Quarta-feira,
8/6/2011
Comentários
Leitores
Logotipo da Telluride
É o plágio do plágio! O autor do logotipo da Telluride Foundation poderia dizer que foi inspirado no quadro "A dança", de Matisse. O autor do logo do RIO já "chupou" direto da Telluride, talvez pensando que ninguém ia se lembrar de uma fundaçãozinha perdida lá no Colorado.
[Sobre "Plágio"]
por
José Frid
8/6/2011 às
14h29
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Sonia, viúva de Francis
Faltou entremear o texto com sua própria experiência pessoal, de viúva e escritora, com a morte súbita do Paulo Francis. Você se identificaria mais com a Joan Didion ou com a JCO? Passou pela fase "Joyce Smith"?
[Sobre "A Widow's Story: A Memoir"]
por
José Frid
8/6/2011 às
12h00
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Péssimo gosto musical
Concordo em número e gênero. E o pior que isso não sai de graça: esse som escandaloso é resultante de um grande investimento financeiro do cidadão de péssimo gosto musical. Acredito que a comunidade onde reside o elemento valorize o potente equipamento e seus gostos musicais. Durma-se com um barulho desses!!
[Sobre "Ensaio sobre a surdez"]
por
José Frid
7/6/2011 às
20h17
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Não tinha me ocorrido
José, perfeita sua observação. Não tinha me ocorrido, mas faz todo sentido. Ao se "espelharem" na Dilma, eles estão desqualificando o tipo de mulher que ela é: assertiva, objetiva, não muito simpática e por aí vai. O problema é que mulher assim não é bem vista. Esses atributos, em um homem, são considerados positivos. Numa mulher, não.
[Sobre "Bombril: a marca que não evoluiu com as mulheres"]
por
Adriana
7/6/2011 às
18h31
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A Dilma como evoluída
Acho que você deixou escapar o viés político da propaganda: certamente seus autores pensaram na Dilma como paradigma da mulher "evoluída", mandona, mal-humorada, capaz de imaginar os homens como "toscos, frescos, manés, cornos, sujos e babões como um cachorro". Como ela foi eleita, acharam que as mulheres "evoluídas", "executivas", etc., se identificavam com ela.
[Sobre "Bombril: a marca que não evoluiu com as mulheres"]
por
José Frid
7/6/2011 às
18h18
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Drogas, loucuras e paranoias
O livro é espetacular, mas não é indicado para pessoas que têm preconceitos, pois tem drogas, loucuras e paranóias a cada parágrafo. Ele é muito superior ao filme, pois qualquer reprodução cinematográfica fica aquém do texto do Hunter. Recomendo que quem vá a Las Vegas leia o livro antes, para enxergar melhor a realidade escondida pelas luzes e roletas da cidade. Concordo com o Márcio: o texto não é uma reportagem
[Sobre "Medo e Delírio em Las Vegas"]
por
José Frid
7/6/2011 às
18h02
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Caminhonete azul de brinquedo
Julio, por acaso lembras qual o nome daquela caminhonete azul de brinquedo? Era da Estrela?
[Sobre "Meu primeiro computador pessoal"]
por
wanderson
7/6/2011 às
16h01
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Os três quadros de Manet
Texto muito bom. Foi valiosa a análise dos três quadros de Manet.
[Sobre "Manet, o rebelde de casaca"]
por
José Frid
7/6/2011 às
15h40
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O direito de ser diferente
Débora, concordo plenamente com você: a igualdade está no direito de ser diferente, ler autores diferentes, ter opiniões diferentes... pena que nem todo mundo pense assim. Obrigado pelo comentário.
[Sobre "Monteiro Lobato, a eugenia e o preconceito"]
por
Gian Danton
7/6/2011 às
14h49
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O valor da leitura
A maioria das pessoas que alegam o preço do livro para não lerem estão mentindo, pois são capazes de gastarem muito mais no cinema e em suas famigeradas pipocas, em chopes e batatas fritas, roupas descartáveis, etc. Apenas não se interessam e/ou não valorizam a leitura, não entendem como alguém possa perder tempo com algo sem imagens nem som.
[Sobre "Bibliotecas públicas, escolares e particulares"]
por
José Frid
7/6/2011 às
14h19
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Julio Daio Borges
Editor
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