Noiva e vestido
Como Nelsinho já disse: Prá que uma noiva sem um vestido? Prá que um vestido sem uma noiva?
[Sobre "O Filho da Noiva"]
por
Rebeca
26/6/2011 às
20h46
|
Cansada da vida
Ando num momento tão cansada da vida, que acho que não viveria não.
Preferia viver outra vida.
[Sobre "Você viveria sua vida de novo?"]
por
Rebeca
26/6/2011 às
20h44
|
Viva o casamento!
Os casamentos ainda existem, seja de manhã, de tarde ou na calada da noite. Eles se repetem, seguindo sempre o mesmo ritual e tradição de nossos ancestrais. Viva o casamento!!!!!!!!
[Sobre "À luz de um casamento"]
por
Rebeca
26/6/2011 às
20h42
|
Compartilhei
Muito boa a entrevista, muito boa a ideia. Compartilhei.
[Sobre "Catarse"]
por
Marcis Gusmão
26/6/2011 às
10h36
|
Como falar do que não lemos
Uma contribuição para essa tarefa é "ler" o livro "Como falar dos livros que não lemos" do francês Pierre Bayard. Sua contribuição reside no que chama não-leitura: "A não-leitura não é ausência de leitura. Ela é uma ação verdadeira, que consiste em se organizar em relação à imensidão de livros, a fim de não se deixar submergir por eles. Por isso ela merece ser defendida e até ensinada". Valendo-me de algumas das práticas elencadas pelo Torero, usar umas métricas elaboradas por Bayard, partindo de sua Máxima - tornar-se a si mesmo criador. Pode-se apreender o significado desse livro apenas sabendo como o livro é dividido, o sumário. Veja: MANEIRAS DE NÃO LER: Os livros que não conhecemos; Os livros que folheamos; Os livros de que ouvimos falar; Os livros que esquecemos. SITUAÇÕES DE DISCURSO: Na vida mundana; Diante de um professor; Diante do escritor; Como o ser amado. CONDUTAS A ADOTAR: Não ter vergonha; Impor as próprias ideias; Inventar os livros; Falar de si... Abraço.
[Sobre "Como resenhar sem ler o livro"]
por
Rafael Trombetta
25/6/2011 às
12h17
|
Há muitos escritores!
Concordo com Boris Vinha... o livro não vai acabar, só mudar.
E há muitos escritores! E as editoras, quando darão retorno condizente a esses que fazem o principal? Ao autor deve caber a maior fatia, não tenho dúvidas disso.
[Sobre "O fim do editor de livros"]
por
Gilson Volpato
25/6/2011 às
11h39
|
Sem emoção, não tem valor
Quando um projeto artístico não consegue encantar ninguém, não toca na emoção como arte, não tem valor.
[Sobre "Catarse"]
por
Manoel Messias Perei
25/6/2011 às
05h13
|
Anotadas muitas das sugestões
Anotadas muitas das sugestões.
[Sobre "Discos eruditos fundamentais"]
por
Marcos Ordonha
25/6/2011 à
00h10
|
O filme é bastante completo
Também discordo da crítica. Bastardos é um dos melhores filmes do diretor. Certamente a intenção dele não foi reconstituir a história, se tivesse feito o contrário (ou como a crítica acima sugere) o filme não seria tão bom, pois sairia do foco. Acredito que mesmo não retratando a realidade, o filme é bastante completo.
[Sobre "Inglourious Basterds, de Quentin Tarantino"]
por
Candice Lindner
24/6/2011 às
11h27
|
Não preciso viver da arte
Seu artigo é despretensioso e sincero. Também me sinto incomodada com toda essa superficialidade. Não me refiro à comunidades virtuais - a internet é uma ferramenta útil e essencial no mundo contemporâneo -, me refiro a essa vontade estúpida que vários aspirantes têm de obter publicidade, fama e sei lá mais o quê. Também tenho blogs, mas não quero divulgar a minha imagem, mas sim meus textos. Você fez bem em citar a influência dos autores que admiramos. Sou fã de dois escritores completamente diferentes: Clarice Lispector e José Saramago. Estilos diferentes, visões distintas. O que eles têm comum? A universalidade com que exploram a condição humana. Cada qual do seu jeito. Quando li a obra-prima ''A hora da estrela'' (Lispector) decidi que ser escritora não seria apenas um hobby para mim, tive uma espécie de ''epifania''. Se eu quero viver da literatura? Jamais. Não preciso viver da arte. A arte é que precisa viver em mim.
[Sobre "Ser escritor ou estar escritor?"]
por
Adriane Santos
22/6/2011 às
19h01
|
Julio Daio Borges
Editor
|