançar um livro, será que eu encontrarei mais dificuldades ainda, sendo meus poemas eróticos!?
[Sobre "Publicar um livro pode ser uma encrenca"]
por
Diego Turini
5/2/2008 às
12h07
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Eu também quero!
Nossa, da próxima vez quero ser convidada para este réveillon, ainda que não seja da equipe do Digestivo. Mas pelo que descreveu Pilar, deu para entender agora um pouco sobre as cabeças dos editores etc., que fazem isso aqui... Acho a novidade desta news com seus textos, ao mesmo tempo super contemporâneos, tratados com muita leveza, mas com um conteúdo que denota cultura, retrata justamente esta junção de raças aí que você conta.
[Sobre "Réveillon com Digestores"]
por
Ana L.Vasconcelos
4/2/2008 às
11h38
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Meus dois sonhos secretos
Oi, Pilar,
O réveillon já passou, mas seu texto é ótimo e merece um comentário. Mesmo agora no carnaval. Sou mineira também e nunca fui ao Rio de Janeiro (meu sonho secreto) e você fez dois sonhos secretos meus ao mesmo tempo. O outro é conhecer Ram. Fiquei tão encantada com ele que mandei o Digestivo Cultural para todos os meus amigos e amigas conhecerem este tesouro. Ele escreve bem demais, sô. E fico feliz por ter feito uma coisa que ainda não fiz e relatar muito bem sua experiência aqui. Em plena segunda de carnaval, conseguiu me fazer dar boas risadas. Você é ótima e escreve muito bem.
Até mais!
[Sobre "Réveillon com Digestores"]
por
Anna
4/2/2008 às
11h18
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Do virtual para o visceral
Perder o celular no meio de uma simpatia de sorte não é para qualquer um, isto é um sinal... risos... Brincadeiras à parte, se os Digestores marcarem um encontro, algum dia, com a galera que lê, apóia ou gosta deste site, não esqueçam de me chamar, adoraria conhecê-los. Aquele abraço e um feliz 2008 para todos.
[Sobre "Réveillon com Digestores"]
por
Eliana de Freitas
4/2/2008 às
10h18
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Julio Daio Borges
Editor
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