Terça-feira,
19/2/2008
Comentários
Leitores
Mulheres querem casar!
Acho que a grande maioria das moças quer casar e quer cuidar do marido e todas essas coisas. Sério mesmo, e não é porque eu tenho 26 anos e quero casar, mas porque minhas amigas também querem. À medida que o mundo vai perdendo sentido, as pessoas desejam valores antigos, pois eram confortáveis, pois traziam alguma segurança. Mulheres atualmente conseguem quase tudo sozinhas, ganham dinheiro, têm bons empregos, compram suas bolsas preferidas e muitos sapatos, mas, oh, o amor, isso elas nunca conseguem comprar. Então, espere Bettina se dar super bem na vida e aí, meu caro, aposto que ela estará louca para casar.
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Bia Cardoso
19/2/2008 às
10h27
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Vou a um banco agora?
Cena cruel. Um banco e as pessoas. Essa cena se repete, dia após dia e ficamos à mercê dessa situação. O seu texto, embora recheado de humor, é um retrato fiel do que passamos e enfrentamos. Uma crônica bem feita e original. Parabéns.
PS: Vou a um banco agora. O que será que me espera? Argh!!!
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Adriana Godoy
19/2/2008 às
10h00
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Aplausos!
Meu amigo escritor e poeta Valdeck: esta entrevista está simplesmente maravilhosa. É a pura realidade. Parabéns! Ao ler o que você disse sobre ter estudado desde cedo em escola pública na Bahia, me lembrou um amigo, também da Bahia: João Justiniano. Os dois são guerreiros e heróis, lutadores e vencedores. Pessoas assim como vocês merecem aplausos! Também concordo com relação à máxima de Monteiro Lobato: um pais se faz com homens e livros.
Cada dia que passa, fico mais fã! Beijos. Vera Sarres
[Sobre "Papo com Valdeck A. de Jesus"]
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Vera Sarres
19/2/2008 às
02h33
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Salve, Márcio André!
Necessário é como defino hoje o trabalho da Confraria do Vento, e de um tanto de outros malucos pelo poema pela internet afora. Um seleto grupo de personagens neste teatro de horrores que é a cultura brasileira, e, quiçá, mundial e globalizada. Concordo com o Márcio André sobre a fragilidade da poesia. Só não temo que ela acabe, ela tem a fortaleza das fragilidades. Salve Márcio André e sua poesia urbana e em busca de sua própria linguagem.
[Sobre "Márcio-André"]
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Edson Bueno de Camar
18/2/2008 às
22h05
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Extinção das editoras
Excelente entrevista. Sobre a pirataria literária, venho ressaltar que, mesmo a impressão caseira em papel, de arquivos baixados na internet, já está diminuindo o custo em mais de 90%, o que contribui com esta questão que o Márcio colocou sobre a extinção das editoras e livrarias. Já existe, no Brasil, um sistema que permite essa impressão caseira superbarateada, onde vc gasta um mínimo de dinheiro com tinta e a folha de sulfite. Ou seja, esta extinção está mais perto do que a gente imagina!
[Sobre "Márcio-André"]
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Cristiane Carvalho
18/2/2008 às
21h45
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O estranho mundo do Banco
Talvez, ao passar, os que conseguem, pelo portal "porta giratória", entramos numa outra dimensão. Um lugar onde geralmente o decorrer das ações sejam para testar nossos nervos, como a pergunta chavão "Que calor né?" Onde seus habitantes naturais, os funcionários, que uma vez entraram lá, nunca mais sairam; fadados a trabalhar maquinalmente, fadados a LER. Felizes são os que têm internet !!!
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Lucas R. Bispo
18/2/2008 às
19h07
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Sim, Ele existe.
Ótimo texto, Mineo, mas não fique contra Deus; tenha certeza de que o comportamento do indivíduo durante sua vida importa bastante! "O segredo não é correr atrás das borboletas; é cuidar do jardim para que elas venham até ele", disse Quintana.
[Sobre "Razoavelmente desinteressante"]
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Lucas R. Bispo
18/2/2008 às
17h57
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Razoavelmente interessante
Casar não significa juntar as casas? Hoje casais que moram juntos são considerados casados, não são? Só as próprias religiões, cada uma com seu ritual, alguns bem parecidos com outros, ainda exigem as bênçãos divinas para que o amor dure para sempre, o que infelizmente não se concretiza. Os casamentos, mesmo os abençoados, não têm durado muito, e não porque os homens, machistas, obrigam suas mulheres amadas a lavarem pratos, após terem feito comida, arrumado a casa, lavado as roupas do sujeito barbado. As moças de hoje não precisam mais ser "mulheres de verdade", as admiradas Amélias do tempo do Mário Lago. Parece que até temos mais motivos pra casar, levando em conta a própria relação, a possibilidade de união, de marido e esposa se tornarem cúmplices, íntimos, com confiança um no outro, assumindo um cuidado de manter a aproximação e o bem-estar de ambos no relacionamento, o que ainda é difícil de ocorrer, poucos conseguem. Bom texto, bem humorado. E a igreja é interessante.
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Cristina Sampaio
18/2/2008 às
17h14
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exemplo raro
Valdeck é um exemplo de determinação. É uma pena que, nos dias de hoje, um bom exemplo como este, encorajador e pautado na boa educação, seja tão raro neste País. Parabéns, Valdeck.
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glauco
18/2/2008 às
14h52
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leitura e cidadania
Excelente entrevista, um tapa de luva de pelica na cada dessa sociedade hipócrita, e a prova de que a leitura (o saber) é o caminho para a transformação de vidas, e para o exercício da tão falada cidadania. Um abraço, poeta!
[Sobre "Papo com Valdeck A. de Jesus"]
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Vera Leite
18/2/2008 às
14h46
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Julio Daio Borges
Editor
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