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Sexta-feira, 15/2/2008
Comentários
Leitores

vilões são mais atraentes
Muito bom seu texto, Guga. Interessante pensar por esses ângulos. A despeito de torcermos pelo herói, até, inconscientemente, os vilões sem dúvida são bem mais atraentes. Mas alguns mocinhos nos causam tédio e aversão. Mire-se no exemplo de Robin Willians. Não dá pra engolir. Nem que ele seja a vítima mais sofrida da humanidade, torço contra. Aquela feição constante de sofredor e, ao mesmo tempo, de bonzinho, dá nojo. Parabéns pelo texto. Bj.

[Sobre "É, não ser vil, que pena"]

por Adriana Godoy
15/2/2008 às
15h34

quando os livros acabarem...
Que delícia! O cara é bom mesmo. Adorei a parte em que ele diz que quando os livros de fato acabarem não gostaria de estar aqui. Eu também. Ótima entrevista. Parabéns. Dri

[Sobre "Bate-papo com Ruy Castro"]

por Adriana Godoy
15/2/2008 às
15h23

dos Beatles à bossa-nova
Um ensaio simplesmente maravilhoso! Me lembra a melhor época da minha vida, curtia todo tipo de música. Ia dos Beatles à bossa-nova. Mais marcante ainda pq foi a 1ª vez que saí sozinha de casa e fui correndo comprar a Antologia Poética do Vinícius. Um beijão, Menescal, pelo livro e pelas bromélias, as suas e as minhas!!!

[Sobre "50 anos de Bossa Nova"]

por Stela Gomensoro
15/2/2008 às
15h16

Escrever bem é uma arte
Escrever bem é uma arte, não é para qualquer um. Vou escrever um livro, mas estou nos ensaios ainda. Tem que ser algo que tenha algum valor, e que, acima de tudo, me dê prazer...

[Sobre "Como escrever bem – parte 3"]

por Luiz
15/2/2008 às
15h12

o Geringer, na CBN
"Como se estivéssemos, ainda, a caminho da profissionalização". Hoje mesmo eu ouvi o Geringer, na CBN, narrando uma fábula para negócios, cuja moral deve ser contemporânea da primeira ação capitalista da Era Moderna. Sem dúvida, ele é profissional. Bem profissional. Mas parece que vivemos na eterna profissionalização - a partir do que ele ensina. Deve haver uma razão pra isso. Talvez estejamos, mesmo, ainda no processo. Menos o Max, ele é profissional. É interessante a perenidade do mestre profissional sobre os eternos alunos.

[Sobre "The Engaging Brand, de Anna Farmery"]

por Guilherme Montana
15/2/2008 às
15h11

Papo comigo
Caro Julio, A entrevista ficou muito boa. Obrigado a você e à comunidade literária. Estou recebendo muitos elogios por e-mail, graças à dvulgação que está sendo feita no Digestivo Cultural... Abraços e muito obrigado mais uma vez!

[Sobre "Papo com Valdeck A. de Jesus"]

por Valdeck Almeida de J
15/2/2008 às
13h21

Verve, atitude e dignidade
A Confraria do Vento é um ponto luminoso nesse mar de m... cercado de açougues metafísicos e departamentos pessoais de marketing literário confundidos por muitos com literatura, o Márcio possui verve, dignidade e projeto (no sentido taoísta do termo). Ele, o Victor, a Karinna e o Flávio Viegas estão a anos luz de toda essa m... (que é inclusive citada por Flaubert em suas cartas, ela é mais do que um sintoma, é a anti-poesia). O meu nome-gaiola é citado na entrevista, sou apenas mais um martelinho tentando furar a geleira... A Confraria é um machado.

[Sobre "Márcio-André"]

por Marcelo Ariel
15/2/2008 às
13h18

apesar dos políticos...
Muito bom conhecer pessoas como o Valdeck Almeida. A entrevista é um exemplo de que nós, brasileiros, podemos, sim, lutar e vencer na vida, apesar de todos os problemas que os políticos nos causam. Estudar ainda é uma saída muito importante, e exemplos como o do escritor entrevistado merecem ser seguidos. Pena que nossa sociedade nem sempre apóie iniciativas de verdadeira inclusão social. É muito fácil ficar reclamando da sorte, colocando a culpa da derrota nos outros, sem sair do lugar confortável para lutar, lutar e lutar. Parabéns ao Julio pela brilhante condução da entrevista.

[Sobre "Papo com Valdeck A. de Jesus"]

por Roberto Passos Alenc
15/2/2008 às
13h18

Nova utopia, já!
"O pós-modernismo cansou" é uma grande frase, Julio. A pós-modernidade prometeu muito mas está oferecendo muito pouco. Ou realmente "voltamos" ao moderno, como vc propõe no seu texto, acho que até ironicamente, ou teremos que inventar uma nova plataforma de sobrevivência com a máxima urgência. Porisso resolvi publicar o meu livro sobre o movimento hippie (o "Albatroz") logo agora: para lembrar que precisamos de uma utopia que nos liberte dessa pós-modernidade vazia - precisamos de uma nova utopia para caminhar.

[Sobre "Mário de Andrade pela Agir"]

por Joel Macedo
15/2/2008 às
12h59

O Deus que não vemos
Infelizmente somos influenciados pelo nossos País e pelo fundamentalismo que nos rodeia, concordando com o sr. Almir. Por que acreditar em um Ser que não vemos? Por que atribuir nossa essência a este Ser? Quando será que o sólido se volatizará, o sagrado será profanado e os homens, finalmente, serão obrigados a encarar com sobriedade, e sem ilusões, sua vida na Terra?

[Sobre "Deus, um delírio, de Richard Dawkins"]

por Ademar Costa Neves
15/2/2008 às
12h04

Julio Daio Borges
Editor

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