quando se sofre por amor
Que texto maravilhoso. É a descrição perfeita de quando uma pessoa sofre por amor. Hoje eu me encontro nessa situação e busco muita força para ir em frente, às vezes penso que não irei conseguir, daí me deparo com pessoas que me dão a maior força e com pessoas que passaram pela mesma situação. O autor está de parabéns pois conseguiu passar muito sentimento no que escreveu.
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
Re
28/2/2008 às
10h54
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Advogado-fantasma
Cinco anos depois de publicado o texto do Barbão, vem um advogado-fantasma (eu) fazer a defesa de Juan Carlos Onetti... "A Vida Breve" é magnífico.
[Sobre "Biblioteca básica latino-americana"]
por
Montana
28/2/2008 às
10h16
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Um dilema na minha vida
Ser ou estar escritor, é um dilema na minha vida. Sei que quero ser ou estar escritora o tempo todo. Quero que seja minha profissão. Mas isso não depende só da minha vontade.
[Sobre "Ser escritor ou estar escritor?"]
por
Tiana de Souza
28/2/2008 às
09h58
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Sugestão
Comenta o show do Roberto Carlos, da Ivete Sangalo e do Zeca Pagodinho...
[Sobre "Iron Maiden no Brasil. De novo"]
por
Thiago Lisboa
28/2/2008 às
08h12
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O próximo
Muito interessante. Estou aguardando o próximo! Sou de direita?
[Sobre "Direita, Esquerda ― Volver!"]
por
Jose
27/2/2008 às
22h26
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Epa, nada disso!
A Matter of Life and Death foi um sucesso de vendas e crítica em todo o mundo! E, como já ressaltaram, a sonoridade dele está muito distante dos álbuns da década de 80. E falar que a banda parou na primeira metade da década de 80? Seventh Son of a Seventh Son e Somewhere in Time são clássicos do Heavy Metal.
[Sobre "Iron Maiden no Brasil. De novo"]
por
Samuel Sotero
27/2/2008 às
19h14
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Observações pertinentes
Certamente o autor não conhece os últimos álbuns da banda, pois estes tem uma sonoridade bem diferente da dos álbuns dos anos oitenta. Talvez ele não os conheça por só ficar escutando o "Piece of Mind" (daí a impressão dele de estar escutando sempre a mesma música), que é, realmente, um grande álbum. Criticar a banda por fazer muitos shows por aqui
chega a ser engraçado. Nesse próximo show, se ele tivesse reparado em alguma dessas setlists que rolam pela internet, teria constatado que muitas músicas não são executadas por aqui há mais de vinte anos, o que demonstra que a banda não vive "exclusivamente" do passado, como ele diz. A banda sempre toca, é claro, os "clássicos", assim como o Led Zeppelin fez em seu último show. Aliás, clamar por uma turnê do Led Zeppelin (que encerrou suas atividades em 1980) mostra o quanto ele gosta de novidades.
Obs.: Nada contra o Led...
[Sobre "Iron Maiden no Brasil. De novo"]
por
Zenir Mittmann
27/2/2008 às
19h14
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Vc deve estar de brincadeira!
Você deve gostar de sandy&junior!
[Sobre "Iron Maiden no Brasil. De novo"]
por
Rogerio
27/2/2008 às
18h05
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Não sou o único
Pilar, gostei do texto. Parece que não sou o único que teve problemas com os que encaram a religião como uma torcida de futebol (e ai de quem torcer para outro time, ou não torcer para time nenhum). Essa história da freira é um bom exemplo.
[Sobre "Pagã or not pagã, that's the qüestã"]
por
Gian Danton
27/2/2008 às
17h56
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Em defesa do Iron 2008
Se escoraram nos anos 80? O álbum A Matter of Life and Death se parece com o Piece of Mind ou Powerslave? Vive do passado, como a turnê que promoveu esse álbum? Ele foi tocado na íntegra? Foi um lançamento irrelevante? Top 10 em vários países! Turnê caça-níqueis? Qual a turnê que não visa ganhar dinheiro? E qual o problema de tocar apenas os clássicos? Qual o problema de dar aos fãs mais novos a oportunidade de ver a banda tocando essas músicas? Não compare ao Deep Purple, que realmente vem praticamente todo ano. A última vez que o Maiden veio foi em 2004. Você prefere que seja igual a Ozzy Osbourne, que veio da última vez ao Brasil há mais de 10 anos? Só isso mesmo. Obrigado pelo espaço e tenha uma boa semana.
[Sobre "Iron Maiden no Brasil. De novo"]
por
Felipe
27/2/2008 às
17h35
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Julio Daio Borges
Editor
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