Contar uma boa história
Particularmente, não vejo a cópia como problema, mas o fato de que a paranoia experimentalista é tão grande que se esquece justamente de contar uma boa história. Não gosto tanto de "Um jogador", do Dostoievski, por sua linguagem ou seja lá o que for quanto gosto por ser justamente uma boa história. Além disso, é impossível não dialogar com uma tradição, e isso pode sempre parecer, aos olhos dos desavisados, como "cópia da cópia etc". Proclamas um empobrecimento da literatura, mas não mencionaste nenhum dos ótimos escritores brasileiros [tanto em termos de linguagem quanto de boas histórias] que estão já há bons anos solidificando suas carreiras. Acho que o maior erro do texto é criticar aquilo que [aparentemente] ignora.
[Sobre "A rentável miséria da literatura"]
por
Brincher
28/6/2011 às
10h18
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Adoro o Ctrl + Z
Ana, acho interessante que comigo é exatamente o contrário. Adoro as teclas Ctrl + Z onde posso "refazer" o meu texto apagado da tela.
[Sobre "Pressione desfazer para viver"]
por
Manoel Amaral
28/6/2011 às
08h03
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Noiva e vestido
Como Nelsinho já disse: Prá que uma noiva sem um vestido? Prá que um vestido sem uma noiva?
[Sobre "O Filho da Noiva"]
por
Rebeca
26/6/2011 às
20h46
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Cansada da vida
Ando num momento tão cansada da vida, que acho que não viveria não.
Preferia viver outra vida.
[Sobre "Você viveria sua vida de novo?"]
por
Rebeca
26/6/2011 às
20h44
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Viva o casamento!
Os casamentos ainda existem, seja de manhã, de tarde ou na calada da noite. Eles se repetem, seguindo sempre o mesmo ritual e tradição de nossos ancestrais. Viva o casamento!!!!!!!!
[Sobre "À luz de um casamento"]
por
Rebeca
26/6/2011 às
20h42
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Compartilhei
Muito boa a entrevista, muito boa a ideia. Compartilhei.
[Sobre "Catarse"]
por
Marcis Gusmão
26/6/2011 às
10h36
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Como falar do que não lemos
Uma contribuição para essa tarefa é "ler" o livro "Como falar dos livros que não lemos" do francês Pierre Bayard. Sua contribuição reside no que chama não-leitura: "A não-leitura não é ausência de leitura. Ela é uma ação verdadeira, que consiste em se organizar em relação à imensidão de livros, a fim de não se deixar submergir por eles. Por isso ela merece ser defendida e até ensinada". Valendo-me de algumas das práticas elencadas pelo Torero, usar umas métricas elaboradas por Bayard, partindo de sua Máxima - tornar-se a si mesmo criador. Pode-se apreender o significado desse livro apenas sabendo como o livro é dividido, o sumário. Veja: MANEIRAS DE NÃO LER: Os livros que não conhecemos; Os livros que folheamos; Os livros de que ouvimos falar; Os livros que esquecemos. SITUAÇÕES DE DISCURSO: Na vida mundana; Diante de um professor; Diante do escritor; Como o ser amado. CONDUTAS A ADOTAR: Não ter vergonha; Impor as próprias ideias; Inventar os livros; Falar de si... Abraço.
[Sobre "Como resenhar sem ler o livro"]
por
Rafael Trombetta
25/6/2011 às
12h17
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Há muitos escritores!
Concordo com Boris Vinha... o livro não vai acabar, só mudar.
E há muitos escritores! E as editoras, quando darão retorno condizente a esses que fazem o principal? Ao autor deve caber a maior fatia, não tenho dúvidas disso.
[Sobre "O fim do editor de livros"]
por
Gilson Volpato
25/6/2011 às
11h39
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Sem emoção, não tem valor
Quando um projeto artístico não consegue encantar ninguém, não toca na emoção como arte, não tem valor.
[Sobre "Catarse"]
por
Manoel Messias Perei
25/6/2011 às
05h13
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Anotadas muitas das sugestões
Anotadas muitas das sugestões.
[Sobre "Discos eruditos fundamentais"]
por
Marcos Ordonha
25/6/2011 à
00h10
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Julio Daio Borges
Editor
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