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Quarta-feira, 5/3/2008
Comentários
Leitores

O difícil meio termo
Alguns artigos falam em trabalhos que sinalizam na direção de que pessoas que alimentam algum tipo de fé são, no geral, mais felizes e reagem melhor a doenças como o câncer. Gosto de acalentar a idéia de que prossigo, de alguma forma, após a morte do corpo. Mas o radicalismo, o desenvolvimento de sistemas de condutas e valores, advindos dos fanáticos (politicamente, históricamente bem ou mal intencionados) anula qualquer bem que "ter fé" possa trazer ao ser humano. Gosto da idéia da fé, mas ao apreciar a forma como o ser humano transformou uma boa idéia para a angústia da finitude, é preferível ser Ateu. Jardel, seu texto é uma síntese muito bem elaborada, parabéns.

[Sobre "Escrevo deus com letra minúscula"]

por Álvaro A. C. Lélis
5/3/2008 às
20h52

Tem gente vestindo a carapuça
Rafael, tem gente vestindo a carapuça gratuitamente, ou esses são "mestres" já conhecidos? Texto muito simples, direto, quase a visão de um fato. Gostei muito.

[Sobre "A literatura e seus efeitos"]

por Álvaro A. C. Lélis
5/3/2008 às
19h04

Só sei que foi assim
Eu só vim conhecer o China quando ele já estava como vocal da banda Del Rey, que eu acho o máximo. Adoro ele todo desmilingüido cantando os sucessos do tal Rei... Aí um dia, vi no jornal, "Show do China". Então eu fui, sem pretensão, sem nada... sem saber até do que se tratava. Fui pelo nome, não vou negar. Quando ele começou a cantar... eu terminei de fumar meu cigarro, e fui mais pra perto, pra dançar. É muito bom. Final do show fui lá e comprei o "Simulacro", cheguei em casa, ouvi antes de mandar para um amigo em Brasília. Foi assim. Abraço, valeu pela matéria, muito boa mesmo.

[Sobre "Dobradinha pernambucana"]

por dora nascimento
5/3/2008 às
18h55

Emoção e carinho
Infelizmente, como dito em outros artigos postados neste site, a vida é muito curta e a morte sem sentido. Ainda bem que há pessoas como a Tatiana Cavalcanti que ainda dão valor ao trabalho feito em vida por alguns mestres deconhecidos. Parabéns por sua homenagen a Jeff Healey. Em poucas palavras vc consegue transmitir emoção e carinho por esse grande músico.

[Sobre "Um brilhante guitarrista"]

por Mario José Da Silva
5/3/2008 às
18h39

Pessoas e cidades
Adorei seu texto, Elisa. Gostei muito do filme, mesmo quando perde um pouco do ritmo no final. A poesia e não-linearidade da linguagem presente no filme são seus grandes méritos. A história é quase uma poesia sobre São Paulo, sobre o modo como as pessoas amam e às vezes se desentendem com quem amam, sejam pessoas ou cidades.

[Sobre "A Via Láctea de Lina Chamie"]

por Bia Cardoso
5/3/2008 às
17h42

Cuidado com as fogueiras
Gostei. Uma análise corajosa da questão religiosa. Cuidado com as fogueiras. Elas ainda existem. Abraço.

[Sobre "Escrevo deus com letra minúscula"]

por Adriana Godoy
5/3/2008 às
14h25

um ateu metido a besta
Seu texto está recheado de informações e opiniões bastante incomuns. Na realidade, não importa o tamanho do universo. Importa o que o homem faz com ele. Talvez, o grande problema da humanidade é se achar grande. Shiva e seus simbolismos, deus dos cristãos, seus significados e dogmas. O univeso e sua infinitude. Não sei o que quer dizer isso. Também acho que um agnóstico, como o meu caso, é um ateu metido a besta, ou em cima do muro. E daí? É bom enveredar por esses caminhos, mas temo que nunca chegaremos a respostas que nos satisfaçam. Ou, então, recolhamo-nos à nossa insignificância e façamos o máximo, como no fim de seu artigo, para tornar a vida legal. E dancemos com Shiva e todos os outros deuses pagãos. Certamente é mais emocionante. Parabéns pelo texto. Bj

[Sobre "Dançando com Shiva"]

por Adriana Godoy
5/3/2008 às
14h21

vamos lá!
é isso mesmo, precisamos melhoras a leitura desse país, e concordo plenamente com o Matta. obrigada! =)

[Sobre "Literatura de entretenimento e leitura no Brasil"]

por leticia
5/3/2008 às
13h31

sem burocracia
gostei do enfoque, não precisamos de intermediários para vivermos felizes!

[Sobre "Big Bang"]

por jaques
5/3/2008 às
11h15

Vamos estar falando português
Pobre Saramago, pobre Camões, pobre idioma português! Deu azar de ser falado em nosso país bonito, mas pobre em corpo, mente, alma e ignorante por natureza. Também, ninguém liga para educação desse nosso povo mesclado, é ou não é? No início eram só os degredados, os que, por serem excluídos da vida social européia, já não sabiam falar bem o idioma da terrinha, depois miscigenaram-se com os índios e colocaram palavras de indígenas no nosso vocabulário, e ainda, depois, vieram os escravos que trouxeram palavras de suas tribos. Que mistura, hein, fizemos com a língua dos cajos, ó pá! Mas o pior não é isso... Ruim mesmo são os brasileirinhos atuais, os que já estão grunindo, daqui a pouco poderão até voltar para as árvores e imitar os antepassados monos, gritando pretensas palavras na involução constante. Dá no saco ouvir mocinhas, mocinhos, estudantes e até alguns jornalistas, dizerem: - Vamos estar falando português! Isso sim é o fim do idioma!

[Sobre "A língua nossa de cada dia"]

por I. Boris Vinha
5/3/2008 às
10h06

Julio Daio Borges
Editor

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