Quinta-feira,
13/3/2008
Comentários
Leitores
Não conhecia esse Neruda
Não sabia dessa faceta tão grotesca e cruel de Neruda e muito me surpreendeu. Acabei de adquirir um livro dele "As uvas e o vento" e, sinceramente, achei belíssimo. Não sei se vou conseguir lê-lo com isenção como fazia, mas não posso deixar de dizer, que, como literatura poética, é fantástico. Talvez a imagem que tinha de Neruda se desfez um tanto, mas a qualidade de sua obra continua intocável. Excelente texto.
[Sobre "Neruda, oportunista fantasiado de santo"]
por
Adriana Godoy
13/3/2008 às
12h47
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A doce ilusão
Infelizmente aparecemos neste mundo sem saber o porquê, sem saber donde viemos ou para onde vamos. Os ateus não revelam nada de novo, apenas confirmam aquilo que muitos temem: a caducidade da vida humana e a falta de sentido da existência. Pelo menos os crentes mitigam o seu sofrimento, na doce ilusão de que têm um Pai celestial que os protege e salva. Não fosse este paliativo, vos garanto que as salas de espera dos psiquiatras estariam muito mais cheias....
[Sobre "Escrevo deus com letra minúscula"]
por
Antonio Cruz Sousa
13/3/2008 às
11h38
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Alma generosa
Ana,
uma alma generosa! Apesar de conseguir guardar certo rancor por anos... Huummm...
[Sobre "Confissões de uma doadora de órgãos"]
por
Jose
12/3/2008 às
22h56
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Escolher é aprisionar-se
Muito boa conclusão. Na filosoia védica isto se chama Sidhanta.
Sou vaisnava (Hare Krishna para os leigos) e conheci todos os caminhos por ti percorridos e compreendo-o perfeitamente. Passei os estágios da submissão ao pensar e hoje penso que sou livre para fazer qualquer escolha, porém no momento em que escolher perderei a liberdade, pois serei preso pelos preceitos de minha escolha. De qualquer forma, parabéns por sua conclusão.
[Sobre "Autobiografia teológica"]
por
Germano Rivera
12/3/2008 às
20h27
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pensar é livre pensar
O ateísmo é só uma opção de pensar livremente, sem as muletas dos irracionalismos ingênuos (professados por iletrados - ou seja, não tiveram acesso a toda a cultura produzida pela humanidade). parabéns pela reflexão, semelhante à minha, contrária ao pensamento religioso.
[Sobre "A máquina de poder que aprisiona o espírito"]
por
jardel
12/3/2008 às
14h30
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Experiências em comum
Que texto interessante, Gian! Me identifiquei muito com ele, muito mesmo. Eu também sou uma curiosa/exploradora dessas formas de reconexão (que é o que afinal o termo religião quer dizer, né?) com o "divino", com a natureza, com o místico, ou chame do que quiser rsrs... Já tive experiências incríveis no Daime (inclusive, a minha primeira vez no Daime foi semelhante à que vc descreveu como sua primeira experiência na UDV) e em um centro de "Umbanda Kardecista" em BH, cidade onde morava. Cá em Portugal, onde moro há 1 ano, fui uma vez a uma palestra espírita e a uma missa católica e percebi uma enorme diferença em relação às daí. Tanto numa quanto noutra. Tb acredito que essas "experiências misticas" possam ser conseguidas em qualquer religião, desde que haja interesse, escolha e consciência no lugar da tradição.
[Sobre "Autobiografia teológica"]
por
Amana
12/3/2008 às
11h35
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não enriquecer, eis a questão
proponho também uma entrevista com alguém que não se interesse por enriquecimento. obrigado. romério rômulo
[Sobre "Gustavo Cerbasi"]
por
romério rômulo
12/3/2008 às
10h38
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Mente milionária brasileira
É muito bom saber que temos um "T. Harv Eker" brasileiro. Depois de ler e estudar "Os segredos da mente milionária" e esta bela entrevista de hoje, imagino quantos brasileiros se sentem completamente idiotas por terem acreditado por muito tempo que o "dinheiro não é tão importante assim". Parabéns ao editor do Digestivo Cultural por mais este grande presente.
[Sobre "Gustavo Cerbasi"]
por
Julio Winck
12/3/2008 às
09h56
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Olhar e escrita depurados
Gostei do texto do senhor Spalding. Essa dissecação desta canção do seu Jorge está repleta de boas referências, não só musicais como também histórico-culturais. A ironia mencionada também passa a ser recurso no derradeiro parágrafo. Com essa estrutura de texto, utilizando-se desses recursos, fica um gosto de quero-mais, de se aprofundar talvez por um assunto como luta de classes, ou qualquer outro grande tema: mas isso caberia melhor num livro.
[Sobre "Burguesinha, burguesinha, burguesinha, burguesinha"]
por
Thiago L. Pierroni
11/3/2008 às
19h39
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Hoje ser ateu é ser cool
Achei interessante o texto, mas não concordo quanto ao fato da descriminação dos ateus. Hoje em dia, ser ateu é ser cool. Todo cara descolado se diz ateu. Complicado é ter fé. Vê-se uma pessoa que tem fé como alguém alienado ou menor. Pois, pelo o que parece, ser ateu é ser dono do seu próprio nariz. O que também não concordo. Concordo com alguns pontos da igreja católica, alguns citados no texto, mas não é de forma integral que ela pensa assim. O que há são opiniões e eu acho que o brasileiro ainda é muito culturalmente desfavorecido para respeitar os outros independente de suas escolhas e mesmo assim continuar amigo, sair para tomar um café e ter um realcionamento. Isso no Brasil é utopia. O brasileiro não tolera a diversidade do outo, tanto de um lado quanto do outro. E, no fim, a sociedade perde como um todo. Quanto ao Dawkins, ele é um novo Dan Brown, logo a fama acaba e ele cai no ostracismo.
[Sobre "A máquina de poder que aprisiona o espírito"]
por
André Seixas
11/3/2008 às
19h11
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Julio Daio Borges
Editor
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