Sábado,
8/3/2008
Comentários
Leitores
Abordagem bem real
Abordagem bem real a respeito de um fenômeno que ocorre no Brasil, de norte a sul. Lembrei-de de uma época em que "Vai Passar" foi a música do momento. Tocava nos mais diversos ambientes: desde a burguesia mais característica ao habitante da favela. Pena que isso é igual a cometas, só ocorre de tempos em tempos, muito distantes. Bom texto.
[Sobre "Burguesinha, burguesinha, burguesinha, burguesinha"]
por
Adriana Godoy
8/3/2008 às
10h51
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Turma da pesada
Essa turma é da pesada. Que bom que ainda são jovens! Li algumas coisas de Daniel Pelizzari e me encantei. O seu estilo me agradou. Os outros, não conheço, mas vou procurar conhecê-los. Turma do Mal!! bj
[Sobre "Livros do Mal em Vídeo"]
por
Adriana Godoy
8/3/2008 às
10h42
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Que delícia de texto!
Que delícia de texto!! Bom demais da conta, sô!! Deu vontade de estar onde vocês estiveram e tomar uns chopps, conversar sobre as coisas. A idéia do Rio que você transmite é bela, triste e real... Me deu saudade do Rio, quando eu frequentava essa cidade, na zona sulī, é claro!!hehe!! Bela crônica, Guga. Cada vez você está melhor nessa arte de escrever. Beijo. Dri
[Sobre "Um Luis no fim do túnel"]
por
Adriana Godoy
8/3/2008 às
10h39
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beleza interior
este texto desperta aquilo que há de mais bonito em mim.
e isso é coisa demais de dificil
[Sobre "Pensando em você"]
por
Isabela
7/3/2008 às
23h47
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Grandes Temas na Piauí?
"um pouco de medo de falar dos grandes temas" - sou fã da revista. Talvez seja mesmo esta a proposta dela (humor, estilo, prazer, etc.), já que temos as semanais famosas que se pretendem a debater "os grandes temas". A piauí é um grande alívio, e enriquece a cena jornalística. Antes dela tinha de me contentar com a New Yorker (ainda não tive oportunidade de ler Etiqueta Negra e Gatopardo impressas). Voltando aos "grandes temas", há o Le Monde Diplomatique Brasil, mensal, que é ótimo.
[Sobre "Daniel Piza na Imprensa"]
por
Montana
7/3/2008 às
11h52
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O escritor e a solidão
Concordo com sua opinião sobre os tropeços para driblar a solidão, que é companheira de quem escreve. Um cafezinho, um chá ou um cigarro para quem fuma, pode ser uma fuga passageira de suas idéias pertinentes. Um descanso, talvez. Cada ser humano é uma fonte de histórias, e o escritor tem a vantagem ou desvantagem de criar ou desvendar enigmas da vida.
[Sobre "Escrever: voltar-se pra dentro"]
por
Tiana de Souza
7/3/2008 às
11h13
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tipo 11 homens e um segredo
Taí um bom livro, bem ao estilo "11 homens e um segredo", só que de verdade!
[Sobre "Quebrando a banca, de Ben Mezrich"]
por
Priskka
7/3/2008 às
10h35
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análise e percepção
Muito boa a análise; percepção fina da realidade. Parabéns.
[Sobre "Burguesinha, burguesinha, burguesinha, burguesinha"]
por
Roberta Resende
7/3/2008 às
10h16
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Calma, Alessandra
Alessandra, infelizmente, não dá mais pro Lúcio respirar fundo. Ele parou de respirar para sempre em 13 de dezembro de 1979.
[Sobre "Música Popular, não"]
por
Sérgio Augusto
7/3/2008 às
09h51
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religião nas escolas, mesmo?
Concordo que realmente os adultos de hoje e de sempre têm essa aflição geral, que também não sei se é medo (apesar de não achar q seja da morte) ou carência, mas acredito que a solução não seja aulas de religião nas escolas. Isso porque sempre vai ter aquele que vai puxar a sardinha para o que ele mesmo acredita. Num mundo ideal, onde as pessoas realmente respeitassem as diferenças um dos outros, eu até concordaria com essas aulas, mas infelizmente o ser humano é egoísta (mesmo os bem intecionados), assim, as crianças não teriam conhecimento religioso respeitando o que cada um acredita, mas sim acabariam ouvindo do professor a opinião incrustada de preconceito e descrédito para o que fosse conveniente passar às crianças pelo seu ponto de vista... Acredito que o ensino religioso deveria ficar restrito às casas das pessoas, onde os pais passem as suas impressões para os seus próprios filhos.
[Sobre "Big Bang"]
por
Hellen
7/3/2008 às
09h38
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Julio Daio Borges
Editor
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