Quinta-feira,
6/3/2008
Comentários
Leitores
para ficar uma eternidade
Vi a peça Avenida Dropsie e quase chorei de emoção. A partir de Will Eisner se produziu uma peça com criativide, emoção, ritmo, graça, uma história divina, emocionante, que jamais esquecerei. No Rio de Janeiro, a peça ficou pouquíssimo tempo, o que é uma lástima. Avenida Dropsie é peça para ficar uma eternidade e ser vista quantas vezes for possível. Fiquei muito triste quando a peça foi embora. Queria levar minha família toda. Queria que todos vissem e revissem. Socorro! Tragam de volta para o Rio de Janeiro, urgente! Peça, desse nível, é raridade que não aparece todos os dias!
[Sobre "My Favorite Things"]
por
Marcia Algranti
6/3/2008 às
05h24
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Um texto meio beat
Esse texto meio beat me lembrou Kerouac. A abordagem sobre amor e traição feita de maneira leve, mas profunda. Um confesso apaixonado. Muito bom mesmo.
[Sobre "Chamada a cobrar"]
por
Adriana Godoy
5/3/2008 às
23h12
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O difícil meio termo
Alguns artigos falam em trabalhos que sinalizam na direção de que pessoas que alimentam algum tipo de fé são, no geral, mais felizes e reagem melhor a doenças como o câncer. Gosto de acalentar a idéia de que prossigo, de alguma forma, após a morte do corpo. Mas o radicalismo, o desenvolvimento de sistemas de condutas e valores, advindos dos fanáticos (politicamente, históricamente bem ou mal intencionados) anula qualquer bem que "ter fé" possa trazer ao ser humano. Gosto da idéia da fé, mas ao apreciar a forma como o ser humano transformou uma boa idéia para a angústia da finitude, é preferível ser Ateu. Jardel, seu texto é uma síntese muito bem elaborada, parabéns.
[Sobre "Escrevo deus com letra minúscula"]
por
Álvaro A. C. Lélis
5/3/2008 às
20h52
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Tem gente vestindo a carapuça
Rafael, tem gente vestindo a carapuça gratuitamente, ou esses são "mestres" já conhecidos? Texto muito simples, direto, quase a visão de um fato. Gostei muito.
[Sobre "A literatura e seus efeitos"]
por
Álvaro A. C. Lélis
5/3/2008 às
19h04
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Só sei que foi assim
Eu só vim conhecer o China quando ele já estava como vocal da banda Del Rey, que eu acho o máximo. Adoro ele todo desmilingüido cantando os sucessos do tal Rei... Aí um dia, vi no jornal, "Show do China". Então eu fui, sem pretensão, sem nada... sem saber até do que se tratava. Fui pelo nome, não vou negar. Quando ele começou a cantar... eu terminei de fumar meu cigarro, e fui mais pra perto, pra dançar. É muito bom. Final do show fui lá e comprei o "Simulacro", cheguei em casa, ouvi antes de mandar para um amigo em Brasília. Foi assim. Abraço, valeu pela matéria, muito boa mesmo.
[Sobre "Dobradinha pernambucana"]
por
dora nascimento
5/3/2008 às
18h55
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Emoção e carinho
Infelizmente, como dito em outros artigos postados neste site, a vida é muito curta e a morte sem sentido. Ainda bem que há pessoas como a Tatiana Cavalcanti que ainda dão valor ao trabalho feito em vida por alguns mestres deconhecidos. Parabéns por sua homenagen a Jeff Healey. Em poucas palavras vc consegue transmitir emoção e carinho por esse grande músico.
[Sobre "Um brilhante guitarrista"]
por
Mario José Da Silva
5/3/2008 às
18h39
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Pessoas e cidades
Adorei seu texto, Elisa. Gostei muito do filme, mesmo quando perde um pouco do ritmo no final. A poesia e não-linearidade da linguagem presente no filme são seus grandes méritos. A história é quase uma poesia sobre São Paulo, sobre o modo como as pessoas amam e às vezes se desentendem com quem amam, sejam pessoas ou cidades.
[Sobre "A Via Láctea de Lina Chamie"]
por
Bia Cardoso
5/3/2008 às
17h42
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Cuidado com as fogueiras
Gostei. Uma análise corajosa da questão religiosa. Cuidado com as fogueiras. Elas ainda existem. Abraço.
[Sobre "Escrevo deus com letra minúscula"]
por
Adriana Godoy
5/3/2008 às
14h25
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um ateu metido a besta
Seu texto está recheado de informações e opiniões bastante incomuns. Na realidade, não importa o tamanho do universo. Importa o que o homem faz com ele. Talvez, o grande problema da humanidade é se achar grande. Shiva e seus simbolismos, deus dos cristãos, seus significados e dogmas. O univeso e sua infinitude. Não sei o que quer dizer isso. Também acho que um agnóstico, como o meu caso, é um ateu metido a besta, ou em cima do muro. E daí? É bom enveredar por esses caminhos, mas temo que nunca chegaremos a respostas que nos satisfaçam. Ou, então, recolhamo-nos à nossa insignificância e façamos o máximo, como no fim de seu artigo, para tornar a vida legal. E dancemos com Shiva e todos os outros deuses pagãos. Certamente é mais emocionante. Parabéns pelo texto. Bj
[Sobre "Dançando com Shiva"]
por
Adriana Godoy
5/3/2008 às
14h21
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vamos lá!
é isso mesmo, precisamos melhoras a leitura desse país,
e concordo plenamente com o Matta. obrigada! =)
[Sobre "Literatura de entretenimento e leitura no Brasil"]
por
leticia
5/3/2008 às
13h31
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Julio Daio Borges
Editor
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