Quarta-feira,
17/4/2002
Comentários
Leitores
Silly Love Songs
"Some people wanna fill the world / with silly love songs.../and what's wrong with that?" (Paul McCartney)Mantendo o mesmo tom de voz baixo - pois meu general se encontra particularmente descabelado hoje e gesticulando além do normal, e soldado experiente sabe que é hora de manter silêncio respeitoso - querido Fabio, ninguém curte mais o amor romântico que eu, e também adoro o ornitorrinco (que bichinho lindo, parece a cruza de um castor com um pato!). Uma das minhas fantasias românticas é ganhar um ornitorrinco de pelúcia "deste tamanho" do namorado. Infelizmente, as fábricas de bichos de pelúcia nunca ouviram falar do ornitorrinco. E o Rubinho, por sua vez, é adorável, anti-herói muito parecido com um de meus personagens de quadrinhos favorito, o homem-aranha. O Rubinho e o Peter Parker não são a cara um do outro? Só quis tirar você de seu devaneio pessimista. Consegui? :o) Um beijo da Sue
[Sobre "dulcíssima dulcinéia"]
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Assunção Medeiros
17/4/2002 às
11h23
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grande belmont!
Sue querida: sim, estamos falando do mesmo Belmont. Além de excelente chargista, era um escritor bastante divertido e inteligente. Bons tempos em que mesmo os humoristas tinham cultura... Imagina hoje em dia o Miguel Falabella (ou é Falamerda?) lançando um livro sobre história do Brasil colonial... é, não dá pra imaginar. Mas, Sue, devo lhe dar uma bronca. O seu comentário sobre o Belmont me fez reler essa coluna, e como ela está mal escrita! Fiquei vermelho de vergonha. Vou ver se reescrevo algumas partes (essa é grande vantagem da internet sobre os jornais e revistas impressos... podemos reescrever tudo e fingir que já tinhamos escrito aquilo anos atrás...) Um beijo, Fabio.
[Sobre "uma homenagem aos 447 anos de piratininga"]
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Fabio
17/4/2002 às
11h18
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romantic crap
Sue querida, deixa eu falar baixo pra não atrapalhar a leitura do Alexandre na varanda: abro mão do Rubinho e do ornitorrinco, mas, infelizmente, tenho grande admiração pelo amor romântico. Pode ser uma palhaçada, mas tem seu lado bonito. Um beijo, Fabio.
[Sobre "dulcíssima dulcinéia"]
por
Fabio
17/4/2002 às
10h23
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leal oposição
Marina, como disse o Woody Allen, pras pessoas eu posso ser ateu, mas pra Ele sou a leal oposição! Um abraço, Fabio.
[Sobre "dulcíssima dulcinéia"]
por
Fabio
17/4/2002 às
10h20
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até que enfim!
Eduardo, agradeço sua mensagem e fico muito feliz em finalmente perceber uma postura civilizada de um de meus antagonistas. É curioso perceber que subitamente sou tomado como um radical mais ferrenho que o mais direitista dos integrantes do Likud, apenas porque resolvi mostrar algumas verdades escamoteadas pela mídia "pró-palestina". Quanto ao comentário sobre a leitura na infância, asseguro-lhe que não foi uma tentativa de ofender, mas antes uma constatação de algo que há muito reparo - a maioria das pessoas não lê com a atenção devida em nosso país. A prova disso são os Wers e Boaventuras da vida... peço desculpas se não me fiz entender. Saudações, Rafael.
[Sobre "O injustificável"]
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Rafael Azevedo
17/4/2002 às
09h00
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Quem é responsavel?
Eu não moro no Brasil há vários anos. No entanto, sendo tricolor doente, leio O Globo diariamente. Há dois dias encontrei um artigo http://oglobo.globo.com/rio/18543192.htm descrevendo a quantidade de mortes violentas no estado do Rio no mês de Março 2002. 831. Talvez alguém saiba qual é a população do estado do Rio, ara que possamos comparar a "paz" brasileira com a guerra em Israel. Aliás, no mês de março, o mais sangrento do conflito, morreram algo como 300, 350 pessoas entre árabes e judeus. A população total entre o Jordão e o Mediterrâneo é mais ou menos 10 milhões. Eu prefiro a guerra daqui do que a paz daí. Uma perrguntinha: será que os judeus são culpados das 831 mortes violentas do mês de março no estado do Rio também?
[Sobre "O injustificável"]
por
Daniel Feldman
17/4/2002 às
05h33
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Ingenuidade
Eduardo:
talvez pra voce eu não tenha que dizer o que aconteceu na Alemanha nazista, mas acho pra alguns dos leitores, sim. Creio que todos receberam 2 mails (particulares) de um excremento humano que se alcunha "rAphael", nos quais este verme, de modo covarde e subhumano propaga o seu vomito. Este é o resultado de seculos de propaganda baixa, que foi feita pelo mundo, e que hoje esta ganhando força no mundo muçulmano, e em especial nos paises arabes da região, e explicitamente, desde que Arafat voltou pra cá, nas escolas Palestinas. Não seja(m) ingenuo(s).
Parei.
Eliahu
[Sobre "O injustificável"]
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Eliahu Feldman
17/4/2002 às
02h55
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Obrigado, Sérgio
Obrigado, Sérgio. Mesmo quando discordou comigo, o que já aconteceu em outros textos, você foi sempre gentil. Minha varanda é sua varanda. Um abraço- Alexandre.
[Sobre "Na varanda"]
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Alexandre
17/4/2002 às
02h29
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Belmonte!
Fabio, você está falando do Belmonte chargista? Tenho um livro de charges dele sensacional! Não é possível que haja dois Belmonstes geniais na mesma década, mas não sabia que escrevia também. Beijo da Sue
[Sobre "uma homenagem aos 447 anos de piratininga"]
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Assunção Medeiros
17/4/2002 à
01h15
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Apaga!
Querido Fábio, você já parou para pensar no outro lado da questão? Como se não bastasse a tarefa ingrata de salgar porcos, a pobre coitada ainda tinha de aturar um maluco correndo atrás dela e atrapalhando seu serviço? Não é mole (como você disse "não é bolinho" - uma graça!) enfrentar a realidade com alguém do nosso lado que não apenas não a enxerga como nos quer tirar dela... Melhor, muito melhor pedir ao Altíssimo que passe uma borracha e comece tudo de novo. Um mundo onde existe o Amor Romântico, o Rubinho Barrichelo e o ornitorrinco não pode mesmo sobreviver!
[Sobre "dulcíssima dulcinéia"]
por
Assunção Medeiros
17/4/2002 à
00h53
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Julio Daio Borges
Editor
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