Sexta-feira,
29/2/2008
Comentários
Leitores
eu e você, hein?
nada vai nos separar: somos um num só corpo, seremos eternos em nosso amor. o tempo passa, mas o nosso amor permanece em nossos corações, além da vida, além do espaço... você não vive sem mim, e eu, sem você, desfaleço.
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
regina celia de frei
29/2/2008 às
14h38
|
Bordeaux para os íntimos
Senti nesse texto uma outra França, tão verdadeira quanto poética, como deveria ser; a cidade francesa que a gente imagina timidamente, mas que raros estrangeiros têm a capacidade de ver, entender e narrar. Os sutis toques de humor, uma ironia muito fina e madura. Tudo o que faltou em Henry Miller, nas suas andanças em Paris mas, ao mesmo tempo, compactuando com a visão dele, no sentido de que é também uma visão em profundidade, que faz com que o cenário se mova e o narrador permaneça junto com o leitor, ensinando a forma ideal de se observar uma cidade, estrangeira, mas que se torna, pelo poder dessa mesma narrativa, algo familiar. O título é também um achado e, Elisa, que belíssima crônica.
[Sobre "No chão em que você pisa com seu salto agulha"]
por
Guga Schultze
29/2/2008 às
13h35
|
Crítica a Tropa de Elite
A Tropa realmente é da Elite, está ali para atacar os mais carentes, os favelados, que muitas vezes são trabalhadores inocentes, vítimas dos esquadrões fardados... Alegro mas não Tropa... O que será... Eu só sei que não fará nenhuma falta... Espero que eles não resolvam gravar o Tropa de Elite 2... Seria o fim do mundo... O Brasil é muito maior do que essa bobagem... A violência começa no Governo... Então não espero muita coisa disso tudo.
[Sobre "Tropa de Elite, de José Padilha"]
por
Clovis Ribeiro
29/2/2008 às
12h10
|
Desentendendo para entender...
Faço coro com quem já escreveu. Manoel é maravilhoso. Aliás, constumo dizer que quem gosta de MB tem formigueiro na cabeça. Só assim se consegue entender porque "poesia é voar do lado de fora da asa"...
[Sobre "Manoel de Barros: poesia para reciclar"]
por
Teresa Akil
29/2/2008 às
10h23
|
Não chego nem perto
Bom texto, cara. Esses caras são um pé no saco, mesmo! Não chego nem perto quando descubro um do tipo. Esses mestres deveriam ficar isolados e discutindo literatura com o espelho. Talvez percebessem o quanto são chatos. É isso. Abraço.
[Sobre "A literatura e seus efeitos"]
por
Adriana Godoy
29/2/2008 às
10h04
|
dão o tapa e escondem a pata
Rapaz, pensei que fosse somente eu que pretendesse desmistificar as inverdades contadas para a humanidade! Quer dizer, tento desmistificar contando as minhas verdades, e nem sempre nossas verdades são as verdadeiras, é ou não é? Mas se a gente fala, desmistifica os falsos e pseudos, quase sempre nos execram, dizem que somos isso e aquilo, um cara chato, infeliz, mal amado, negativista; execram, mas se escondem atrás de suas mediocridades e pretensas erudições; são como gatos, dão o tapa e escondem a pata! Só não queremos ser hipócritas!
Mas que tem um monte de falsos intelectuais enchendo o saco, tanto o do Rafael como o nosso, com as suas ejaculações eruditas, por aí, tem... como tem! O fulano faz um cursinho de letras qualquer, de jornalismo, lê uns livros e já se acha o escritor, o autor erudito, o crítico literário, o rei do óbvio, (O Nelson Rodigues está certo!). Depois vai para a FLIP e se pavonea, mostrando que é o bom. Parabéns, Rafael! Quanto mais desmistificadores, melhor!
[Sobre "A literatura e seus efeitos"]
por
I. Boris Vinha
29/2/2008 às
09h46
|
Estratégico, o garoto!
Pra se falar de algo, tem que (no mínimo) se informar, conhecer o que está sendo discutido... Mas suas palavras só ecoam na cabeça de quem não conhece, suas palavras surtem efeito somente nos ignorantes ("ironmaidenmente" falando), então, em suma, suas palavras e seu tempo escrevendo isso foram perdidos, pois não interessa a ninguém. Somente quem gosta da banda vai poder discutir com você racionalmente sem "falar no escuro", ou seja, você terá mais reclamação (de gente falando a mesma coisa que eu), ou o apoio de quem não está por dentro do assunto, como você. Boa estratégia. Desconfio até que você seja um fã do Iron Maiden, desesperado, mas um fã...
[Sobre "Iron Maiden no Brasil. De novo"]
por
Daniel Sarmento Luz
28/2/2008 às
22h45
|
últimos álbuns do Iron...
Uma coisa é gosto. Se você não gosta de Iron Maiden, é um direito legítimo que você tem. Ninguém é obrigado a gostar de nada. Agora, outra coisa é disparar críticas absolutamente infundadas sobre um assunto que você demonstra desconhecer totalmente. Pelo seu texto imagino que você não ouviu nenhum dos últimos álbuns do Iron Maiden. O Iron continua sendo uma banda de altíssimo nível. Agora veja, será que você está certo ou quem está certo são os 42 mil fãs que esgotaram os ingressos rapidamente pro show de São Paulo? É óbvio que quem está errado é você. Gosto não se discute. Talento sim. E eles têm de sobra. Só isso faz com que mais de 20 anos depois eles continuem arrastando multidões...
Você deveria pensar mais antes de falar asneiras como essas, principalmente sendo sobre um assunto que você desconhece, porque tudo indica que você não sabe absolutamente nada de Heavy Metal.
[Sobre "Iron Maiden no Brasil. De novo"]
por
Thiago Cruz
28/2/2008 às
18h09
|
Revista branca?
Quer dizer que o ilustre jornalista achava que a "Piauí" fosse ser mais bonita? Pode até ser. Mas até agora a revista tem a virtude, sempre louvável, de ser uma das poucas que não publicam textos de Piza. Isso pode ser uma estratégia para melhorar o nível das revistas culturais brasileiras...
[Sobre "Daniel Piza na Imprensa"]
por
Fabio Cardoso
28/2/2008 às
18h05
|
Fanatismo x ironia
Caro Júlio (# 8), o Digestivo não é um site de humor, e, sim, de jornalismo cultural, onde as sessões são abertas aos colunistas e não necessariamente refletem a opinião do site. Porém vc notou bem a pegada irônica que coloquei nesse texto, coisa que o mais fanáticos não conseguiram notar. Aproveito apenas para reforçar que sou fã do classic rock e odeio essas bandinhas "indie"gentes da atualidade. E gosto do Iron, de verdade. Minha crítica a eles é sempre terem se escorado na mesma fórmula. E embora tenham ocorrido algumas mudanças no som, a dinâmica permaneceu a mesma. Afinal, o heavy metal pede isso. É uma opção da banda e acho isso genuíno, mas só funciona bem pra quem é fã. Pra quem não é fã, soa repetitivo. E sou totalmente a favor dos revivals e da nostalgia no rock. Quero ver turnês do Led e outras bandas clássicas. Sei que os fãs, como meu amigo Rensi, ficaram furiosos com esse texto. Quando colocamos opiniões sobre determinados assuntos que mexem com o fanatismo, a ira é inevitável..
[Sobre "Iron Maiden no Brasil. De novo"]
por
Diogo Salles
28/2/2008 às
17h38
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|