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Sábado, 11/6/2011
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Leitores

Copiar o que é bonito
Será fácil resolver o problema. Já que Matisse não pode requisitar os seus "direitos", o dinheiro ganho por quem "criou" a logomarca das Olimpíadas seja devolvido ou entregue para uma "obra" e tem que ser "real" e "autêntica" de "caridade". Não foi assim, com esse espírito de caridade que norteou a "cópia", "lembrança", etc. Será um bom exemplo para o futuro e evitará novos "criadores" de algo já existente. E não venham dizer que se trata de "criatividade" copiar o que é bonito. Abraços!

[Sobre "Plágio"]

por Cilas Medi
11/6/2011 às
12h08

O filão da a-a
Bem feito! Por que não faz uns livros de auto-ajuda? Ou você acha que o autor do livro de a-a está em apuros? Pense em algo tipo: Como vencer o estresse pelo método baiano; O poder de cura do axé. Por essas bandas recomendo outros temas de a-a: Como vencer pela autofagia curitibana; e, um bestseller com certeza: As panelas como estratégia de marketing, mas acho que foge do filão da a-a. Quem sabe se possa tentar alguma consultoria com o Paulo Coelho...

[Sobre "Vivendo de brisa"]

por josé marins
11/6/2011 às
12h02

O filho com a mãe
Adorei o texto. Sou pai, meus dois filhos já estão crescidos, participei intensamente dessa fase narrada no texto (o primeiro banho foi meu, noites em claro curando otites, brigadeiros mil nos aniversários, etc.). Ando, ultimamente, refletindo sobre a importância fundamental da mãe na formação do filho, na relação especial do filho com a mãe durante a infância, importância não valorizada na sociedade, que, injustamente, puxa mais pelo pai. Vale muito a mãe investir em seu filho, a vida depois recompensará.

[Sobre "Ser mãe"]

por José Frid
11/6/2011 às
11h59

Nós, os fracos e oprimidos
É isso aí, André, nós os fracos e oprimidos e sem nenhum desejo de vencer o mais fraco - ainda - e levar essa possibilidade aos "píncaros" da "glória" desejamos que continue assim. Podemos até apreciar o esforço "físico" do atleta, mas partir para sofrer, bater e participar fazendo o mesmo, não. Melhor é a cervejinha (não dirija depois) e batatinha, escondendo o fato entre os torcedores. E quando ouvir gritar o gol faça o mesmo, parecendo que prestava atenção e faça parte da mesma torcida. E não precisa, também e necessariamente comprar o que alardeiam como o máximo, seja tenis, relógio e até a cervejinha (muitas) sem loura acompanhando. Abraços!

[Sobre "A Empulhação Esportiva"]

por Cilas Medi
11/6/2011 às
08h56

Guia da Baixa Gastronomia
Ogros também sabem usar a tecnologia. Em Curitiba temos um Guia da Baixa Gastronomia pelo Google Maps

[Sobre "Manifesto da culinária ogra"]

por Noah Mera
11/6/2011 à
00h35

Digestivo surpreende
Parabéns pela matéria. Este digestivo surpreende a cada edição.

[Sobre "Populares e eruditos"]

por Cesar Augusto Vitell
10/6/2011 às
23h56

Acho o Chinese fantástico! ...
Acho o Chinese fantástico! Quase não lembra o que o Guns foi no passado, por isso acho que teve uma repercussão negativa. Eu que ainda não tinha nenhum cd físico do GnR, baixei, gostei e comprei na mesma semana. Lembrei de quando mostrei This I Love pra uma amiga e ela chorou, hauha.

[Sobre "Chinese Democracy: grande disco"]

por Bruna Andrade
10/6/2011 às
23h32

A honestidade do autor
Márcio e José, normalmente quando pensamos num jornalista, imaginamos alguém sério, objetivo, imparcial, seguindo uma pauta pré-estabelecida. Nada disso pode ser encontrado em Medo e delírio, mas acho que o livro, justamente por seu exagero, leva a uma reflexão interessante sobre o fazer jornalístico (algo que o Thompson já começou a fazer no Hells Angels). A honestidade do autor me parece um elemento importante para o jornalismo atual.

[Sobre "Medo e Delírio em Las Vegas"]

por Gian Danton
8/6/2011 às
18h02

Logotipo da Telluride
É o plágio do plágio! O autor do logotipo da Telluride Foundation poderia dizer que foi inspirado no quadro "A dança", de Matisse. O autor do logo do RIO já "chupou" direto da Telluride, talvez pensando que ninguém ia se lembrar de uma fundaçãozinha perdida lá no Colorado.

[Sobre "Plágio"]

por José Frid
8/6/2011 às
14h29

Sonia, viúva de Francis
Faltou entremear o texto com sua própria experiência pessoal, de viúva e escritora, com a morte súbita do Paulo Francis. Você se identificaria mais com a Joan Didion ou com a JCO? Passou pela fase "Joyce Smith"?

[Sobre "A Widow's Story: A Memoir"]

por José Frid
8/6/2011 às
12h00

Julio Daio Borges
Editor

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