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Sexta-feira, 29/2/2008
Comentários
Leitores

De escritor para escritor
Grande Waldeck! Parabéns pela entrevista, suas respostas são muita inspiradas e muito inspiradoras! São pessoas como você que nos fazem continuar crendo no poder da leitura (e da escrita), e na capacidade de superação do povo brasileiro! Forte Abraço!

[Sobre "Papo com Valdeck A. de Jesus"]

por Alexandre Lobão
29/2/2008 às
16h01

Internet e o Ensino no Brasil?
É, sem dúvida, a internet veio pra ficar... Isso é, ao meu ver, uma faca de dois gumes, para profissionais, estudantes, crianças, adultos... Essa forma de interação e aprendizagem, de troca de conhecimentos, informações... Até que ponto isso é bom para nós? Será que realmente estamos aprendendo? Ou estamos à mercê da internet e de sites de pesquisa onde podemos copiar, colar...? A era das tecnologias é agora, mas estamos preparados para ela? Podemos estar preparados num Brasil ainda com atraso na educação?

[Sobre "Internet & Ensino, de Júlio César Araújo"]

por bartira silva de lim
29/2/2008 às
15h18

Mesmice, não!
Diogo, você tocou num ponto extremamente sensível, mas importante: muitos artistas se acomodam em seus próprios vícios. Dormem na cama do sucesso. E, no caso do Iron (e de alguns outros), ficam atrás de um suposto escudo de não tocarem no rádio, na MTV. Mas, em primeiro lugar, não ser "comercial" não é sinônimo de "qualidade"; e não percebem que eles também são "comerciais" por insistirem na mesmice, no que já fez sucesso. Fã não precisa engolir tudo que o artista entrega. É possível gostar e acompanhar uma carreira com senso crítico. Belo texto, bons argumentos.

[Sobre "Iron Maiden no Brasil. De novo"]

por Rafael Fernandes
29/2/2008 às
14h41

eu e você, hein?
nada vai nos separar: somos um num só corpo, seremos eternos em nosso amor. o tempo passa, mas o nosso amor permanece em nossos corações, além da vida, além do espaço... você não vive sem mim, e eu, sem você, desfaleço.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por regina celia de frei
29/2/2008 às
14h38

Bordeaux para os íntimos
Senti nesse texto uma outra França, tão verdadeira quanto poética, como deveria ser; a cidade francesa que a gente imagina timidamente, mas que raros estrangeiros têm a capacidade de ver, entender e narrar. Os sutis toques de humor, uma ironia muito fina e madura. Tudo o que faltou em Henry Miller, nas suas andanças em Paris mas, ao mesmo tempo, compactuando com a visão dele, no sentido de que é também uma visão em profundidade, que faz com que o cenário se mova e o narrador permaneça junto com o leitor, ensinando a forma ideal de se observar uma cidade, estrangeira, mas que se torna, pelo poder dessa mesma narrativa, algo familiar. O título é também um achado e, Elisa, que belíssima crônica.

[Sobre "No chão em que você pisa com seu salto agulha"]

por Guga Schultze
29/2/2008 às
13h35

Crítica a Tropa de Elite
A Tropa realmente é da Elite, está ali para atacar os mais carentes, os favelados, que muitas vezes são trabalhadores inocentes, vítimas dos esquadrões fardados... Alegro mas não Tropa... O que será... Eu só sei que não fará nenhuma falta... Espero que eles não resolvam gravar o Tropa de Elite 2... Seria o fim do mundo... O Brasil é muito maior do que essa bobagem... A violência começa no Governo... Então não espero muita coisa disso tudo.

[Sobre "Tropa de Elite, de José Padilha"]

por Clovis Ribeiro
29/2/2008 às
12h10

Desentendendo para entender...
Faço coro com quem já escreveu. Manoel é maravilhoso. Aliás, constumo dizer que quem gosta de MB tem formigueiro na cabeça. Só assim se consegue entender porque "poesia é voar do lado de fora da asa"...

[Sobre "Manoel de Barros: poesia para reciclar"]

por Teresa Akil
29/2/2008 às
10h23

Não chego nem perto
Bom texto, cara. Esses caras são um pé no saco, mesmo! Não chego nem perto quando descubro um do tipo. Esses mestres deveriam ficar isolados e discutindo literatura com o espelho. Talvez percebessem o quanto são chatos. É isso. Abraço.

[Sobre "A literatura e seus efeitos"]

por Adriana Godoy
29/2/2008 às
10h04

dão o tapa e escondem a pata
Rapaz, pensei que fosse somente eu que pretendesse desmistificar as inverdades contadas para a humanidade! Quer dizer, tento desmistificar contando as minhas verdades, e nem sempre nossas verdades são as verdadeiras, é ou não é? Mas se a gente fala, desmistifica os falsos e pseudos, quase sempre nos execram, dizem que somos isso e aquilo, um cara chato, infeliz, mal amado, negativista; execram, mas se escondem atrás de suas mediocridades e pretensas erudições; são como gatos, dão o tapa e escondem a pata! Só não queremos ser hipócritas! Mas que tem um monte de falsos intelectuais enchendo o saco, tanto o do Rafael como o nosso, com as suas ejaculações eruditas, por aí, tem... como tem! O fulano faz um cursinho de letras qualquer, de jornalismo, lê uns livros e já se acha o escritor, o autor erudito, o crítico literário, o rei do óbvio, (O Nelson Rodigues está certo!). Depois vai para a FLIP e se pavonea, mostrando que é o bom. Parabéns, Rafael! Quanto mais desmistificadores, melhor!

[Sobre "A literatura e seus efeitos"]

por I. Boris Vinha
29/2/2008 às
09h46

Estratégico, o garoto!
Pra se falar de algo, tem que (no mínimo) se informar, conhecer o que está sendo discutido... Mas suas palavras só ecoam na cabeça de quem não conhece, suas palavras surtem efeito somente nos ignorantes ("ironmaidenmente" falando), então, em suma, suas palavras e seu tempo escrevendo isso foram perdidos, pois não interessa a ninguém. Somente quem gosta da banda vai poder discutir com você racionalmente sem "falar no escuro", ou seja, você terá mais reclamação (de gente falando a mesma coisa que eu), ou o apoio de quem não está por dentro do assunto, como você. Boa estratégia. Desconfio até que você seja um fã do Iron Maiden, desesperado, mas um fã...

[Sobre "Iron Maiden no Brasil. De novo"]

por Daniel Sarmento Luz
28/2/2008 às
22h45

Julio Daio Borges
Editor

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