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Terça-feira, 4/3/2008
Comentários
Leitores

O deslocamento do Guga
Sempre me delicio com a maneira pela qual o Guga nos apresenta busca um aspecto tradicionalmente mais marginal da cultura (como os quadrinhos) e o recoloca no centro da apreciação artística. Foi o que fez com o Pequeno Príncipe, numa das colunas aqui no DC. Às vezes ele faz o contrário, marginaliza o que normalmente está bem centrado no coração da concepção cotidiana de cultura. Foi o que fez com o Dom Quixote. Obrigado, Guga, por nos fazer ver as coisas de modos diferentes!

[Sobre "HQ: Estórias Gerais"]

por Luisa Linhares
4/3/2008 às
12h34

Brindando com milkshakes
As tags que ficaram na minha mente, depois de ver o filme, foram "experiência" e "rara". Até hoje lembro do filme em embascadado estado de contemplação. A Sangue Negro, milkshakes em brinde!

[Sobre "Haverá sangue"]

por Montana
4/3/2008 às
09h31

Let the sunshine in
Caramba! Let the sunshine in... Sei que sou um louco, por pensar assim... mais louco é quem me diz que não é feliz, eu sou feliz! Saudade, oh maldita! Saudade dos anos 70, quando ainda havia esperança!

[Sobre "Chamada a cobrar"]

por Tatiana Cavalcanti d
3/3/2008 às
23h38

Resposta
Por sinal, li um texto de Fabio Silvestre Cardoso na "Piauí" que era inesquecível. Só não me lembro do que tratava...

[Sobre "Daniel Piza na Imprensa"]

por Daniel Piza
3/3/2008 às
19h00

Grudado nos seus escritos
Pilar, nunca (palavra inenusável) ri tanto e desejei ter escrito tudo que li, você é fenomenal. A partir de hoje vou grudar-me ao seus escritos. Aplausos de calypso

[Sobre "Pagã or not pagã, that's the qüestã"]

por calypso escobar
3/3/2008 às
15h32

escravidão intelectual
O Guga, quando escreve, deixa resquícios do seu pensamento por bastante tempo. Estou comentando um texto seu de janeiro recém-passado. É que esse assunto me interessa muito, gosto disso, até escrevi um livro, ainda não publicado, como sempre, sobre a intrigante dúvida humana. Penso que religião, política, sexo e outros temas que são feitos tabus, devem sim ser discutidos, analisados e se possível renovados e melhorados. Caso contrário, seremos sempre os acomodados. O Richard Dawkins escreveu um livro bom, apesar de muito longo; outros já falaram sobre isso e estão corretos, precisamos alertar para os grilhões religiosos que nos prendem e nos escravizam, como faz a política. Política e religião são os maiores responsáveis pela escravidão intelectual dos humanos. Em tudo há essas amarras! Acredito, juro, que a Bíblia deveria ser reescrita, tirando o ranço dos ensinamentos errôneos e brutos ditados pelos escritores religiosos, antigos e ignorantes, até pelo tempo em que viveram...

[Sobre "Ciclones sobre a cruz"]

por I. Boris Vinha
3/3/2008 às
11h24

Não existe um melhor jornal
Os melhores jornais do Brasil são aqueles que dão ao público o que ele quer ler. Como gosto de esportes, para mim o melhor jornal é o Lance!, que chega todos os dias a minha casa e me traz as informações das quais preciso. Para quem gosta de economia, o melhor jornal será o Valor ou o Estado de S. Paulo. Não existe um melhor jornal, existe um gosto diferente pela leitura. [São Paulo/SP]

[Sobre "Promoção Os Melhores Jornais do Mundo"]

por Letí­cia C. Mendes
3/3/2008 às
10h26

Vejam, o Mestre Iluminado!
Quer dizer que ás vezes sou um chato intrometido e ninguém me quer ouvir?? Buaaaaaaaaaaaa! E eu que pensei que todos gostavam tanto de minha sabedoria... e que era por isso que se calavam todos... para me escutar :) Afinal, estavam a rogar pragas para eu ir embora... Não quero ser Mestre assim! Ficarei em meu canto/blog com minha sabedoria e quem necessitar dela que venha até mim. Ser intrometido não está com nada, mas todos têm direito a sua opinião seja ela formada em que bases for e tem todo direito em exprimir sua visão do assunto. Agora a imposição vale para este senhor tb que escreve este artigo e tenta calar as vozes que o irritam fazendo o mesmo que aqueles que acusa, ou seja, é tão arrogante que parece ter toda sabedoria. A palavra Mestre refere-se a Rafael autor do artigo pois falou como um mestre iluminado! Abracinho literário! Denis

[Sobre "A literatura e seus efeitos"]

por Denis
3/3/2008 às
06h55

Parcialidade mal empregada
Apesar da redundância da análise ela não deixa de ser pertinente. Deixando a lucidez falar - e sendo concomitantemente uma fiel apreciadora do Maiden - concordo. A banda vem, sim, repetindo suas fórmulas. E, sim, isso é um fenômeno mercadológico. Quantificando o ph: a acidez utilizada em demasia (como no início, na referência às três guitarras e no final, na analogia à Roberto Carlos) isenta, em parte, o texto de credibilidade - ruindo os alicerces argumentativos com parcialidade mal empregada.

[Sobre "Iron Maiden no Brasil. De novo"]

por Luiza Amorim
2/3/2008 às
20h56

Sentimentos ambíguos
A descrição da crônica me pareceu expor sentimentos ambíguos em relação à França, mas foi apurada e bela.

[Sobre "No chão em que você pisa com seu salto agulha"]

por Luiza Amorim
2/3/2008 às
20h20

Julio Daio Borges
Editor

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