Domingo,
2/3/2008
Comentários
Leitores
Parcialidade mal empregada
Apesar da redundância da análise ela não deixa de ser pertinente. Deixando a lucidez falar - e sendo concomitantemente uma fiel apreciadora do Maiden - concordo. A banda vem, sim, repetindo suas fórmulas. E, sim, isso é um fenômeno mercadológico. Quantificando o ph: a acidez utilizada em demasia (como no início, na referência às três guitarras e no final, na analogia à Roberto Carlos) isenta, em parte, o texto de credibilidade - ruindo os alicerces argumentativos com parcialidade mal empregada.
[Sobre "Iron Maiden no Brasil. De novo"]
por
Luiza Amorim
2/3/2008 às
20h56
|
Sentimentos ambíguos
A descrição da crônica me pareceu expor sentimentos ambíguos em relação à França, mas foi apurada e bela.
[Sobre "No chão em que você pisa com seu salto agulha"]
por
Luiza Amorim
2/3/2008 às
20h20
|
forma concisa e abrangente
Engraçado como as pessoas que estão por trás da indústria cultural utilizam-se de referências eruditas para criação de produtos destinados às massas... A temática do filme foi abordada ao mesmo tempo de forma concisa e abrangente. Entretanto, achei o tom da conclusão demasiado sensacionalista - mesmo pressupondo sua função especulativa para o desfecho.
[Sobre "Nós estamos de olho em você!"]
por
Luiza Amorim
2/3/2008 às
19h55
|
Viver só é relativo...
Achei o texto muito bom, porém muito pessoal. A minha opinião é a seguinte: viver só é relativo. Ninguém vive só! Quando Tom Jobim indaga que é impossivel ser feliz sozinho não é exatamente viver um relacionamento de casamento. Você, como diz o texto, convive com vizinhos, funcionários de banco, açogueiro, amigos, pai, mãe. Será que vivemos totalmente sós? Não. Na realidade, podemos não optar pelo casamento, mas só estaremos sós quando morrermos! Pense nisso.
[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]
por
Sergio Aurelio
2/3/2008 às
17h22
|
A religião não é grande
Uma questão mui instigante. Muitos preferem não discuti-la: aceitam e pronto. Isso de entender a religião é com os pastores, os padres, o bispo, o papa. A estes, se errarem, o perdão, a recondução ao cargo, um tapinha nas costas. Àqueles, o inferno, o purgatório, o cão em pessoa. Dawkins acerta o alvo quando logo no início diz a que veio: quero te converter ao agnosticismo puro: não creia. Hitchens está na vez. Valeu pela referência a Bertrand, a Hesse, ao Dalmy Gama e ao Franz Griese e, também, a Michel Onfray (valeu, Daniel).
[Sobre "Ciclones sobre a cruz"]
por
Pepê Mattos
2/3/2008 às
15h26
|
Intolerância
Para quem escrever? Para os massagistas de ego? Para mamãe e a titia? Os "mestres" dão pedradas e elas machucam? Ai, ai. O espaço público e as caixas de comentários não nos preserva de idiotas, nem de nossas próprias idiotices, todos somos um pouco. Livros ruins, leituras ruins... Não sei, imaginava um dialogo mais maduro a partir da sua abertura sobre Cesar Aira. Atacar o leitor, que comenta com a referência que tem, com a experiência do que vivenciou é grosseiro e beira a intolerância. Todos somos desejo e vontade antes de nos tornarmos potência. Imagino textos como este seu como uma náusea, uma fadiga por não colher o reconhecimento que se supunha devido. Escrever supõe coragem e ousadia. É estar exposto; pronto para todos os juízos. Quanto aos chatos, prefiro estes aos elogios cansados de resenhas cruzadas. Literatura só existe com leitor e respeito ao leitor, o resto é masturbação intelectual(?).
[Sobre "A literatura e seus efeitos"]
por
Carlos E. F. Oliveir
2/3/2008 às
15h21
|
O livro do Trevisan
Acabei de ler esse livro de Dalton Trevisan e achei, no mínimo, interessante. Incomoda, aflige, sensibiliza, como a boa literatura deve fazer. Acho que quem não leu deve ler, pelo menos para conhecer textos curtos, mas fortes; cruéis, mas sensíveis, feios, mas belos. É isso.
[Sobre "Quem, Eu?"]
por
Adriana Godoy
2/3/2008 às
12h19
|
Artur Barrio
Olá, Jardel. Como conhecedora do trabalho de Artur Barrio, adorei seu texto sobre "Vanguarda e ditadura militar", assim como "Arte brasileira hoje: um arquipélago". Parabéns pelas críticas.
[Sobre "Vanguarda e Ditadura Militar"]
por
Cristina Motta
2/3/2008 à
01h27
|
Rádios Rock em BH
Aqui em BH foi a mesma coisa. Tínhamos a Rádio Terra, a melhor rádio de rock que já existiu. Era heavy o dia inteiro. Mas aí os sertanejos acamparam. Veio a 107 pra nos salvar. Aí veio uma religiosa e acampou. Sobrou a Gerais, só coisa fina. Vieram os caras da mix e colocaram musiquinha de playboy... Hoje em BH só dá pra ligar o rádio na CBN ou na hora do jogo do Galo.
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Otávio Basílio
1/3/2008 às
14h32
|
Essa chata distinção
O texto é até engraçado, mas custei a ler até o final: a coisa mais chata dessa distinção é essa mania de etiquetar e rotular tudo.
[Sobre "Direita, Esquerda ― Volver!"]
por
Lúcio Jr
1/3/2008 às
12h36
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|