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Sexta-feira, 14/3/2008
Comentários
Leitores

Pérolas de Medaglia
"A nostalgia dos anos 60, de Júlio Medaglia". Bem, fui ao texto. O maestro compara Buarque com Dylan, Gil com Marley e Veloso com Jagger. Cinismo ou falta de critério? As duas primeiras comparações abrem um labirinto onde um abismo fatal aguarda quem entrar ali. Eu,hein! Mas como Dona Dialética topa qualquer parada mesmo, digo que poucas composições de Keith Richards e Mick Jagger bastam para evidenciar o que Raul já dizia: a linha evolutiva da música popular brasileira é uma realidade útil, e muito, mas muito relativa. Abrações do Mário!!!

[Sobre "Agenda VivaMúsica!, de Heloisa Fischer"]

por Mário G. Montaut
14/3/2008 às
13h23

Hilda viverá
enquanto for lembrada, lida, sentida, Hilda viverá.

[Sobre "Hilda Hilst (1930-2004)"]

por Jéssica Moreira
13/3/2008 às
18h02

Sempre Julio
Caro Julio: Mais uma vez você é o show da entrevista. Suas perguntas são interessantes e conseguem traduzir aquilo que nós, aqui do outro lado, estamos querendo saber sobre finanças. Acho que se o autor tivesse mostrado ou pelo menos contado uma historinha mais palpável, eu já estaria na livraria comprando o livro dele. De qualquer maneira, gostei de começar a pensar no assunto.

[Sobre "Gustavo Cerbasi"]

por Cissa Lafayette
13/3/2008 às
13h20

Não tão elementar, caro Watson
Sempre fui fã de Sherlock Holmes, devido ao meu velho pai, que tinha a coleção completa de suas aventuras. As capas eram vermelhas, com ilustrações bizarras e nebulosas das histórias e de Sherlock. O papel era péssimo, amarelo-escuro, parecendo sujo. Era delicioso entrar naquele mundo sombrio e querer descobrir quem era o verdadeiro assassino, muitas vezes, não tão elementar. Revisitar suas aventuras é um bom projeto. PS: Em nenhuma história de Sherlock, ele usa a frase: "elementar, meu caro Watson.". Muito bom o seu texto.

[Sobre "Sobre Sherlock Holmes"]

por Adriana Godoy
13/3/2008 às
13h06

Não conhecia esse Neruda
Não sabia dessa faceta tão grotesca e cruel de Neruda e muito me surpreendeu. Acabei de adquirir um livro dele "As uvas e o vento" e, sinceramente, achei belíssimo. Não sei se vou conseguir lê-lo com isenção como fazia, mas não posso deixar de dizer, que, como literatura poética, é fantástico. Talvez a imagem que tinha de Neruda se desfez um tanto, mas a qualidade de sua obra continua intocável. Excelente texto.

[Sobre "Neruda, oportunista fantasiado de santo"]

por Adriana Godoy
13/3/2008 às
12h47

A doce ilusão
Infelizmente aparecemos neste mundo sem saber o porquê, sem saber donde viemos ou para onde vamos. Os ateus não revelam nada de novo, apenas confirmam aquilo que muitos temem: a caducidade da vida humana e a falta de sentido da existência. Pelo menos os crentes mitigam o seu sofrimento, na doce ilusão de que têm um Pai celestial que os protege e salva. Não fosse este paliativo, vos garanto que as salas de espera dos psiquiatras estariam muito mais cheias....

[Sobre "Escrevo deus com letra minúscula"]

por Antonio Cruz Sousa
13/3/2008 às
11h38

Alma generosa
Ana, uma alma generosa! Apesar de conseguir guardar certo rancor por anos... Huummm...

[Sobre "Confissões de uma doadora de órgãos"]

por Jose
12/3/2008 às
22h56

Escolher é aprisionar-se
Muito boa conclusão. Na filosoia védica isto se chama Sidhanta. Sou vaisnava (Hare Krishna para os leigos) e conheci todos os caminhos por ti percorridos e compreendo-o perfeitamente. Passei os estágios da submissão ao pensar e hoje penso que sou livre para fazer qualquer escolha, porém no momento em que escolher perderei a liberdade, pois serei preso pelos preceitos de minha escolha. De qualquer forma, parabéns por sua conclusão.

[Sobre "Autobiografia teológica"]

por Germano Rivera
12/3/2008 às
20h27

pensar é livre pensar
O ateísmo é só uma opção de pensar livremente, sem as muletas dos irracionalismos ingênuos (professados por iletrados - ou seja, não tiveram acesso a toda a cultura produzida pela humanidade). parabéns pela reflexão, semelhante à minha, contrária ao pensamento religioso.

[Sobre "A máquina de poder que aprisiona o espírito"]

por jardel
12/3/2008 às
14h30

Experiências em comum
Que texto interessante, Gian! Me identifiquei muito com ele, muito mesmo. Eu também sou uma curiosa/exploradora dessas formas de reconexão (que é o que afinal o termo religião quer dizer, né?) com o "divino", com a natureza, com o místico, ou chame do que quiser rsrs... Já tive experiências incríveis no Daime (inclusive, a minha primeira vez no Daime foi semelhante à que vc descreveu como sua primeira experiência na UDV) e em um centro de "Umbanda Kardecista" em BH, cidade onde morava. Cá em Portugal, onde moro há 1 ano, fui uma vez a uma palestra espírita e a uma missa católica e percebi uma enorme diferença em relação às daí. Tanto numa quanto noutra. Tb acredito que essas "experiências misticas" possam ser conseguidas em qualquer religião, desde que haja interesse, escolha e consciência no lugar da tradição.

[Sobre "Autobiografia teológica"]

por Amana
12/3/2008 às
11h35

Julio Daio Borges
Editor

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