Segunda-feira,
25/2/2008
Comentários
Leitores
Mudar é vital
Texto sincero e verdadeiro, gostei! Sou engenheiro civil (um pouco de influência e também escolha própria), mas a insatisfação veio pelo envoltório (corrupção, jeitinho brasileiro, falta de ética etc.). Quero mudar, mas estou sem forças para buscar. Somos cobrados pela sociedade, pelos filhos, enfim, por todos, mas acho que aí é que está a força das pessoas que têm coragem de mudar, em que mares navegar. Ainda não descobri esta força, mas acho que estou no caminho, pois já penso em mudar. Lendo os comentários acima, parece tudo muito fácil, mas sei que não é. Tenho que admitir que preciso de ajuda. Me aguardem: um dia desses ainda farei um comentário (ou até depoimento). Não é tão simples mudar, mas analisando tudo que li e que já vivi é vital a mudança, para que possamos ser pelo memos um pouco feliz.
[Sobre "A ousadia de mudar de profissão"]
por
Célio José Ramiro
25/2/2008 às
23h40
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Escritores e leituras
Destaco de sua entrevista, Valdeck, a idéia de que um bom escritor é um bom leitor. Bons leitores ajudam, como você fez, as gerações de nossos pais (que não tiveram a oportunidade de estudar na juventude) a também descobrirem o prazer da leitura. Um abraço do J.B. Donadon-Leal
[Sobre "Papo com Valdeck A. de Jesus"]
por
J.B. Donadon-Leal
25/2/2008 às
22h09
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Inventamos o amor
Que linda prosa poética, em "O amor soma os sete pecados capitais e mais mil pesadelos irreais" você expressou uma grande verdade. O amor só existe se acreditamos nele, se o construimos, do contrário, não passa de vã filosofia que pela sua falta nos tornaríamos apenas vegetais.
[Sobre "O amor"]
por
Eliana de Freitas
25/2/2008 às
18h04
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mais segurança no Orkut
Eu concordo com a sua matéria, Adriana. Às vezes as pessoas cobram depoimento sem a gente ao menos se conhecer, então fica um pouco complicado mesmo... O Orkut tem o lado bom e o lado ruim. Eu, por exemplo, fazia um tempão que não via meu primo e, depois que criei um Orkut pra mim, achei ele, e isso foi muito bom... Mas, por outro lado, é ruim, pois as pessoas fazem críticas, abusam da gente..., enfim. O Orkut tinha que ter mais segurança. Não me sinto segura no Orkut
[Sobre "Por que eu não escrevo testimonials no Orkut"]
por
jaqueline v.d.M
25/2/2008 às
17h42
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Irreverência e ternura
De todos os cedês, só conheço o do Lobão e realmente é muito bom. O cara continua sendo irreverente sem perder a ternura. Háhá. Vou tentar dar uma espiada nos outros, ou melhor, dar uma escutada. Parabéns pelo artigo. Bj.
[Sobre "2007 e os meus CDs - Versão Nacional 2"]
por
Adriana Godoy
25/2/2008 às
12h11
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Rir é o melhor remédio
A esquerda sempre foi mal-humorada, de forma que escrever artigos bem-humorados é de direita, claro. Rir é direita, ficar zangado é esquerda. Os leitores dirão. Anarquistas, como eu, pegam as melhores características de ambos os lados. Rir é uma delas, ainda bem.
[Sobre "Direita, Esquerda ― Volver!"]
por
Guga Schultze
25/2/2008 às
11h52
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Manuelando...
Coisa linda.
Manoel de Barros põe em palavras o que eu consigo visualizar.
Amo tudo que ele escreve.
E isso que voce escreveu "Qualquer fresta é a festa do grafite. Com lupa, atinge-se o tamanho normal de leitura. A olho nu, é um canteiro de formigas no açúcar da folha. É necessário cheirar o papel para entender o que ele escreve." Já voltei aqui uma dezena de vezes para reler. Me emocionou!! Parabéns pelo lirismo. Bjs
[Sobre "Manoel de Barros: poesia para reciclar"]
por
Nana Lopes
25/2/2008 às
03h21
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Imposição cruel e egoísta
Esses idiotas, que apregoam aos quatro cantos que a felicidade na solidão é impossível, só fazem potencializar o sofrimento dos rejeitados e solitários fracos de espírito.
Imagine como devem se sentir as mulheres muito feias e as pessoas deformadas quando ouvem tal proposição. É equivalente a dizer que a pessoa nunca será feliz!!
É preciso rejeitar e repudiar toda essa "filosofia de novela" que torna as pessoas tolas, fracas, fracassadas e infelizes.
O sujeito que acha que sua bondade será recompensada, que um dia encontrará sua alma gêmea, que amor e paixão devem caminhar juntos, que o coração deve se sobrepor a razão, que o homem "bonzinho", "carinhoso" e "romântico" é o preferido... viverá uma vida de decepção e amargura, já que suas concepções sempre serão refutadas pela realidade.
Deixemos os poetas românticos de lado, vivemos num mundo real e não ideal.
[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]
por
Leonardo Neto
24/2/2008 às
20h58
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Na velocidade da queda
Lobão não trai seus fãs, mesmo aderindo ao esquema comercial. Uma delícia ouvir o cd, fantástico o show, uma energia incrível.
Sou suspeita pra comentar, meu blogue se chama "Na velocidade terrível da queda", título tirado de uma de suas canções.
Mas é mais uma das identificações que descubro ao ler a sua coluna, Rafael.
Parabéns pelos seus textos, sempre os leio com prazer.
[Sobre "2007 e os meus CDs - Versão Nacional 2"]
por
Myriam Kazue
24/2/2008 às
18h38
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Vamos voltar à pilantragem
Buscando algum disco de Regininha e a Turma da Pilantragem, encontrei sua matéria. Parabéns. Fui fã incondicional do Simona (aquele Maracanãzinho lotado, sob o seu comando, é algo indescritível!) e nunca engoli essa história de "informante-que-não-informa", ou será que sabe-se de alguém que tenha sido prejudicado por suas delações? Que descanse em paz. A mim, deixou saudades.
[Sobre "Simonal e O Pasquim: nem vem que não tem"]
por
Antonio Pedro
23/2/2008 às
22h36
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Julio Daio Borges
Editor
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