Quarta-feira,
27/2/2008
Comentários
Leitores
espetáculo e parabéns
Oi, Ana:
isso já virou indústria, né? Eu também tive esta experiência com duas semanas de aula espetáculo. Mas, eu quero mesmo é te dar os parabéns, te desejar boa sorte na defesa e um sucesso tremendo. Não vejo a hora de ler sua tese.
Abs
[Sobre "Eu e o cursinho pré-vestibular"]
por
Fátima Franco
27/2/2008 às
11h11
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nostalgia de um tempo perdido
Muito sensível e bem fundamentado seu texto sobre Flávio Colin, o qual não conhecia. Foi a primeira vez que senti em suas palavras, Guga, um amor genuíno pelo Brasil, uma nostalgia de um tempo que perdemos por aí. Sua carta a Wellington nos leva a pensar e a tentar entender uma certa época, um certo Brasil.
Sinceramente, deu vontade de conhecer o trabalho desse cara e suas estórias gerais. BJ.
[Sobre "HQ: Estórias Gerais"]
por
Adriana Godoy
27/2/2008 às
10h20
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Amado, sem preconceitos
Pois estava, ao ler Masnavi, do Rumi, hoje pela manhã, pensando justamente no que ele dizia com um milagre que transformava um homem negro num branco tão lindo como José. Concluí que não havia preconceito, apenas uma posição definida quanto às razões estéticas, uma forma muito pessoal de enxergar as cores e as formas. Uma questão de gosto, apenas. O que atrai a mim ou a ti. Mas, não tão obviamente, é outra coisa que buscamos na literatura, viva, por entre as formas e cores de cada autor, é essa humanidade, na idéia de que o que nos torna iguais é sermos mesmos muito diferentes. Amei teu texto. Grata.
[Sobre "Jorge Amado universal"]
por
Gabriela
27/2/2008 às
10h14
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Quanta verdade nessas palavras
Você tem razão: a obra de Jorge Amado não pode ser considerada mediana. Apesar de muito preconceito em relação a seus livros (e já me enquadrei aqui) o cara é bom. Mar Morto, Capitães de Areia e tantos outros fazem parte do meu imaginário e de muitos brasileiros. A idéia de relançar a sua obra é excelente!
[Sobre "Jorge Amado universal"]
por
Adriana Godoy
27/2/2008 às
10h06
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Sazionalidade cult
Tenho a impressão que o nível das idéias e os apetites intelectuais/culturais definem os ciclos no jonalismo cultural, que podem ser áureos ou medíocres. Neste momento, contenta-se com o muito pouco e com o mesmo. Não há hoje, por exemplo, lugar para um caderno com as ambições do Fim de Semana da Gazenta na era Daniel Piza. A falta de continuidade, o excesso de juveniilismo, como dizia Pepe Escobar, tem algo a ver com isso. É tudo uma pena, mas o tempo não vai parar, não é?
[Sobre "Tupiniquin"]
por
Anotatus Anotandum
27/2/2008 às
08h35
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Rir também é de esquerda
E a "esquerda" ri e "muito", principalmente quando entra no serviço público e passa a receber um bom salário. Aí a ficha cai: sentindo o "gostinho do dinheiro" (e curtir grana é de direita), todas as "brilhantes soluções" para a humanidade são engavetadas...
[Sobre "Direita, Esquerda ― Volver!"]
por
Julio Winck
27/2/2008 às
08h18
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CN: piorou muito
Muito, muito boas essas palavras! O que fica na minha garganta sobre a CN me deixa quase louca! Não sou mãe, mas sou garota, e mesmo assim não sou idiota a ponto de não saber o que as crianças entendem. Afinal, qual é o propósito dos americanos? Os desenhos de lá geralmente têm pensamentos muito limitados, ou se não se tratam de super-heróis! Tenha santa paciência! É por isso que, não importa se seja Ben 10, Liga da Justiça ou até Dexter, tudo acaba sem conclusão alguma. De que adianta ser a maior potência do mundo se não consegue nem fazer roteiros mais criativos? Digo isso pensando no que alguém de 7, 8, 9 anos entenderia de uma cena em que o super herói se aproxima de outra das milhares de super-heroínas e eles começam a se beijar. Eu até vejo CN, mas ultimamente está um saco. Parece que não entendem que as gerações até mudam, mas a TV não tem o direito de apressar isso. As crianças têm de crescer naturalmente, não alienadas.
[Sobre "Desligando o Cartoon Network"]
por
Zizibs
26/2/2008 às
18h14
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O Mundo Dourado do Besteirol
SENSACIONAL este seu texto, Andrea! Gostaria de ter sido a autora. Eu simplesmente AMAVA Mauro Rasi e acho os textos dele uma verdadeira obra de arte. Adoro Cerimônia do Adeus, Pérola, Viagem a Forli... ler seu texto me fez um bem danado. Vc pensa sobre o besteirol o mesmo que eu, só que teve uma invejável competência para falar sobre. Grande abç, PARABÉNS, e, se me permitir, vou "usá-lo" sempre q couber o assunto. Prossiga no métier pois o mundo precisa de gente com sua cabeça libertária e sua maestria no expressar idéias. VIVA!!!
[Sobre "Quem tem medo do Besteirol?"]
por
Aurora Miranda Leão
26/2/2008 às
16h37
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como comentadora assídua
Você acredita que li essa entrevista em um consultório médico, por acaso. Só que não deu tempo de ler tudo. Então acabei agora. Parabéns pela entrevista dada. Acho que foi bastante fiel a suas idéias e a você. Tenho até um certo orgulho de fazer parte desse projeto, como comentadora assídua. Mais sucesso pra todos da equipe. Um abraço.
[Sobre "Entrevista a O Tempo"]
por
Adriana Godoy
26/2/2008 às
16h33
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Compre Amor no Google
A diferença entre a barsa e o google se apresenta nas "pesquizas" entregues a professores hoje (sem a mínima leitura do conteúdo...) Toda mídia tem algo a dizer sobre o uso da internet na escola. Qual é o resultado? No google, vc digita amor e, ao lado, aparece até "compre amor"... Existe tudo ali, menos conteúdo confiável, para crianças de 8 a 15 anos... Imagine então cair num site de pornografia e ter seu computador invadido por virús, spams...
[Sobre "A Barsa versus o Google"]
por
Marcelo Aymone
26/2/2008 às
15h26
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Julio Daio Borges
Editor
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