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Sexta-feira, 22/2/2008
Comentários
Leitores

Como funciona Bob Dylan
Oi, Luiz. Pros fãs de Bob Dylan, fizemos um artigo bastante completo sobre ele no HowStuffWorks. Esperamos que goste! Abraços.

[Sobre "Dylan no Brasil"]

por Clarissa
22/2/2008 às
10h33

É preciso ter malícia
Nunca me preocupei em conceito de bom ou mau, apenas nas atitudes, insanas ou não. Vejo isso como uma questão de formação de valores. Mas me lembro do que meu pai me dizia: "Você precisa ter malícia."

[Sobre "É, não ser vil, que pena"]

por Marcelo Telles
22/2/2008 às
10h16

a equação do mercado
como professor de cursinho, mas contrário a esse tipo de propaganda que você comenta, concordo inteiramente com o que você escreveu. na equação do mercado, a soma nunca confere e a desordem dos fatores deteriora o produto. meu abraço.

[Sobre "Eu e o cursinho pré-vestibular"]

por caio/luiz carlos
22/2/2008 às
08h52

Já passei por isso
Passei por situação semelhante, Ana. É óbvio que o cursinho ajuda, mas acho que vale mais a formação do colégio. Resta o consolo de que o que fica, na memória, são os anos do colégio. Os meses no cursinho são esquecidos fácil, fácil.

[Sobre "Eu e o cursinho pré-vestibular"]

por Rafael Rodrigues
22/2/2008 às
02h13

A lei do mais forte
Pois é. No fundo, muitos de nós tomam mais decisões da maneira humana e, portanto, nos solidarizamos com o vilão, para mim, muito mais humano que o herói. A bondade é um traço (para mim) criado pela civilização e que vai embora ao primeiro sinal de luta pela sobrevivência, quando o que valerá é a lei do mais forte.

[Sobre "É, não ser vil, que pena"]

por eurandi corvello ant
22/2/2008 à
00h33

a sinceridade dos desenhos
Pois é... sempre gostei de Little Nemo e seu surrealismo, suas histórias, às vezes apavorantes, como numa em que Nemo começa a brincar de escorrega no corrimão de uma escada em caracol com seus amigos, descendo em velocidade vertiginosa. Seus amigos vão caindo pela jornada até que o próprio Nemo chega no fim da escada sozinho e, para seu desespero, vê que ela dá para o nada, no meio do espaço sideral... uma relação com a morte, talvez... Acho que só encontrei a mesma sinceridade diante da vida nos desenhos japoneses que não escondem o que somos: humanos.

[Sobre "Animazing"]

por Eurandi
21/2/2008 às
23h50

Deus, delírio coletivo
Concordo com o Almir. As nossas crenças dependem da cultura em que vivemos. No Brasil, país maciçamente católico, a maioria das pessoas nascem com essa crença. Depois, conhece outras alternativas e muda de opinião. Pode permanecer católico, se converter a outra religião ou se afastar de qualquer crença. No meu caso, nasci católico mas, com o tempo, depois de várias leituras e reflexões, me tornei ateu. Só que é extremamente difícil dizer isso para minha família. Ainda peço e bênção para minha mãe (questão de respeito). Enfim, para mim, Deus é um delírio coletivo.

[Sobre "Deus, um delírio, de Richard Dawkins"]

por Cassionei Petry
21/2/2008 às
19h15

dá-lhe marcio-andré!
muito boa a entrevista. otimas perguntas e respostas no minimo polemicas.

[Sobre "Márcio-André"]

por bruno candéas
21/2/2008 às
16h28

Geração pós-diluviana
Se existe a geração pós-diluviana 00, ou pós-internet, pós-pós-tudo, uma coisa que seus escritores parecem ter em comum é ver que o blog pode ser muito bom enquanto poema-rascunho para o livro. Se o formato poema inclui a objetividade sensitiva intrínseca em si e até o delírio criativo do apuro técnico, penso que é importante distinguir a "poesia-vômito-confessional" do acaso objetivo dos surrealistas ou a escrita dos beats. Nem Breton acreditava na escrita automática pura, já que na própria reedição de "Nadja" ele alterou inúmeras coisas. Existem os ótimos "livros processo" como o "Livro de Manuel", do Cortázar; "O Desastronauta", do Flávio Moreira da Costa etc. A "literatura processo" enquanto método é de extrema importância, e deve ser prontamente diferenciada da "poesia-vômito-confessional".

[Sobre "Márcio-André"]

por Augusto Guimaraens C
21/2/2008 às
15h55

O impasse da poesia
É como se a poesia já estivesse entrando nesse processo de ir para o museu já que cada vez mais somente os poetas se lêem e se comentam... Esperemos que seja apenas uma fase... Assim como ela era popular no séc.XIX vendendo milhares de exemplares com Lord Byron... Agora é uma fase de tautologia... Muitos dizem que quando ela tentou se popularizar novamente seja com os pop-cretos, o elogio de sua associação com a publicidade ou seu diálogo com o tropicalismo, com o rock dos anos 80, a lírica do imaginário popular teria ido para a canção... Mas é fato que sua produçao no Brasil está cada vez mais restrita e esse é o atual impasse de que você fala... Entre a peça de museu e o poema enquanto discurso, senão essencial, pelo menos importantíssimo de uma sociedade... Como não se pode negar: já foi a época do ideal de gênio romântico, da qual o Márcio-André fala...

[Sobre "Márcio-André"]

por Augusto Guimaraens C
21/2/2008 às
15h45

Julio Daio Borges
Editor

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