Terça-feira,
7/6/2011
Comentários
Leitores
Não tinha me ocorrido
José, perfeita sua observação. Não tinha me ocorrido, mas faz todo sentido. Ao se "espelharem" na Dilma, eles estão desqualificando o tipo de mulher que ela é: assertiva, objetiva, não muito simpática e por aí vai. O problema é que mulher assim não é bem vista. Esses atributos, em um homem, são considerados positivos. Numa mulher, não.
[Sobre "Bombril: a marca que não evoluiu com as mulheres"]
por
Adriana
7/6/2011 às
18h31
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A Dilma como evoluída
Acho que você deixou escapar o viés político da propaganda: certamente seus autores pensaram na Dilma como paradigma da mulher "evoluída", mandona, mal-humorada, capaz de imaginar os homens como "toscos, frescos, manés, cornos, sujos e babões como um cachorro". Como ela foi eleita, acharam que as mulheres "evoluídas", "executivas", etc., se identificavam com ela.
[Sobre "Bombril: a marca que não evoluiu com as mulheres"]
por
José Frid
7/6/2011 às
18h18
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Drogas, loucuras e paranoias
O livro é espetacular, mas não é indicado para pessoas que têm preconceitos, pois tem drogas, loucuras e paranóias a cada parágrafo. Ele é muito superior ao filme, pois qualquer reprodução cinematográfica fica aquém do texto do Hunter. Recomendo que quem vá a Las Vegas leia o livro antes, para enxergar melhor a realidade escondida pelas luzes e roletas da cidade. Concordo com o Márcio: o texto não é uma reportagem
[Sobre "Medo e Delírio em Las Vegas"]
por
José Frid
7/6/2011 às
18h02
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Caminhonete azul de brinquedo
Julio, por acaso lembras qual o nome daquela caminhonete azul de brinquedo? Era da Estrela?
[Sobre "Meu primeiro computador pessoal"]
por
wanderson
7/6/2011 às
16h01
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Os três quadros de Manet
Texto muito bom. Foi valiosa a análise dos três quadros de Manet.
[Sobre "Manet, o rebelde de casaca"]
por
José Frid
7/6/2011 às
15h40
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O direito de ser diferente
Débora, concordo plenamente com você: a igualdade está no direito de ser diferente, ler autores diferentes, ter opiniões diferentes... pena que nem todo mundo pense assim. Obrigado pelo comentário.
[Sobre "Monteiro Lobato, a eugenia e o preconceito"]
por
Gian Danton
7/6/2011 às
14h49
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O valor da leitura
A maioria das pessoas que alegam o preço do livro para não lerem estão mentindo, pois são capazes de gastarem muito mais no cinema e em suas famigeradas pipocas, em chopes e batatas fritas, roupas descartáveis, etc. Apenas não se interessam e/ou não valorizam a leitura, não entendem como alguém possa perder tempo com algo sem imagens nem som.
[Sobre "Bibliotecas públicas, escolares e particulares"]
por
José Frid
7/6/2011 às
14h19
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No tempo da boa música
A Carla nos fez ter uma belíssima viagem no tempo da boa música. Nos relembrando canções que marcaram por terem inteligência na composição das mesmas. Boas canções e interpretações eternizam as notas em nossa coração! Parabéns, Carla!
[Sobre "Música e humor"]
por
Tatiana Moreira
7/6/2011 às
13h02
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Vamos evoluir!
Socorro! Conceito de "raça" não existe cientificamente. Somos todos a "raça" humana. É incrível perceber que, nas relações humanas, apenas a tecnologia evolui e integra - ao passo que o cérebro de muitos continua na época dos tempos da segregação. Vamos evoluir! Vamos todos ser humanos - o que implica todas as nossas diferenças. A igualdade está no direito a ser diferente, em todos os sentidos.
[Sobre "Monteiro Lobato, a eugenia e o preconceito"]
por
Débora Carvalho
7/6/2011 às
12h48
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Para quem ficou curioso sob...
Para quem ficou curioso sobre a pesquisa do Fredrick Werthan e suas consequências, dois textos interessantes
[Sobre "Monteiro Lobato, a eugenia e o preconceito"]
por
Gian Danton
7/6/2011 às
10h20
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Julio Daio Borges
Editor
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