Quarta-feira,
5/3/2008
Comentários
Leitores
moral de escravos
Congratulações pelo artigo corajoso e caprichado. Você realmente conseguiu, num espaço breve, resumir as questões mais letais contra a crença infantil e mitômana dos fanáticos. Como dizia Nietzsche, são os que têm medo de ser humanos que se entregam a essa moral de escravos, ressentidos que estão com a felicidade (alheia) além do bem e do mal. Se cuidassem apenas da própria vida ainda seria muito bom. Pena é que estão criando um poder político cada vez maior, ameaçando nossas liberdades, a tanto custo conquistadas. Mais uma vez, meus parabéns!
[Sobre "Escrevo deus com letra minúscula"]
por
Fúlvio Antônio Lopes
5/3/2008 às
08h46
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Sangue Negro
"o rosto carismático e assustador de Daniel Plainview"; é exatamente isso que eu pensava a cada momento que a câmera focava aquele homem. Por mais que "Onde os fracos não têm vez" seja um bom filme, "Sangue Negro" é muito superior, é a saga de um homem como há muito não víamos. Há cenas inesquecíveis, além claro das batidas da trilha sonora. Uma das minhas preferidas é a volta de H.W., depois de toda aquela loucura que foi o acidente, a tomada em que ele retorna estamos meio distantes dos dois, assistindo de longe. Daniel Day-Lewis fez um personagem incrível, cheio de nuances, a relação com o filho, com o desconhecido que diz ser seu irmão, com Eli, com os concorrentes. Tudo é grandioso, as cenas são carregadíssimas de sentido. É realmente uma experiência única e rara, como bem disse Montana.
[Sobre "Haverá sangue"]
por
Bia Cardoso
4/3/2008 às
18h32
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Em defesa dos dummies
Quanto aos livros "para dummies", creio que vc precisava se informar melhor sobre eles. Há nessa série muitos livros bons, que se propõe, SIM, a ensinar o básico sobre o assunto. Apesar disso, você escreve bem. Abraço.
[Sobre "Como parecer culto"]
por
Guilherme
4/3/2008 às
14h56
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O deslocamento do Guga
Sempre me delicio com a maneira pela qual o Guga nos apresenta busca um aspecto tradicionalmente mais marginal da cultura (como os quadrinhos) e o recoloca no centro da apreciação artística. Foi o que fez com o Pequeno Príncipe, numa das colunas aqui no DC. Às vezes ele faz o contrário, marginaliza o que normalmente está bem centrado no coração da concepção cotidiana de cultura. Foi o que fez com o Dom Quixote. Obrigado, Guga, por nos fazer ver as coisas de modos diferentes!
[Sobre "HQ: Estórias Gerais"]
por
Luisa Linhares
4/3/2008 às
12h34
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Brindando com milkshakes
As tags que ficaram na minha mente, depois de ver o filme, foram "experiência" e "rara". Até hoje lembro do filme em embascadado estado de contemplação. A Sangue Negro, milkshakes em brinde!
[Sobre "Haverá sangue"]
por
Montana
4/3/2008 às
09h31
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Let the sunshine in
Caramba! Let the sunshine in... Sei que sou um louco, por pensar assim... mais louco é quem me diz que não é feliz, eu sou feliz! Saudade, oh maldita! Saudade dos anos 70, quando ainda havia esperança!
[Sobre "Chamada a cobrar"]
por
Tatiana Cavalcanti d
3/3/2008 às
23h38
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Resposta
Por sinal, li um texto de Fabio Silvestre Cardoso na "Piauí" que era inesquecível. Só não me lembro do que tratava...
[Sobre "Daniel Piza na Imprensa"]
por
Daniel Piza
3/3/2008 às
19h00
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Grudado nos seus escritos
Pilar, nunca (palavra inenusável) ri tanto e desejei ter escrito tudo que li, você é fenomenal. A partir de hoje vou grudar-me ao seus escritos. Aplausos de calypso
[Sobre "Pagã or not pagã, that's the qüestã"]
por
calypso escobar
3/3/2008 às
15h32
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escravidão intelectual
O Guga, quando escreve, deixa resquícios do seu pensamento por bastante tempo. Estou comentando um texto seu de janeiro recém-passado. É que esse assunto me interessa muito, gosto disso, até escrevi um livro, ainda não publicado, como sempre, sobre a intrigante dúvida humana. Penso que religião, política, sexo e outros temas que são feitos tabus, devem sim ser discutidos, analisados e se possível renovados e melhorados. Caso contrário, seremos sempre os acomodados. O Richard Dawkins escreveu um livro bom, apesar de muito longo; outros já falaram sobre isso e estão corretos, precisamos alertar para os grilhões religiosos que nos prendem e nos escravizam, como faz a política. Política e religião são os maiores responsáveis pela escravidão intelectual dos humanos. Em tudo há essas amarras! Acredito, juro, que a Bíblia deveria ser reescrita, tirando o ranço dos ensinamentos errôneos e brutos ditados pelos escritores religiosos, antigos e ignorantes, até pelo tempo em que viveram...
[Sobre "Ciclones sobre a cruz"]
por
I. Boris Vinha
3/3/2008 às
11h24
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Não existe um melhor jornal
Os melhores jornais do Brasil são aqueles que dão ao público o que ele quer ler. Como gosto de esportes, para mim o melhor jornal é o Lance!, que chega todos os dias a minha casa e me traz as informações das quais preciso. Para quem gosta de economia, o melhor jornal será o Valor ou o Estado de S. Paulo. Não existe um melhor jornal, existe um gosto diferente pela leitura. [São Paulo/SP]
[Sobre "Promoção Os Melhores Jornais do Mundo"]
por
Letícia C. Mendes
3/3/2008 às
10h26
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Julio Daio Borges
Editor
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