Quarta-feira,
13/2/2008
Comentários
Leitores
Vinha, não vem
Uau, o Boris Vinha. Embora ele venha, atirando pra todos os lados, fui emboris enquanto ele vinha.
[Sobre "Across the Universe, de Julie Taymor"]
por
Guga Schultze
13/2/2008 às
14h19
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Beatles: pseudos-gênios
Sei que irei ficar mal com muitos tietes e até com alguns fanáticos fãs dos Beatles. Não só deles, mas com todos os admiradores e defensores dos mocinhos bobinhos dos perdidos anos da década de 60. Estranho isso? Mas é a pura constatação da realidade! Os mocinhos enraivecidos, os contestadores babacas, daqueles tempos, hoje seriam considerados rapazinhos tontinhos, inocentinhos! É desagradável ver os velhinhos dando uma de roqueiros, dançando como se tivessem mal de São Guido; é deprimente ver esses senhores, alguns caquéticos, querendo, ainda, ser os bons! Isso é saudosismo besta, é tomar o lugar do novo; e o novo deve sempre substituir o velho, isso é lei da Natureza! E se querem saber, tanto os Beatles, quanto os Rollings Stones, nossa, esses são ridículos, e outros grupos daqueles tempos são responsáveis por parte dos desmandos de hoje, da perda de valores. Toda a década foi involutiva! Vejam a música, Lucy in the Sky with Diamonds, LSD, dos pseudos-gênios... Analisem isso.
[Sobre "Across the Universe, de Julie Taymor"]
por
I. Boris Vinha
13/2/2008 às
12h38
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distribuição por contrabando
Excelente! Publiquei o livro "Alfândega de Porto Alegre: 200 anos de História" e tenho adotado estratégia semelhante de distribuição. O trabalho, também em tiragem de 2.000 exemplares, tem sido distribuído a bibliotecas e interessados pela história da cidade. Só não havia ainda pensado em um nome para a sistemática: "distribuição por contrabando", hehehe, muito apropriado ao tema do meu livro. Abraços pirotécnicos. Márcio Ezequiel.
[Sobre "Distribua você também em 2008"]
por
Márcio Ezequiel
13/2/2008 às
05h11
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Eu consegui!
Eu consegui excluir a minha conta, no fim do ano passado... Poxa, foram vários motivos que me fizeram fazer isso. Mas estou contente e mais aliviado. Conheci pessoas maravilhosas através de orkontros e tudo mais, além de reencontrar grandes amizades.
Mas num certo momento, vi que tinha mais de 420 amigos (e o pior, conhecia todo mundo), mas me sentia muito só... Então resolvi fazer uma coisa simples e que pode me ajudar muito: viver o mundo real, dar um telefonema, encontrar com amigos verdadeiros, e não simplesmente mandar um recado: "bom final de semana..."
Quero ter um gostinho de escrever uma carta e ter o prazer em esperar o carteiro entregar uma resposta... saudades de um mundo mais unido...
[Sobre "Por que quero sair do Orkut (mas não consigo)"]
por
André
13/2/2008 à
00h55
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Escrever, eis a questão!
Disto, todos sofremos. Chega a inspiração e como máquinas de produção literária são textos e mais textos, opiniões sobre tudo e todos e então, não mais que de repente, ela some; a buscamos e nada, cadê? Cadê? O que fazer, usar de técnica e escrever qualquer coisa passível de leitura ou aguardar a primazia? Oh, dúvida cruel que me persegue!
[Sobre "Pimenta in Conserva"]
por
Eliana de Freitas
12/2/2008 às
16h18
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TV deseducativa!
Que alívio encontrar esse texto! Tenho dois meninos (9 e 6 anos de idade) e uma de minhas maiores lutas com eles é justamente em razão da péssima qualidade do que querem assistir na TV. E depois de muito pensar e conversar, cheguei à conclusão que o caminho é esse mesmo: discutir o tema!
Parabéns!
[Sobre "Desligando o Cartoon Network"]
por
Roberta Resende
12/2/2008 às
16h01
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Schopenhauer tinha razão?
"Seria bom comprar livros se pudéssemos comprar também o tempo para lê-los, mas, em geral, se confunde a compra de livros com a apropriação de seu conteúdo.", já dizia Schopenhauer. Muitas vezes me senti oprimido pela quantidade de livros não lidos em minhas prateleiras (sim, eu continuo comprando mais). Não posso afirmar, sendo bastante sincero, que isso ainda não me incomode. Na verdade porque o fato funciona para mim mais como um lembrete incômodo da realidade de nossa vida cotidiana. Da absurda lógica capitalista onde "tempo é dinheiro". Onde arranjar tempo para dar conta de tudo que chama a atenção de nosssa curiosidade em um mundo que nos cobra cada vez mais? Amo a leitura. Queria muito mesmo ler mais, porque para mim é acima de tudo, um imenso prazer. Mas leio para mim. Não para os outros.
[Sobre "Ah, essa falsa cultura..."]
por
Carlos Santanna
12/2/2008 às
14h06
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Salada Psicodélica
Há bons momentos, como o alistamento militar do personagem Max, mas há também escolhas grotescas como a psicodelia enlatada durante a canção "Benefit of Mr. Kite" e há momentos simplesmente bobos, como o show no telhado do prédio da gravadora, com a polícia chegando e tudo mais, exatamente como aconteceu na última apresentação em público dos Beatles.
As cores, figurinos e cenários são uma festa para os olhos! Mas o roteiro é previsível e a história anda mais devagar que o necessário para se fazer entender. Sabe aquele filme que você assiste até o final e ainda fica com a sensação de que ele não começou? Depois a gente percebe que o filme é lento simplesmente porque não tinha muita história para contar. No início ele é razoável, equilibra bem a história em si com os números musicais. Mas quando começa a ser necessário destrinchar melhor os acontecimentos, os números musicais são empurrados sem critério, quase uns após os outros.
[Sobre "Across the Universe, de Julie Taymor"]
por
Juliana Dacoregio
12/2/2008 à
00h20
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Uma leitura de Sartre
Estou começando a ler as obras de Sartre. Confesso que é um pouco precoce essa minha atitude, pois estou naquela idade que se questiona tudo, indaga-se sobre tudo. Minha idade é 21, mas isso não importa se o que devemos ter em consideração é existir.
Existir é um dos significantes que costumo utilizar para expressar todo esse fenômeno que ocorre conosco.
Sartre me faz pensar muito sobre a condição humana, nossas escolhas e a liberdade. Estou lendo "A Náusea", e acredito que estou vivendo na Náusea.
Ele também me deixa muito triste quando percebo que a existência humana não possui um propósito, quer dizer, que possui o propósito do não propósito.
Sartre é árduo comigo!!!
[Sobre "Sartre e a idade da razão"]
por
Luciani di Santana
11/2/2008 às
20h38
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Teorias paradoxais da vida
A onipotência divina é tal que, em cada espaço da Terra onde nos encontramos, nos sentimos acompanhados. Teoricamente significa que as nossas práticas do quotidiano têm um conhecimento pleno do Criador. O homem, elouquecido pelas teorias revolucionárias proporcionadas pela tensão do dia-a-dia, abandona o essencial da vida e mete-se em clivagens que, em vez de o elevar, sufocam. Os animais, muitos deles, nos provam que o viver isolado dispersa forças e não ajuda enfrentar grandes desafios. Nessa observação animal, os macacos não ousam viver fora das suas comunidades onde possuem uma estrutura social evidente. Têm um chefe que cuida deles e parece que se educam sempre que o egoísmo se torna algo sem abono. Apesar do triunfo do capitalismo no mundo, o gene natural do coletivismo nas pessoas insiste em atacar mesmo em plena economia livre, reclamando favorecimentos sociais. A família é um exemplo do coletivismo flagrante do homem puro. Assunto a merecer mais reflexão em "Deus, um Delírio"...
[Sobre "O Gene Egoísta, de Richard Dawkins"]
por
Jorge Júlio Manhique
11/2/2008 às
19h44
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Julio Daio Borges
Editor
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