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Quarta-feira, 12/3/2008
Comentários
Leitores

Mente milionária brasileira
É muito bom saber que temos um "T. Harv Eker" brasileiro. Depois de ler e estudar "Os segredos da mente milionária" e esta bela entrevista de hoje, imagino quantos brasileiros se sentem completamente idiotas por terem acreditado por muito tempo que o "dinheiro não é tão importante assim". Parabéns ao editor do Digestivo Cultural por mais este grande presente.

[Sobre "Gustavo Cerbasi"]

por Julio Winck
12/3/2008 às
09h56

Olhar e escrita depurados
Gostei do texto do senhor Spalding. Essa dissecação desta canção do seu Jorge está repleta de boas referências, não só musicais como também histórico-culturais. A ironia mencionada também passa a ser recurso no derradeiro parágrafo. Com essa estrutura de texto, utilizando-se desses recursos, fica um gosto de quero-mais, de se aprofundar talvez por um assunto como luta de classes, ou qualquer outro grande tema: mas isso caberia melhor num livro.

[Sobre "Burguesinha, burguesinha, burguesinha, burguesinha"]

por Thiago L. Pierroni
11/3/2008 às
19h39

Hoje ser ateu é ser cool
Achei interessante o texto, mas não concordo quanto ao fato da descriminação dos ateus. Hoje em dia, ser ateu é ser cool. Todo cara descolado se diz ateu. Complicado é ter fé. Vê-se uma pessoa que tem fé como alguém alienado ou menor. Pois, pelo o que parece, ser ateu é ser dono do seu próprio nariz. O que também não concordo. Concordo com alguns pontos da igreja católica, alguns citados no texto, mas não é de forma integral que ela pensa assim. O que há são opiniões e eu acho que o brasileiro ainda é muito culturalmente desfavorecido para respeitar os outros independente de suas escolhas e mesmo assim continuar amigo, sair para tomar um café e ter um realcionamento. Isso no Brasil é utopia. O brasileiro não tolera a diversidade do outo, tanto de um lado quanto do outro. E, no fim, a sociedade perde como um todo. Quanto ao Dawkins, ele é um novo Dan Brown, logo a fama acaba e ele cai no ostracismo.

[Sobre "A máquina de poder que aprisiona o espírito"]

por André Seixas
11/3/2008 às
19h11

Essência religiosa
Quero dar valor ao Daniel pela sua sensibilidade com respeito às religiões. Eu pertenço a uma das religiões mencionadas, a minha religião aceita todas as religiões e ler algo como acabo de ler é um facto de que o Homem é basicamente religioso e espiritual independentemente se ele é ou não religioso. Robô o homem não é, com certeza. :) Acho que este tipo de mensagem, como Daniel nos acaba de dar, é simplesmente dar valor àqueles que são seres sociais. :)

[Sobre "Big Bang"]

por Elizabete
11/3/2008 às
19h06

Mediocridade relativa
Peço licença para discordar do Leo Gilson a respeito de Neruda: que era um poeta medíocre e uma pessoa medíocre. Discordo da primeira assertiva e intensifico a segunda: era um grande poeta e um canalha consumado. De qualquer forma não era medíocre em nenhum dos quesitos... Daniel, que reportagem cultural excelente! Abs

[Sobre "Neruda, oportunista fantasiado de santo"]

por Guga Schultze
11/3/2008 às
14h05

Ditadura da Religião
Caro Jardel, como você, também sou uma Cavalcanti, e, ainda como você, sou atéia. Mas tenho medo de assumir, pois o preconceito é tão grande que até posso perder ou deixar de conseguir um emprego por isso (já aconteceu comigo). Sofremos preconceito por ter uma visão realista e diferente da maioria, enganada por essas religiões que deveriam servir de suporte, não para explorar a fé das pessoas. Tudo que você escreveu no seu emocionado artigo eram coisas que eu tentava dizer no meu, publicado hoje, se puder ler... Gostaria de aproveitar e parabenizar o Digestivo Cultural por abrir este espaço democrático para discutir e publicar artigos com opiniões diversas. Viva a verdadeira democracia, não essa falsa e moralista que está vigorando hj em dia, em que na verdade, é a Ditadura da Religião, que se mete em TUDO, e não nos permite livre pensamento.

[Sobre "Escrevo deus com letra minúscula"]

por Tatiana Cavalcanti
11/3/2008 às
13h57

Siba merece todo o sucesso
Quem conhece Siba desde o Mestre Ambrósio, um grupo de aparentes jovens músicos, mas que fazia um som para nenhum grande mestre botar defeito (quem não conhece é só escutar Fuá na Casa do Cabral ou Terceiro Samba), sabe de sua verve criativa, musical e seu gosto pela cultura nordestina (seja a mais pura, seja misturada com coisas novas). Rabequeiro invejável, desfila versos e melodias como os mestres repentistas, emboladores e artesãos da "música de raiz". Para nossa alegria, Siba faz sucesso sim. E é merecedor do mesmo. Só fiquei meio triste quando ele saiu do Mestre Ambrósio, pois a química do grupo era realmente boa. Além da música de qualidade, os integrantes eram brincantes das danças regionais e um deles, Hélder Vasconcelos, ainda é ator (participou do filme O Homem que Desafiou o Diabo, no qual fez o diabo). Verdadeiros representantes, assim como tantos outros, de tudo que o nosso Brasil tem de bom. Abraços.

[Sobre "Siba e a Fuloresta"]

por Manoel Gonçalves
11/3/2008 às
13h31

sobre se esconder no armário
Agradeço pela franqueza das opiniões. Gostaria de dizer que penso exatamente como você no tocante "a se esconder no armário". Como nós, ateus, temos de respeitar a religião dos outros, muitas vezes temos de engolir calados verdadeiras obscenidades nada sutis dos religiosos, quanto a nosso futuro no inferno ou o destino cruel que nos aguarda, quando "Deus punir os infiéis". Afora o ensino religioso, os símbolos explícitos de uma religião, o som de igrejas em tom elevado, para que todos ouçam a pregação...

[Sobre "A máquina de poder que aprisiona o espírito"]

por Fúlvio Antônio Lopes
11/3/2008 às
12h57

doar meus livros, ah!
De vez em quando dôo sangue, sou doador de órgãos. Não me dói o primeiro, não me doerão os segundos, leve o tempo que levar... Será reposto aquele, não haverá necessidade de reposição desses... Agora, doar meus livros, ah! Isso não! São tão poucos e tão queridos. Sim, talvez me acusem possessivo, mas eu penso que quero tão pouco nesta vida...

[Sobre "Confissões de uma doadora de órgãos"]

por João
11/3/2008 às
11h05

A religião cultural
Verônica, um dos melhores textos da série. Didático, pontual, leve e vazio de conflitos. Um convite a reflexão com o vigor das constatações. Particularmente, apreciei o uso das referencias históricas e culturais como contraponto. Um texto leve e com um final confessional/quase laico. Adorei.

[Sobre "Religião prêt-à-porter"]

por Carlos E. F. Oliveir
11/3/2008 às
09h45

Julio Daio Borges
Editor

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