Sexta-feira,
7/3/2008
Comentários
Leitores
religião nas escolas, mesmo?
Concordo que realmente os adultos de hoje e de sempre têm essa aflição geral, que também não sei se é medo (apesar de não achar q seja da morte) ou carência, mas acredito que a solução não seja aulas de religião nas escolas. Isso porque sempre vai ter aquele que vai puxar a sardinha para o que ele mesmo acredita. Num mundo ideal, onde as pessoas realmente respeitassem as diferenças um dos outros, eu até concordaria com essas aulas, mas infelizmente o ser humano é egoísta (mesmo os bem intecionados), assim, as crianças não teriam conhecimento religioso respeitando o que cada um acredita, mas sim acabariam ouvindo do professor a opinião incrustada de preconceito e descrédito para o que fosse conveniente passar às crianças pelo seu ponto de vista... Acredito que o ensino religioso deveria ficar restrito às casas das pessoas, onde os pais passem as suas impressões para os seus próprios filhos.
[Sobre "Big Bang"]
por
Hellen
7/3/2008 às
09h38
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Faltou falar...
Crítica construtiva: faltou falar quem organizou e separou o Mario Quintana por assuntos... Um beijo, Paula
[Sobre "Frases de Mario Quintana"]
por
Paula Cajaty
7/3/2008 às
08h47
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Siba passeando pela Fuloresta
Siba foi passear pela fuloresta musical e encontrou sua maneira artística de fazer. Siba sabe que se bobear perde o bonde no meio desse deserto de criatividade em que vivemos. Sua música soa bem aos quatro cantos. Poesia feita de latejantes versos, de rimas ricas em repente, barroco, moderno... Enfim, com Siba estamos em boa compania. Abraços, Clovis Ribeiro
[Sobre "Siba e a Fuloresta"]
por
Clovis Ribeiro
6/3/2008 às
20h15
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Digo: muito bom
Isso é tudo uma questão de hermenêutica. Nada a ser ingnorado.
[Sobre "A teoria do caos"]
por
Rafaelle Amundsen
6/3/2008 às
14h29
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Delírio de poder
Como esse mundo exalta e idolatra qualquer um, qualquer coisa, qualquer obra que invista no delírio de poder! Coisa mais infantil...
[Sobre "Quebrando a banca, de Ben Mezrich"]
por
Joel Macedo
6/3/2008 às
11h41
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como a reportagem da Globo
É deveras impressionante perceber que tocando as mesmas músicas, fazendo "mais do mesmo", o Iron Maiden consegue sobreviver, se perpetuando como uma das maiores bandas de rock tanto para pais como para filhos. Como eu já dizia em outra ocasião, o fato de duas ou três gerações se reunirem para "celebrar" as músicas do Maiden faz justamente com que a banda não "pare no tempo", como sugeriu a reportagem da Globo e este artigo. Ao contrário, o Iron Maiden, fazendo o "mais do mesmo", se prolonga no tempo. É uma marcha mais lenta do que a da indústria do rock de hoje, que troca qualquer coisa razoável por uma novidade qualquer, fazendo com que as bandas sejam constantemente substituídas ao invés de "consagradas". Então, não é bem interessante como o Iron Maiden subverte toda essa lógica do tempo e da velocidade? Fui ao show no último domingo, me emocionei; e me alegra saber que poderei ir novamente a um outro show da Donzela aqui no Brasil.
[Sobre "Iron Maiden no Brasil. De novo"]
por
Mariano de Azevedo
6/3/2008 às
11h34
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vc conseguiu, meu caro amigo
Os 99% dos comentários estão totalmente certos. Nem vou fazer minha grande crítica contra vc. Mas vc tem muita coragem de falar isso sobre a banda. Se vc nao gosta da banda, então fique com isso só para vc. Se vc escreveu isso para ganhar ibope, vc conseguiu, meu caro amigo... parabéns!!!
[Sobre "Iron Maiden no Brasil. De novo"]
por
Bruno
6/3/2008 às
11h14
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Rock Star...
Você assistiu Rock Star, de novo?!?! Como você consegue ver um filme clássico desses, de novo!? Que absurdo.. Um filme bom desses, e você revendo ele... (tsctsc)
[Sobre "Iron Maiden no Brasil. De novo"]
por
Kha Khalil
6/3/2008 às
11h11
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para ficar uma eternidade
Vi a peça Avenida Dropsie e quase chorei de emoção. A partir de Will Eisner se produziu uma peça com criativide, emoção, ritmo, graça, uma história divina, emocionante, que jamais esquecerei. No Rio de Janeiro, a peça ficou pouquíssimo tempo, o que é uma lástima. Avenida Dropsie é peça para ficar uma eternidade e ser vista quantas vezes for possível. Fiquei muito triste quando a peça foi embora. Queria levar minha família toda. Queria que todos vissem e revissem. Socorro! Tragam de volta para o Rio de Janeiro, urgente! Peça, desse nível, é raridade que não aparece todos os dias!
[Sobre "My Favorite Things"]
por
Marcia Algranti
6/3/2008 às
05h24
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Um texto meio beat
Esse texto meio beat me lembrou Kerouac. A abordagem sobre amor e traição feita de maneira leve, mas profunda. Um confesso apaixonado. Muito bom mesmo.
[Sobre "Chamada a cobrar"]
por
Adriana Godoy
5/3/2008 às
23h12
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Julio Daio Borges
Editor
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