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Quarta-feira, 27/2/2008
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Leitores

O melhor do Punk
Legal, Luis, deu vontade de ver o filme. A coisa mais sedutora, mais interessante do punk [para mim] era dizer que qualquer um, por mais pé rapado e ignorante que fosse, devia pegar um instrumento musical e começar a fazer música; não para o bem geral da nação ou da Arte, mas para o bem dele mesmo e no máximo dos seus dez amigos mais próximos. As bandas punks "profissionais" obviamente são as que a gente mais conhece, mas de certa forma acho que elas são uma contradição em termos, um paradoxo. O melhor do punk era o seu pior, o mais caseiro, mal-ajambrado, esculhambado - aquelas coisas tão ruins que nem a indústria de consumo [pelo menos naquela época] dava conta. E pouca gente percebe que é preciso uma coragem quase heróica para ser verdadeiramente péssimo, que é uma outra forma de ir além da mediocridade.

[Sobre "Anarquia brasileira"]

por Paulo Moreira
27/2/2008 às
16h11

Jornal é hábito
Leio a Folha de São Paulo, é um hábito. Jornal é isso, você fica habituado com a paginação, com as colunas, é como um velho amigo cotidiano, diário... [Belo Horizonte/ Minas Gerais/ Brasil]

[Sobre "Promoção Os Melhores Jornais do Mundo"]

por Maria Cláudia
27/2/2008 às
15h53

nenhum ismo presta!
Alguns humanos se norteiam por tendências políticas, entre direita e esquerda, muitos ficam sobre o muro, mais encima do que embaixo, e outros se posicionam dos lados que os pariu. ... E assim, se esquecem de andar para a frente... E isso é só ismo! É comunismo, e é capitalismo, anarquismo, niilismo, babaquismos infindos! E podem crê, nenhum ismo presta! O capitalismo é a lei do mais forte, do mais rico, do mais importante. Subjuga o mais fraco... coitado! Comunismo é uma utopia total, todos são subjugados e só os chefes se locupletam com as benesses dos governos... alguns ficam riquíssimos! Niilismo quer acabar com tudo, começar outra vez do nada. Destruição total e recomeço incerto. Anarquismo é uma caca, ninguém se entende e nem se respeita... Que tal se nos norteássemos pelo Bom Sensoísmo? Por isso a humanidade está involuindo depressa; há muito ismo e putismos.

[Sobre "Direita, Esquerda ― Volver!"]

por I.Boris Vinha
27/2/2008 às
15h46

Indiferença
A pior coisa do mundo é quando a pessoa que te fez a pessoa mais feliz do mundo passa a te tratar como se você não existisse. São esses momentos que precisamos esquecer para seguir adiante!

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Flávia de Oliveira
27/2/2008 às
15h28

Esse Boris, argh!!!
Quanto mais vivas, mais me decepcionam as pessoas. Esse Boris, argh!!! O cara é descartável tanto quanto suas palavras. Imagine, ele daqui a alguns anos... O que fará com sua velhice??? O que é ser novo? Eu, heim...

[Sobre "Across the Universe, de Julie Taymor"]

por Adriana Godoy
27/2/2008 às
14h46

idéia de jerico
Um lúcido comentário. Enquanto em outros países vemos o nível culural e mesmo a educação serem jogados para cima, aqui, nas terras de Pindorama, nivelamos tudo por baixo. Sempre com aquela idéia de jerico de achar que "brasileiro não entende", "ninguém está interessado". Meu Deus, quando vamos parar com essa péssima mania?

[Sobre "Daniel Piza na Imprensa"]

por Leonardo
27/2/2008 às
11h43

Não veio
Como diria o ensaísta Antonio Prata, o I.Boris é de direita, o filme e a época que retrata são de esquerda. Sem muito pensar, a escolha aqui é fácil fácil. Enquanto tu vinhas, fui.

[Sobre "Across the Universe, de Julie Taymor"]

por José Carlos da Costa
27/2/2008 às
11h11

espetáculo e parabéns
Oi, Ana: isso já virou indústria, né? Eu também tive esta experiência com duas semanas de aula espetáculo. Mas, eu quero mesmo é te dar os parabéns, te desejar boa sorte na defesa e um sucesso tremendo. Não vejo a hora de ler sua tese. Abs

[Sobre "Eu e o cursinho pré-vestibular"]

por Fátima Franco
27/2/2008 às
11h11

nostalgia de um tempo perdido
Muito sensível e bem fundamentado seu texto sobre Flávio Colin, o qual não conhecia. Foi a primeira vez que senti em suas palavras, Guga, um amor genuíno pelo Brasil, uma nostalgia de um tempo que perdemos por aí. Sua carta a Wellington nos leva a pensar e a tentar entender uma certa época, um certo Brasil. Sinceramente, deu vontade de conhecer o trabalho desse cara e suas estórias gerais. BJ.

[Sobre "HQ: Estórias Gerais"]

por Adriana Godoy
27/2/2008 às
10h20

Amado, sem preconceitos
Pois estava, ao ler Masnavi, do Rumi, hoje pela manhã, pensando justamente no que ele dizia com um milagre que transformava um homem negro num branco tão lindo como José. Concluí que não havia preconceito, apenas uma posição definida quanto às razões estéticas, uma forma muito pessoal de enxergar as cores e as formas. Uma questão de gosto, apenas. O que atrai a mim ou a ti. Mas, não tão obviamente, é outra coisa que buscamos na literatura, viva, por entre as formas e cores de cada autor, é essa humanidade, na idéia de que o que nos torna iguais é sermos mesmos muito diferentes. Amei teu texto. Grata.

[Sobre "Jorge Amado universal"]

por Gabriela
27/2/2008 às
10h14

Julio Daio Borges
Editor

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