Quinta-feira,
14/2/2008
Comentários
Leitores
Quase Perfeito
Ruy Castro prova que com disciplina, competência, planejamento e algum talento é possível migrar do jornalismo para a literatura com sucesso. Para ser perfeito, ele teria de ser santista e ter escrito um livro sobre Pelé.
[Sobre "Bate-papo com Ruy Castro"]
por
Odir Cunha
14/2/2008 às
11h54
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Não sou rei, mas...
Se auto-ajuda, conselhos e dicas fosse tão bons, os autores dessas mixórdias não precisariam suar tanto para divulgá-las. Muitas vezes, os consultores desses cursos miraculosos que as empresas nos oferecem ganham mal, trabalham muito e nem sempre utilizam o que prometem (ia dizer que enchem nossos sacos, mas é muito chulo e pessoas educadas não gostam disso).
Por outro lado, as macumbeiras e ledoras de sorte seriam todas maravilhosas, teriam maridos e namorados bonitos e ricos w todos os times de futebol da Bahia seriam campeões nacionais em todos os anos.
Não li esse livro "35 segredos..." e não irei ler e nem indicar para nenhum amigo. Só se for para inimigo! Quantas besteirinhas juntas, meu Deus, só pelo que diz o colunista Spanding!
Não sou rei, mas se fosse diria, com certeza: "Porque no si callam!" Mesmo que eles estejam brincando... Há coisas melhores, acho.
[Sobre "Literatura de auto e baixo-ajudas"]
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I. Boris Vinha
14/2/2008 às
11h03
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Ruy Castro e o Rio hoje
O Ruy Castro chamou minha atenção pelo espaço de mil e setecentos e setenta e sete batidas que o apaixonou. Tem um texto limpo, fala apaixonadamente de uma cidade que está inteiramente desmoralizada perante os brasileiros. Não sei dizer se a imagem é correta, mas tenho o mesmo otimismo que ele. Somos prisioneiros de todos os lugares em que moramos, o Rio por ser maravilhosamente lindo é o mais 'apropriado' para ser covil de bandidos. Esse senso destrutivo que nos possui e diverte; é enfrentando por ele com um brilhantismo sem igual. Um Quixote de óculos que batalha contra o Morro dos Ventos Uivantes. Comprei "Era no tempo do rei", com essa entrevista, o lerei imediatamente. Parabéns.
[Sobre "Bate-papo com Ruy Castro"]
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Djabal
14/2/2008 às
08h09
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Gene Egoísta e o capitalismo
O socialismo não se perdeu, ele foi apenas uma das facetas do capitalismo, onde a concentração do poder, onde quer que ela ocorra, seja no campo econômico, seja no campo político, acaba produzindo a total supressão das liberdades humanas e o fim da natureza tal como ela existe ou existiu para os seres humanos. Ou alguém tem alguma dúvida que a maior parte das pessoas - uns 95% - que vivem nas grandes cidades, lutando por empregos que mal conseguem sobreviver, são verdadeiras prisioneiras e escravas desse cárcere chamado liberalismo e economia do mercado? Ou alguém tem alguma dúvida ainda sobre quais são os verdadeiros propósitos dos governos e das empresas e a forma como eles extraem maciçamente do mundo as riquezas sociais e ambientais sem devolver praticamente nada, principalmente para os que mais necessitam? Vale a pena ler sim O Gene Egoísta, para nós entendermos que enquanto nos arrastamos sobre a Terra não temos nada de interessante além da falta total de humildade.
[Sobre "O Gene Egoísta, de Richard Dawkins"]
por
Hugo Penteado
13/2/2008 às
17h02
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Vinha, não vem
Uau, o Boris Vinha. Embora ele venha, atirando pra todos os lados, fui emboris enquanto ele vinha.
[Sobre "Across the Universe, de Julie Taymor"]
por
Guga Schultze
13/2/2008 às
14h19
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Beatles: pseudos-gênios
Sei que irei ficar mal com muitos tietes e até com alguns fanáticos fãs dos Beatles. Não só deles, mas com todos os admiradores e defensores dos mocinhos bobinhos dos perdidos anos da década de 60. Estranho isso? Mas é a pura constatação da realidade! Os mocinhos enraivecidos, os contestadores babacas, daqueles tempos, hoje seriam considerados rapazinhos tontinhos, inocentinhos! É desagradável ver os velhinhos dando uma de roqueiros, dançando como se tivessem mal de São Guido; é deprimente ver esses senhores, alguns caquéticos, querendo, ainda, ser os bons! Isso é saudosismo besta, é tomar o lugar do novo; e o novo deve sempre substituir o velho, isso é lei da Natureza! E se querem saber, tanto os Beatles, quanto os Rollings Stones, nossa, esses são ridículos, e outros grupos daqueles tempos são responsáveis por parte dos desmandos de hoje, da perda de valores. Toda a década foi involutiva! Vejam a música, Lucy in the Sky with Diamonds, LSD, dos pseudos-gênios... Analisem isso.
[Sobre "Across the Universe, de Julie Taymor"]
por
I. Boris Vinha
13/2/2008 às
12h38
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distribuição por contrabando
Excelente! Publiquei o livro "Alfândega de Porto Alegre: 200 anos de História" e tenho adotado estratégia semelhante de distribuição. O trabalho, também em tiragem de 2.000 exemplares, tem sido distribuído a bibliotecas e interessados pela história da cidade. Só não havia ainda pensado em um nome para a sistemática: "distribuição por contrabando", hehehe, muito apropriado ao tema do meu livro. Abraços pirotécnicos. Márcio Ezequiel.
[Sobre "Distribua você também em 2008"]
por
Márcio Ezequiel
13/2/2008 às
05h11
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Eu consegui!
Eu consegui excluir a minha conta, no fim do ano passado... Poxa, foram vários motivos que me fizeram fazer isso. Mas estou contente e mais aliviado. Conheci pessoas maravilhosas através de orkontros e tudo mais, além de reencontrar grandes amizades.
Mas num certo momento, vi que tinha mais de 420 amigos (e o pior, conhecia todo mundo), mas me sentia muito só... Então resolvi fazer uma coisa simples e que pode me ajudar muito: viver o mundo real, dar um telefonema, encontrar com amigos verdadeiros, e não simplesmente mandar um recado: "bom final de semana..."
Quero ter um gostinho de escrever uma carta e ter o prazer em esperar o carteiro entregar uma resposta... saudades de um mundo mais unido...
[Sobre "Por que quero sair do Orkut (mas não consigo)"]
por
André
13/2/2008 à
00h55
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Escrever, eis a questão!
Disto, todos sofremos. Chega a inspiração e como máquinas de produção literária são textos e mais textos, opiniões sobre tudo e todos e então, não mais que de repente, ela some; a buscamos e nada, cadê? Cadê? O que fazer, usar de técnica e escrever qualquer coisa passível de leitura ou aguardar a primazia? Oh, dúvida cruel que me persegue!
[Sobre "Pimenta in Conserva"]
por
Eliana de Freitas
12/2/2008 às
16h18
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TV deseducativa!
Que alívio encontrar esse texto! Tenho dois meninos (9 e 6 anos de idade) e uma de minhas maiores lutas com eles é justamente em razão da péssima qualidade do que querem assistir na TV. E depois de muito pensar e conversar, cheguei à conclusão que o caminho é esse mesmo: discutir o tema!
Parabéns!
[Sobre "Desligando o Cartoon Network"]
por
Roberta Resende
12/2/2008 às
16h01
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Julio Daio Borges
Editor
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