Quarta-feira,
27/2/2008
Comentários
Leitores
Não sou o único
Pilar, gostei do texto. Parece que não sou o único que teve problemas com os que encaram a religião como uma torcida de futebol (e ai de quem torcer para outro time, ou não torcer para time nenhum). Essa história da freira é um bom exemplo.
[Sobre "Pagã or not pagã, that's the qüestã"]
por
Gian Danton
27/2/2008 às
17h56
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Em defesa do Iron 2008
Se escoraram nos anos 80? O álbum A Matter of Life and Death se parece com o Piece of Mind ou Powerslave? Vive do passado, como a turnê que promoveu esse álbum? Ele foi tocado na íntegra? Foi um lançamento irrelevante? Top 10 em vários países! Turnê caça-níqueis? Qual a turnê que não visa ganhar dinheiro? E qual o problema de tocar apenas os clássicos? Qual o problema de dar aos fãs mais novos a oportunidade de ver a banda tocando essas músicas? Não compare ao Deep Purple, que realmente vem praticamente todo ano. A última vez que o Maiden veio foi em 2004. Você prefere que seja igual a Ozzy Osbourne, que veio da última vez ao Brasil há mais de 10 anos? Só isso mesmo. Obrigado pelo espaço e tenha uma boa semana.
[Sobre "Iron Maiden no Brasil. De novo"]
por
Felipe
27/2/2008 às
17h35
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A razão é simples
Não sou especialista no assunto. Porém, vamos lá, gosto muito de ler a Folha de São Paulo. A razão é simples. Tem colunistas interessantes e o jornal tem uma linguagem bem gostosa. [Guarulhos / SP / Brasil]
[Sobre "Promoção Os Melhores Jornais do Mundo"]
por
Osvaldo Coelho
27/2/2008 às
17h18
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Mais do mesmo!
Perfeito Diogão, é o que você disse: mais do mesmo. E não é só o Iron, viu?! Talvez até fosse no show, se fosse de graça, num dia sem nada de muito relevante...
Abçs.
Palha
[Sobre "Iron Maiden no Brasil. De novo"]
por
Palhinha
27/2/2008 às
17h05
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Estômago forte
O estômago tem que ser forte mesmo, Ana. Pior até que a indiferença pelo ensino público é o entusiasmo que muita gente tem pelo ensino privado no Brasil, e por um modelo de ensino privado fajuto, quase caricato. Outro dia escutei um "gênio" dizendo que nós devíamos ter mesmo as universidades todas privadas como nos EUA. Pouca gente sabe, mas a maior parte do sistema americano é PUBLICA, não federal como no Brasil, mas estadual e municipal. E mais, as boas universidades privadas daqui vivem de fundos de investimento construídos com contribuições de alunos - a mensalidade não dá nem para o cafezinho, mesmo porque elas precisam oferecer bolsas aos alunos bem qualificados que não têm recursos próprios. Desculpa ocupar esse espaço com esse tipo de desabafo.
[Sobre "Eu e o cursinho pré-vestibular"]
por
Paulo Moreira
27/2/2008 às
16h28
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O melhor do Punk
Legal, Luis, deu vontade de ver o filme. A coisa mais sedutora, mais interessante do punk [para mim] era dizer que qualquer um, por mais pé rapado e ignorante que fosse, devia pegar um instrumento musical e começar a fazer música; não para o bem geral da nação ou da Arte, mas para o bem dele mesmo e no máximo dos seus dez amigos mais próximos. As bandas punks "profissionais" obviamente são as que a gente mais conhece, mas de certa forma acho que elas são uma contradição em termos, um paradoxo. O melhor do punk era o seu pior, o mais caseiro, mal-ajambrado, esculhambado - aquelas coisas tão ruins que nem a indústria de consumo [pelo menos naquela época] dava conta. E pouca gente percebe que é preciso uma coragem quase heróica para ser verdadeiramente péssimo, que é uma outra forma de ir além da mediocridade.
[Sobre "Anarquia brasileira"]
por
Paulo Moreira
27/2/2008 às
16h11
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Jornal é hábito
Leio a Folha de São Paulo, é um hábito. Jornal é isso, você fica habituado com a paginação, com as colunas, é como um velho amigo cotidiano, diário... [Belo Horizonte/ Minas Gerais/ Brasil]
[Sobre "Promoção Os Melhores Jornais do Mundo"]
por
Maria Cláudia
27/2/2008 às
15h53
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nenhum ismo presta!
Alguns humanos se norteiam por tendências políticas, entre direita e esquerda, muitos ficam sobre o muro, mais encima do que embaixo, e outros se posicionam dos lados que os pariu.
... E assim, se esquecem de andar para a frente... E isso é só ismo! É comunismo, e é capitalismo, anarquismo, niilismo, babaquismos infindos! E podem crê, nenhum ismo presta! O capitalismo é a lei do mais forte, do mais rico, do mais importante. Subjuga o mais fraco... coitado! Comunismo é uma utopia total, todos são subjugados e só os chefes se locupletam com as benesses dos governos... alguns ficam riquíssimos! Niilismo quer acabar com tudo, começar outra vez do nada. Destruição total e recomeço incerto. Anarquismo é uma caca, ninguém se entende e nem se respeita... Que tal se nos norteássemos pelo Bom Sensoísmo? Por isso a humanidade está involuindo depressa; há muito ismo e putismos.
[Sobre "Direita, Esquerda ― Volver!"]
por
I.Boris Vinha
27/2/2008 às
15h46
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Indiferença
A pior coisa do mundo é quando a pessoa que te fez a pessoa mais feliz do mundo passa a te tratar como se você não existisse. São esses momentos que precisamos esquecer para seguir adiante!
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Flávia de Oliveira
27/2/2008 às
15h28
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Esse Boris, argh!!!
Quanto mais vivas, mais me decepcionam as pessoas. Esse Boris, argh!!! O cara é descartável tanto quanto suas palavras. Imagine, ele daqui a alguns anos... O que fará com sua velhice??? O que é ser novo? Eu, heim...
[Sobre "Across the Universe, de Julie Taymor"]
por
Adriana Godoy
27/2/2008 às
14h46
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Julio Daio Borges
Editor
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