Quinta-feira,
28/2/2008
Comentários
Leitores
O Iron é clássico, meu amigo!
Brasileiro é uma merda, mesmo! Quem dera todas as grandes bandas de rock do mundo fossem tão "chatas" e "repetitivas" como o Iron, que insiste em vir, ano sim, ano não, a este longínquo paizinho de terceiro mundo, nos aborrecer com seus "velhos e cansativos" clássicos. (Rs...) Já pensou se o Maiden se rendesse às novas tendências e soasse hj "moderno" como o Simple Plan, Green Day, ou The Strokes? Que beleza! Vide o "novo" Red Hot ou o "novo" Metallica. E digo mais: que outra banda "antiga" consegue preservar a mesma vitalidade e "tesão de palco" de outros tempos? Manter-se fiel às origens, este é o grande mérito dos caras! Clássico é Clássico, meu amigo! Não muda! Não envelhece! É por isso mesmo que se chama CLASSICO!!! Deus queira que, para nossa felicidade, nos próximos 80 anos, o Iron continue assim: sem se renovar nem uma gotinha!!!
[Sobre "Iron Maiden no Brasil. De novo"]
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Fernando Rensi
28/2/2008 às
15h14
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Um jornal com história
Na minha opinião, um dos melhores jornais do Brasil é o Estado de São Paulo, porque tem toda uma história no cenário nacional de participação e engajamento nos fatos de grande importância no decorrer da história do país e por ser um jornal de qualidade que atende a diversos tipos de leitores. [São Carlos - São Paulo]
[Sobre "Promoção Os Melhores Jornais do Mundo"]
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Erika Fernanda Biazi
28/2/2008 às
14h35
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Mais de direita e de esquerda
Prata, já conhecia esse texto, mas li novamente porque é muito bom, mesmo. A gente fica pensando em vários outros exemplos que podem ampliar a lista: charuto cubano já foi de esquerda, hoje deve ser de extrema direita (essa é do Guga); cachaça é de esquerda, uísque é direita, mas se a cachaça for uma Anísio Santiago (ex-Havana) já pende para a direita; se for de Salinas, centro-esquerda, com tendências para a direita. Havaianas: antes o calçado do proletariado e hoje produto globalizado. Vou parar agora, porque senão não páro nunca mais!!! Li outro texto seu, e recomendo aos leitores do DC: "Meio intelectuais, meio de esquerda", que também é excelente. Abraços e parabéns.
[Sobre "Direita, Esquerda ― Volver!"]
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Bruno Sales
28/2/2008 às
11h26
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quando se sofre por amor
Que texto maravilhoso. É a descrição perfeita de quando uma pessoa sofre por amor. Hoje eu me encontro nessa situação e busco muita força para ir em frente, às vezes penso que não irei conseguir, daí me deparo com pessoas que me dão a maior força e com pessoas que passaram pela mesma situação. O autor está de parabéns pois conseguiu passar muito sentimento no que escreveu.
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
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Re
28/2/2008 às
10h54
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Advogado-fantasma
Cinco anos depois de publicado o texto do Barbão, vem um advogado-fantasma (eu) fazer a defesa de Juan Carlos Onetti... "A Vida Breve" é magnífico.
[Sobre "Biblioteca básica latino-americana"]
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Montana
28/2/2008 às
10h16
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Um dilema na minha vida
Ser ou estar escritor, é um dilema na minha vida. Sei que quero ser ou estar escritora o tempo todo. Quero que seja minha profissão. Mas isso não depende só da minha vontade.
[Sobre "Ser escritor ou estar escritor?"]
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Tiana de Souza
28/2/2008 às
09h58
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Sugestão
Comenta o show do Roberto Carlos, da Ivete Sangalo e do Zeca Pagodinho...
[Sobre "Iron Maiden no Brasil. De novo"]
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Thiago Lisboa
28/2/2008 às
08h12
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O próximo
Muito interessante. Estou aguardando o próximo! Sou de direita?
[Sobre "Direita, Esquerda ― Volver!"]
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Jose
27/2/2008 às
22h26
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Epa, nada disso!
A Matter of Life and Death foi um sucesso de vendas e crítica em todo o mundo! E, como já ressaltaram, a sonoridade dele está muito distante dos álbuns da década de 80. E falar que a banda parou na primeira metade da década de 80? Seventh Son of a Seventh Son e Somewhere in Time são clássicos do Heavy Metal.
[Sobre "Iron Maiden no Brasil. De novo"]
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Samuel Sotero
27/2/2008 às
19h14
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Observações pertinentes
Certamente o autor não conhece os últimos álbuns da banda, pois estes tem uma sonoridade bem diferente da dos álbuns dos anos oitenta. Talvez ele não os conheça por só ficar escutando o "Piece of Mind" (daí a impressão dele de estar escutando sempre a mesma música), que é, realmente, um grande álbum. Criticar a banda por fazer muitos shows por aqui
chega a ser engraçado. Nesse próximo show, se ele tivesse reparado em alguma dessas setlists que rolam pela internet, teria constatado que muitas músicas não são executadas por aqui há mais de vinte anos, o que demonstra que a banda não vive "exclusivamente" do passado, como ele diz. A banda sempre toca, é claro, os "clássicos", assim como o Led Zeppelin fez em seu último show. Aliás, clamar por uma turnê do Led Zeppelin (que encerrou suas atividades em 1980) mostra o quanto ele gosta de novidades.
Obs.: Nada contra o Led...
[Sobre "Iron Maiden no Brasil. De novo"]
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Zenir Mittmann
27/2/2008 às
19h14
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Julio Daio Borges
Editor
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