Sexta-feira,
22/2/2008
Comentários
Leitores
Melhores: os mais sérios
Acredito que no Brasil há jornais menos piores do que os tablóides populares, até mesmo porque estes jornais ditos melhores também trabalham numa linha um pouco sensacionalista. Os jornais que considero mais sérios são Estado de São Paulo, Folha de São Paulo, Correio Braziliense, O Tempo e Hoje em Dia.
Até,
Lourenço [belo horizonte / minas gerais / brasil]
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lourenço veloso
22/2/2008 às
16h03
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O meu jornal
O melhor jornal do Brasil é aquele que fala do meu bairro, da minha rua, que isso realmente me interesssa! [Formosa - GO]
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Silvio Rocco
22/2/2008 às
16h03
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Reavaliando o Faustão
Sou músico e acredito que nenhum artista gosta de ser mal tratado. Lulu foi uma vitima da falta de educação de Faustão. É uma pena, o Faustão bem que poderia revaliar o seu modo de abordar as pessoas. Mas o tempo vai ensinar.
[Sobre "Lulu Santos versus Faustão"]
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Adriano Ferreira
22/2/2008 às
14h38
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Viva o frevo!
Mantendo a mesma linha de preenchimento de dados (cidade/estado/país) vou tentar argumentar a favor do Diário de Pernambuco e do Jornal do Commrcio. Primeiro, a minha Cidade não oferece nenhum jornal decente que me faça dedicar minutos do meu dia. Então a única saída foi recorrer ao meu Estado. Pronto. Eu tenho acesso diário ao Diário e ao Commercio, e justamente por isso que eu posso afirmar que são os melhores jornais do Brasil. Eu os conheço e não poderia por exemplo soltar pomposos elogios ao Estadão ou a outro qualquer jornal de circulação nacional. São esses dois jornais que me dão informações sobre as quais, no momento, estou precisando. Reconheço que obter informações sobre a guerra entre tribos africanas é interessante, mas antes disso preciso saber como vai meu estado, que por sinal é o melhor, VIVA o FREVO! Portanto, o melhor jornal pra mim, é aquele que oferece primeiramente informações relevantes sobre o meu lugar. Agradeço a oportunidade de participar. Abração! [Vitória de Santo Antão/ Pernambuco]
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Pablo
22/2/2008 às
13h13
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A Folha tem caráter
Gosto muito da Folha de São Paulo. Tem caráter, uma linha muito clara de posicionamento e mais do que tudo tem um estilo bastante próprio. Se eu morasse em SP, seria o jornal que eu assinaria. [Porto Alegre RS Brasil]
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Roberto Azambuja San
22/2/2008 às
13h10
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A maior experiência humana
Adorei o artigo. Na verdade, adoro tudo que fale de amor. Há pouco tempo, recebi um email de um amigo onde falava da dor de um amor que foi... E falava também do Quintana, pela forma com que retrata o amor. Eu, particularmente, acho Mário Quintana o máximo, porém, acredito que ninguém conseguiu definir tão bem os caminhos do amor quanto Rubem Alves. Isso porque sabemos que o amor é uma coisa tão complexa que o desafio de descrevê-lo, em palavras, mantém poetas ocupados há séculos. Ao mesmo tempo, penso que o amor é tão simples que, mesmo na ausência de uma definição consensual, qualquer ser humano da face da Terra experiênciou o fenômeno de se sentir apaixonado por alguém e toda a conseqüência do dito sentido. Wanda Fortunato
[Sobre "O amor"]
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Wanda Fortunato
22/2/2008 às
13h03
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Aqui é a mesma coisa
Entendo o que você quer dizer. Confesso que, quando li as características dos comerciais, realmente achei que se tratava de um cursinho de minha cidade (Manaus). O que mais me chama atenção é o fato de que a maioria dos alunos não possui essa visão mais crítica, chegando a participar do comercial do cursinho e atribuindo a sua vitória ao mesmo, esquecendo de sua formação escolar. Uma pena. Conheço pessoas que vivem em cursinhos e nunca passaram em concursos, da mesma forma que conheço outras que sempre passam em ótimos lugares e nunca sentaram numa cadeira de pré-vestibular.
[Sobre "Eu e o cursinho pré-vestibular"]
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Amandio Silva
22/2/2008 às
12h00
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O jornal que não existe
Ele ainda não existe, mas será aquele que juntar as mesmas notícias de todos os jornais em um só, pois assim teremos acesso a todas as opiniões para então formarmos a nossa, evitando as manipulações. [Cuiabá/Mato Grosso]
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Eduardo Fernandes Pi
22/2/2008 às
11h37
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Contatos
É muito clara e verdadeira a definição de Márcio-André sobre as "panelas", quando contrapõe privilégio a oportunidade de desenvolvimento coletivo. Numa época em que quase tudo se faz por puro vislumbre de oportunidades individuais, é importante saber fazer essa diferenciação e, principalmente, saber ver quem a faz, e que busca no outro o furor de talento, que valha a pena ser dito aos quatro ventos, pelo prazer de estar agindo poeticamente. E isso sem falsas perfeições, não: vivemos uma sociedade, contatos são essenciais. Mas precisamos realmente coadjuvar e não buscar escadas. É isso aí, Márcio.
[Sobre "Márcio-André"]
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Victor Paes
22/2/2008 às
11h36
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São os de São Paulo
Sou paulistana, não costumo ler jornais de outros estados, apenas algumas notícias, na versão on-line. Então, entre os jornais que conheço melhor, considero a Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo os melhores. Pois acredito que eles apresentam o mais abrangente panorama de notícias da minha cidade, assim como do Brasil e do mundo. Embora não concorde com algumas abordagens e linhas editoriais de ambas publicações.
[Sobre "Promoção Os Melhores Jornais do Mundo"]
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Fernanda da Silva
22/2/2008 às
11h32
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Julio Daio Borges
Editor
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