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Sexta-feira, 15/2/2008
Comentários
Leitores

apesar dos políticos...
Muito bom conhecer pessoas como o Valdeck Almeida. A entrevista é um exemplo de que nós, brasileiros, podemos, sim, lutar e vencer na vida, apesar de todos os problemas que os políticos nos causam. Estudar ainda é uma saída muito importante, e exemplos como o do escritor entrevistado merecem ser seguidos. Pena que nossa sociedade nem sempre apóie iniciativas de verdadeira inclusão social. É muito fácil ficar reclamando da sorte, colocando a culpa da derrota nos outros, sem sair do lugar confortável para lutar, lutar e lutar. Parabéns ao Julio pela brilhante condução da entrevista.

[Sobre "Papo com Valdeck A. de Jesus"]

por Roberto Passos Alenc
15/2/2008 às
13h18

Nova utopia, já!
"O pós-modernismo cansou" é uma grande frase, Julio. A pós-modernidade prometeu muito mas está oferecendo muito pouco. Ou realmente "voltamos" ao moderno, como vc propõe no seu texto, acho que até ironicamente, ou teremos que inventar uma nova plataforma de sobrevivência com a máxima urgência. Porisso resolvi publicar o meu livro sobre o movimento hippie (o "Albatroz") logo agora: para lembrar que precisamos de uma utopia que nos liberte dessa pós-modernidade vazia - precisamos de uma nova utopia para caminhar.

[Sobre "Mário de Andrade pela Agir"]

por Joel Macedo
15/2/2008 às
12h59

O Deus que não vemos
Infelizmente somos influenciados pelo nossos País e pelo fundamentalismo que nos rodeia, concordando com o sr. Almir. Por que acreditar em um Ser que não vemos? Por que atribuir nossa essência a este Ser? Quando será que o sólido se volatizará, o sagrado será profanado e os homens, finalmente, serão obrigados a encarar com sobriedade, e sem ilusões, sua vida na Terra?

[Sobre "Deus, um delírio, de Richard Dawkins"]

por Ademar Costa Neves
15/2/2008 às
12h04

Poizé
Machado de Assis nunca saiu do Rio...

[Sobre "Se um dia, uma culta viajante..."]

por Ana Elisa Novais
15/2/2008 às
11h33

Márioswald 2008
A propósito, Oswald de Andrade também teve sua biografia relançada (por Maria Augusta Fonseca) e saiu também outra edição do volume de crônicas Telefonema, aumentado. Por curiosidade, Oswald usou nas crônicas a frase "não li e não gostei", atribuída hoje ao estilo de Paulo Francis. Sobre o filme de Joaquim Pedro (que resgatou a chanchada, misturou-a com crítica social e fez Glauber dizer que o cinema novo morreu), vale a pena lembrar que o filme saiu recentemente em DVD comemorativo luxuoso, com um extra e muitos comentários, incluindo Carlos Drummond de Andrade (que fica feliz por ter vivido para vê-lo) e Heloísa Buarque de Holanda (que fez uma ponta no filme).

[Sobre "Mário de Andrade pela Agir"]

por Lúcio Jr
15/2/2008 às
10h04

Meus Anos Incríveis
Que legal poder escrever aqui um comentário sobre esta série maravilhosa que marcou a vida de todos nós. Assisti a série (infelizmente não todos os capítulos) por duas vezes na TV Cultura. Sempre me identifiquei muito com o Kevin e hoje, com meus 32 anos de idade, eu também faço como ele, olhando o passado e recordando os meus próprios anos incríveis. O Colégio Estadual em que estudei aqui lembrava muito o Ginásio Robert F. Kennedy, e tive também a minha Winnie, o melhor amigo, as festas da escola, etc. Um episódio que me marcou muito foi "O Professor de Matemática", em que ele vem a falecer. Tive aqui também, no Ginasial e no Colegial, duas professoras, de Inglês e Biologia, que infelizmente faleceram e isso marcou muito. Há aqui na cidade um bairro residencial no estilo subúrbio americano e gosto de passear lá pois me faz lembrar do bairro da família Arnold. Enfim, uma série pra não se esquecer jamais. O meu sonho é ainda obtê-la completa em DVD, um verdadeiro legado para o futuro.

[Sobre "Anos Incríveis"]

por Ricardo
15/2/2008 às
09h58

Saudades do Grande Amor
Me identifiquei muito com esse texto, por incrível que pareça estava com todos os meus sonhos acabados, devido à perda de um grande amor... Depois de ler esse texto, percebi que as coisas e os nossos sentimentos muitas vezes podem nos fazer sofrer... Mas amor que é amor não nos faz sofrer... Podemos sim encontrar outro amor, por que não? Eu jamais esqueci e esquecerei o meu grande amor, por mais que eu sofra, é ele que eu amo e será sempre ele o meu Grande Amor... Ouvi uma frase e acho que ela se encaixa muito nisso: "O nosso 1º e grande amor será sempre o último!". Não adianta: pode passar o tempo que for, sempre nos lembraremos daquela pessoa que, por alguns instantes, nos fez sentir a pessoa mais feliz, e importante, do mundo.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Kah Art
15/2/2008 às
08h44

Em defesa do velho Orkut
Concordo que as pessoas utilizem o orkut pra "fuçar" na vida dos outros, mas é plenamente aceitável q vc tenha um perfil debilmente cadastrado, principalmente pra poder se comunicar com o mundo, e assim conhecer pessoas que estão distantes de vc, ampliando horizontes, e conhecendo o desconhecido. Ingênuo é aquele que entra no orkut achando que vai ficar no anonimato. Ninguém disse que os sites de relacionamentos são privados... não que eu me lembre. Se quer privacidade, leve seus amigos pra casa e feche as portas. O que as pessoas vêem no meu orkut é o que qualquer pessoa pode saber. Não sou viciado em Orkut e já o tenho há mais de 3 anos. Entro lá, vejo os recados dos amigos, respondo, deleto... e, depois, a vida continua. Se não consegue dominar a si mesmo... aí qualquer coisa que vc fizer será um problema. Abraço a todos

[Sobre "Adeus, Orkut"]

por Benicio
15/2/2008 às
08h29

desenho
Alta sensibilidade e a possibilidade de comunicação em diversas redes, eis um desenho que nasce da inspiração.

[Sobre "Desenhos de Reunião"]

por manoel messias perei
15/2/2008 às
04h57

O sorriso dos vilões
Guga, sempre vi este maniqueísmo como uma forma de conferir importância ao ordinário. Circunstâncias transformam o bom do predador no mau das feras, na maioria dos casos é uma situação empática. As virtudes do herói são os desejos do homem comum com um pouco menos de coragem. O herói é o alter ego do homem comum confinado na sua realidade monótona e ordinária. O herói é tão chato e previsível que muita gente já percebeu que sua porção verossímil se encontra no vilão. Rir é sobretudo esgarçar a cena até que não haja sentido, provocar o desequilíbrio do razoável. Rir é rir de si, na porção atingida por aquela ruptura da ordem montada, do inusitado, do exagero, tolos que somos... Os vilões como metáfora da própria gênesis ri de nós.

[Sobre "É, não ser vil, que pena"]

por Carlos E. F. Oliveir
15/2/2008 à
00h50

Julio Daio Borges
Editor

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