Segunda-feira,
18/2/2008
Comentários
Leitores
Excelente entrevista
Val, vc com sempre, nos dando lições de vida. Que muitas pessoas possam seguir o seu exemplo. Beijo carinhoso. Sucesso sempre.
[Sobre "Papo com Valdeck A. de Jesus"]
por
Eliana Barbosa Gonça
18/2/2008 às
12h32
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Parabéns pela entrevista
Waldeck! Parabéns pela entrevista e parabéns também, para o Julio, pelas perguntas muito bem formuladas. Abraços! Sérgio Grigoletto
[Sobre "Papo com Valdeck A. de Jesus"]
por
Sergio Grigoletto
18/2/2008 às
12h29
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Impressionando a Bettina
Muito legal essa lucidez toda, sobre R.G. Ingersoll (por falar nisso, ele deve ser tataravô do Marlon Brando, né não?), sobre o papel da igreja e tudo mais.
E o que se pode fazer com as Bettinas? No meu livro, "Como Conquistar Garotas Sem Ofuscá-las Num Colapso de Desinteresse", consta o seguinte, pág. 436, segundo parágrafo: "Não tente impressionar essas Bettinas, mas faça qualquer coisa, por mais imbecil que pareça, para que ela acredite que ELA te impressionou, de uma maneira única, indelével e para sempre. ISSO é a única coisa que vai impressioná-las"... Depois, se vire como puder, ehehe
Ótimo texto, Mineo. Abraços.
PS. Não esqueça de mandar o convite do casório.
[Sobre "Razoavelmente desinteressante"]
por
Guga Schultze
18/2/2008 às
11h58
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pretendo conhecê-lo
Não conheço o seu trabalho, mas dada a excelente entrevista - tanto perguntas quanto respostas - e o meu fascínio por boa poesia, pretendo conheçê-lo. Vou procurar nas livrarias, acho que, aqui em BH, devo encontrar. Não deve ser fácil a sua luta. Abraço. Adriana
[Sobre "Márcio-André"]
por
Adriana Godoy
18/2/2008 às
11h14
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Vai passar...
Hehê...deve ter coisa melhor do que se casar em igreja ou coisa parecida.Mas valeu a tentativa. Li a sua tradução sobre Betina, no seu blog. Gostei muito. Aliás, tinha muito tempo que não visitava aquilo lá. Parece que vc tá em crise, meu caro. Sai dessa. Essa coisa de se casar também passa. Abraço.
[Sobre "Razoavelmente desinteressante"]
por
Adriana Godoy
18/2/2008 às
11h01
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amante da sabedoria poética
"Ainda que se agigante os poderes da insensibilidade cultural, você, meu caro Márcio, não deixará de fazer órbita no mundo que se faz amante da sabedoria e da intelectualidade poética." Elaine Storari
[Sobre "Márcio-André"]
por
elaine de souza alme
18/2/2008 às
04h14
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amizades melhores
Ana, se vc acha que ir a Veneza é só uma questão de ver barquinhos, então é melhor ficar em casa mesmo. A imbecilidade das suas "amigas" não tem nada a ver com elas gostarem ou não de viajar. Ninguém deixa de ser imbecil, nem vira gênio por causa de viajar, nem por ter filhos, nem por se casar. Machado nunca viajou nem teve filhos, mas se casou; Guimarães Rosa viajou muito, teve dois filhos e se casou duas vezes. Nada disso tem a ver com as grandezas ou as pequenezas dos dois. Se eu defendesse o uso contumaz de gravatas borboletas como forma de aperfeiçoamento espiritual em nome de Guimarães Rosa ou a proliferação infinita de amantes como forma de inspiração poética em nome de Drummond, isso só me faria mais um do clube da analista de sistemas e da fisioterapia, um clube que parece mais uma legião: os imbecis de carteirinha. Em resumo: acho que vc está precisando de umas amizades melhores. Quem sabe numa viagem?
[Sobre "Se um dia, uma culta viajante..."]
por
Paulo Moreira
18/2/2008 à
00h04
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Ninguém é obrigado a ver TV
A solução é muito simples: desliguem a TV! Na minha casa não temos antena nem serviço a cabo há mais de dez anos. O aparelho de TV só serve para ver DVDs que a gente escolhe na vídeolocadora ou na biblioteca. Ninguém morreu, ninguém nem passou mal - vivemos nossas vidas normalmente, exceto pela dose diária de lixo televisivo. Meu filho [tem 6 anos] assiste TV na casa dos avós ou dos amigos e se irrita quando não pode asssistir o começo de um desenho que ele pega pela metade ou repetir uma cena que ele gostou mais. E é bem menos tolerante que os colegas com respeito a certas apelações televisivas. Se ele conversa com os amigos na escola e se interessa, por exemplo, pelo "Ben10", ele assiste uns episódios no site do CN ou, se ele insistir muito, a gente arruma os episódios para ele ver no DVD.
[Sobre "Desligando o Cartoon Network"]
por
Paulo Moreira
17/2/2008 às
23h41
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Eu vivi anos incríveis
É estranho como os jovens de hoje se indentificam com as estórias do Kevin? Pois pra mim faz tanto tempo que assisti a série mas nunca esqueci. Nasci em 1967, um pouco depois do personagem (Kevin), e o que eu mais gostava no seriado era como eles retratavam os anos 70 realmente como eles foram. Mesmo se passando nos USA os tabus eram os mesmos daqui. Eu assisti a primeira vez que passou aqui no Brasil e nunca mais voltei a ver. Hoje tenho 40 anos e também tenho as mesmas lembranças do Kevin: a escola, os amigos de infância, os professores, as festas, os passeios com meus pais, tudo passou e restaram as lembranças de uma infância e adolescência incríveis que tive.
[Sobre "Anos Incríveis"]
por
daniel ramos reis
17/2/2008 às
22h23
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Até quando, ó, abutres?
Não entendo por que, depois de tantos anos em contato com o pó de giz das escolas, nós nunca pudemos opinar sobre a estrutura da língua que ensinamos e amamos! Em todos os âmbitos, seja em nível político, cultural ou religioso, sempre há uma "plêiade", que auto se intitula douta, pronta para ditar as normas sobre os assuntos dos quais menos tem domínio! E muito me impunge ter de reconhecer que o língüista Carlos A. Faraco é um dos que dão respaldo a essa trupe desgovernada de parco conhecimento do idioma. Quanto faz falta um gramático do jaez de Cláudio Moreno ou de Pascoale Cipro Neto! Repito o título que nosso amigo Felipe supracitou: "Deixem o nosso Português em paz, e vão conhecer a realidade lingüística do povo, algo do qual o nosso gramático em relevo se esqueceu!"
[Sobre "Por que Faraco é a favor da mudança ortográfica"]
por
José Luís Queimado
17/2/2008 às
14h56
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Julio Daio Borges
Editor
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