Sábado,
1/3/2008
Comentários
Leitores
Essa chata distinção
O texto é até engraçado, mas custei a ler até o final: a coisa mais chata dessa distinção é essa mania de etiquetar e rotular tudo.
[Sobre "Direita, Esquerda ― Volver!"]
por
Lúcio Jr
1/3/2008 às
12h36
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Calma, Lúcio!
Respira fundo e tem uma coisa... quem escolheu essa profissão foi você!
[Sobre "Música Popular, não"]
por
Alessandra
1/3/2008 às
11h13
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Culto ao óbvio
"O óbvio só é óbvio depois do momento de iluminação e da sua consagração". A partir dessa dedução, fica fácil responder a uma importante pergunta: o que é mais óbvio nas empresas? A percepção de um funcionário, independente de posição hierárquica, deve contribuir para ampliar a percepção dos outros e para o desenvolvimento destes, bem como da empresa. Os que conseguem ver o óbvio desvelam para outros o que se encontra oculto para eles, ou seja, alguns precisam fazer aparecer algumas realidades, torná-las perceptíveis, reais. Por isso é tão significativo o trabalho em equipe, quando há cooperação, interação entre os componentes. Sendo assim, por que as empresas estimulam a competição, as situações de disputa, em que uns escondem seus saberes, guardam suas percepções só pra si, em vez de estimularem a cooperação, o diálogo franco, em que todos exponham seus conhecimentos, suas percepções únicas, em prol do trabalho e dos trabalhadores? Todo óbvio deve ser cultivado ou só o que convém?
[Sobre "Óbvio Adams, de Robert R. Updegraff"]
por
Cristina Sampaio
29/2/2008 às
19h16
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Em defesa das três guitarras
Não dá pra concordar com nada, já se perde no primeiro argumento... Primal Scream fez um show sensacional aqui no Brasil e tem 3 guitarras. Wilco, a melhor banda do mundo na atualidade, tem 3 guitarras. É a turnê dos Sgt Peppers deles, tem uma puta importância pelo setlist escolhido, a maneira que eles vão chegar e a energia e a alegria dos shows deles. Dispa-se dos seus preconceitos, indie. Up the irons!
[Sobre "Iron Maiden no Brasil. De novo"]
por
Neil Gaiman
29/2/2008 às
17h46
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Roberto, Pagodinho e Martinho
Rapaz, o que você gosta... sossegado. Não fale mal do que você não compreende. Música, religião e futebol não se discute... Fale mal do Iron Maiden, por se escorar nos clássicos, mas, antes, preste atenção no Roberto Carlos, que canta as mesmas músicas no fim de ano, na Globo; ou em caras como o Zeca Pagodinho e Martinho da Vila, que estão sempre no Faustão cantando as mesmas coisas...
[Sobre "Iron Maiden no Brasil. De novo"]
por
Marlon Vieira
29/2/2008 às
17h19
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De escritor para escritor
Grande Waldeck! Parabéns pela entrevista, suas respostas são muita inspiradas e muito inspiradoras! São pessoas como você que nos fazem continuar crendo no poder da leitura (e da escrita), e na capacidade de superação do povo brasileiro! Forte Abraço!
[Sobre "Papo com Valdeck A. de Jesus"]
por
Alexandre Lobão
29/2/2008 às
16h01
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Internet e o Ensino no Brasil?
É, sem dúvida, a internet veio pra ficar... Isso é, ao meu ver, uma faca de dois gumes, para profissionais, estudantes, crianças, adultos... Essa forma de interação e aprendizagem, de troca de conhecimentos, informações... Até que ponto isso é bom para nós? Será que realmente estamos aprendendo? Ou estamos à mercê da internet e de sites de pesquisa onde podemos copiar, colar...? A era das tecnologias é agora, mas estamos preparados para ela? Podemos estar preparados num Brasil ainda com atraso na educação?
[Sobre "Internet & Ensino, de Júlio César Araújo"]
por
bartira silva de lim
29/2/2008 às
15h18
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Mesmice, não!
Diogo, você tocou num ponto extremamente sensível, mas importante: muitos artistas se acomodam em seus próprios vícios. Dormem na cama do sucesso. E, no caso do Iron (e de alguns outros), ficam atrás de um suposto escudo de não tocarem no rádio, na MTV. Mas, em primeiro lugar, não ser "comercial" não é sinônimo de "qualidade"; e não percebem que eles também são "comerciais" por insistirem na mesmice, no que já fez sucesso. Fã não precisa engolir tudo que o artista entrega. É possível gostar e acompanhar uma carreira com senso crítico. Belo texto, bons argumentos.
[Sobre "Iron Maiden no Brasil. De novo"]
por
Rafael Fernandes
29/2/2008 às
14h41
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eu e você, hein?
nada vai nos separar: somos um num só corpo, seremos eternos em nosso amor. o tempo passa, mas o nosso amor permanece em nossos corações, além da vida, além do espaço... você não vive sem mim, e eu, sem você, desfaleço.
[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]
por
regina celia de frei
29/2/2008 às
14h38
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Bordeaux para os íntimos
Senti nesse texto uma outra França, tão verdadeira quanto poética, como deveria ser; a cidade francesa que a gente imagina timidamente, mas que raros estrangeiros têm a capacidade de ver, entender e narrar. Os sutis toques de humor, uma ironia muito fina e madura. Tudo o que faltou em Henry Miller, nas suas andanças em Paris mas, ao mesmo tempo, compactuando com a visão dele, no sentido de que é também uma visão em profundidade, que faz com que o cenário se mova e o narrador permaneça junto com o leitor, ensinando a forma ideal de se observar uma cidade, estrangeira, mas que se torna, pelo poder dessa mesma narrativa, algo familiar. O título é também um achado e, Elisa, que belíssima crônica.
[Sobre "No chão em que você pisa com seu salto agulha"]
por
Guga Schultze
29/2/2008 às
13h35
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Julio Daio Borges
Editor
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