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Segunda-feira, 18/2/2008
Comentários
Leitores

Salve, Márcio André!
Necessário é como defino hoje o trabalho da Confraria do Vento, e de um tanto de outros malucos pelo poema pela internet afora. Um seleto grupo de personagens neste teatro de horrores que é a cultura brasileira, e, quiçá, mundial e globalizada. Concordo com o Márcio André sobre a fragilidade da poesia. Só não temo que ela acabe, ela tem a fortaleza das fragilidades. Salve Márcio André e sua poesia urbana e em busca de sua própria linguagem.

[Sobre "Márcio-André"]

por Edson Bueno de Camar
18/2/2008 às
22h05

Extinção das editoras
Excelente entrevista. Sobre a pirataria literária, venho ressaltar que, mesmo a impressão caseira em papel, de arquivos baixados na internet, já está diminuindo o custo em mais de 90%, o que contribui com esta questão que o Márcio colocou sobre a extinção das editoras e livrarias. Já existe, no Brasil, um sistema que permite essa impressão caseira superbarateada, onde vc gasta um mínimo de dinheiro com tinta e a folha de sulfite. Ou seja, esta extinção está mais perto do que a gente imagina!

[Sobre "Márcio-André"]

por Cristiane Carvalho
18/2/2008 às
21h45

O estranho mundo do Banco
Talvez, ao passar, os que conseguem, pelo portal "porta giratória", entramos numa outra dimensão. Um lugar onde geralmente o decorrer das ações sejam para testar nossos nervos, como a pergunta chavão "Que calor né?" Onde seus habitantes naturais, os funcionários, que uma vez entraram lá, nunca mais sairam; fadados a trabalhar maquinalmente, fadados a LER. Felizes são os que têm internet !!!

[Sobre "No banco"]

por Lucas R. Bispo
18/2/2008 às
19h07

Sim, Ele existe.
Ótimo texto, Mineo, mas não fique contra Deus; tenha certeza de que o comportamento do indivíduo durante sua vida importa bastante! "O segredo não é correr atrás das borboletas; é cuidar do jardim para que elas venham até ele", disse Quintana.

[Sobre "Razoavelmente desinteressante"]

por Lucas R. Bispo
18/2/2008 às
17h57

Razoavelmente interessante
Casar não significa juntar as casas? Hoje casais que moram juntos são considerados casados, não são? Só as próprias religiões, cada uma com seu ritual, alguns bem parecidos com outros, ainda exigem as bênçãos divinas para que o amor dure para sempre, o que infelizmente não se concretiza. Os casamentos, mesmo os abençoados, não têm durado muito, e não porque os homens, machistas, obrigam suas mulheres amadas a lavarem pratos, após terem feito comida, arrumado a casa, lavado as roupas do sujeito barbado. As moças de hoje não precisam mais ser "mulheres de verdade", as admiradas Amélias do tempo do Mário Lago. Parece que até temos mais motivos pra casar, levando em conta a própria relação, a possibilidade de união, de marido e esposa se tornarem cúmplices, íntimos, com confiança um no outro, assumindo um cuidado de manter a aproximação e o bem-estar de ambos no relacionamento, o que ainda é difícil de ocorrer, poucos conseguem. Bom texto, bem humorado. E a igreja é interessante.

[Sobre "Razoavelmente desinteressante"]

por Cristina Sampaio
18/2/2008 às
17h14

exemplo raro
Valdeck é um exemplo de determinação. É uma pena que, nos dias de hoje, um bom exemplo como este, encorajador e pautado na boa educação, seja tão raro neste País. Parabéns, Valdeck.

[Sobre "Papo com Valdeck A. de Jesus"]

por glauco
18/2/2008 às
14h52

leitura e cidadania
Excelente entrevista, um tapa de luva de pelica na cada dessa sociedade hipócrita, e a prova de que a leitura (o saber) é o caminho para a transformação de vidas, e para o exercício da tão falada cidadania. Um abraço, poeta!

[Sobre "Papo com Valdeck A. de Jesus"]

por Vera Leite
18/2/2008 às
14h46

sobre o hábito da escrita
Perguntas interessantes, respostas interessantes. Realidade bem mostrada, por sinal. Muitas crianças e jovens têm tido problemas com a leitura, justamente por verem tal hábito como uma obrigação e não como prazer. Com o surgimento de notebooks, desktops, o hábito da escrita também vem se perdendo, por eles acharem que é mais fácil resolver tudo isso pelos meios digitais, imprimindo depois... Há muito a se fazer ainda pela cultura, além dos incentivos dados, tais quais o Valdeck ou a Editora Andross têm feito com autores novatos. Tal iniciativa também tem que partir do governo e, ainda, dos pais. Mesmo assim, parabéns Valdeck e Julio.

[Sobre "Papo com Valdeck A. de Jesus"]

por Rubia Cunha
18/2/2008 às
14h00

leitura: nossa melhor amiga
Realmente Valdeck, a sua visão de vida é bem realista, verdadeira e com certeza suas idéias ajudam muitas pessoas, a leitura é nossa melhor amiga, nunca nos abandona e sempre está pronta a dizer aquilo de que precisamos, na hora certa. A nossa maior riqueza ainda é saber ler.

[Sobre "Papo com Valdeck A. de Jesus"]

por Nara
18/2/2008 às
13h58

Valdeck, cidadão baiano
Excelente entrevista com o Valdeck, cujas palavras, embora sobre um tema tão difundido nos noticiários, trazem uma grande contribuição à sociedade, abrindo seus olhos para a necessidade de uma maior difusão da leitura entre as crianças, jovens e adultos. Outro tema muito interessante é a falta de políticas de incentivo ao desenvolvimento do Nordeste, região tão rica e tão abandonada do nosso Brasil. E então, senhores políticos? E aí, senhores empresários? Já passou da hora de tomarem alguma atitude, de arregaçarem as mangas, de cumprirem com suas obrigações! Parabéns, Valdeck! E parabéns ao Digestivo Cultura, um site tão antenado com as nossas necessidades informação.

[Sobre "Papo com Valdeck A. de Jesus"]

por Remisson Aniceto
18/2/2008 às
13h35

Julio Daio Borges
Editor

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