Segunda-feira,
18/7/2011
Comentários
Leitores
Tudo é rotina, salve a rotina
Mulher apaixonada está sempre em dúvida de querer mudar e ficar no mesmo. Não sabe se a primeira escolha da paixão é a melhor, mas quando parte para a segunda, fica com medo e retorna. E assim, também, é rotina (em espaços de tempos maiores). Tudo é rotina. Até escrever sobre ela. Mas que é ótima relembrar a rotina dos bons momentos, não resta dúvida. Salve a rotina. Parabéns, "Aninha". Viu só, uma novidade. Quanta intimidade?! Beijão estalado, quente, carinhoso e de muitos afagos!
[Sobre "Rotina, por que não?"]
por
Cilas Medi
18/7/2011 às
12h07
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Livro, conta ou curta
Muito bom. Essa história do Ibrahim "dá um livro", ou um conto, ou um curta... rs. Adorei, bjs
[Sobre "Todas as paixões desperdiçadas"]
por
Paula Montoro
17/7/2011 às
23h27
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O dia a dia e o banal
Compreendi o que o autor quis dizer, mas achei o texto extremamente exagerado e arrogante. Na minha opnião a escola é necessária, sim, todo mundo precisa aprender matemática, português, ciências e blablablá. Talvez por você nunca ter freqüentado, de verdade, uma sala de aula, não sabe como o ensino abre os horizontes de qualquer pessoa. Não basta apenas saber viver o mundo lá fora, "aprender a transar, dirigir, ganhar dinheiro, cozinhar, ajudar o vizinho, se dar bem com a sogra e reconfigurar o acesso à Internet". A vida não se restringe a essa meia dúzia de coisas, ao dia a dia, ao banal.
[Sobre "Chega de Escola"]
por
Guilherme Ferreira
17/7/2011 às
16h42
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O nome disso é pedantismo
Acho que nessa moda esqueceram do principal: arte foi feita para ser prazeirosa e transcender a vida, fazer pensar. Quando vemos/lemos algo que gostamos naturalmente vamos querer conversar sobre o assunto. E encontrar alguém que conheça aquilo e compartilhe interesses ou traga novas opiniões/sugestões é sublime. Já ter que aguentar alguém que palpite de tudo fazendo pose é horrivel! O nome disso é pedantismo. Do meu lado sigo lendo meus livrinhos devagar e sempre e torcendo para vez ou outra encontrar algum maluco para trocar uma idéia.
Um abraço. Ps.: Sou Behaviorista Radical, e ele tem bastante sustentação. :)
[Sobre "Como parecer culto"]
por
Marcela Ortolan
17/7/2011 às
13h58
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Criativos, não?
Resumindo: o Tumblr é uma mistura de coisas que já existem: blog + google reader + twitter + facebook. Criativos, não?
[Sobre "Tumblr: a renovação dos blogs"]
por
Guilherme Ferreira
16/7/2011 às
23h06
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Mudança na Flip 2011
Olá José, é seu direito discordar totalmente, mas concordamos que houve mudança na Flip, eu digo isso no meu texto (a Flip mudou, o mercado editorial é outro) e você no seu título... abraço!
[Sobre "Tua melhor palavra ou teu melhor silêncio"]
por
veronica
14/7/2011 às
22h53
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Terei salvação?
Fiquei agora um tanto preocupada com os efeitos da Internet no meu cérebro. Li o texto, concordei com ele, e em seguida cliquei "curtir". Terei salvação?
[Sobre "The Shallows, by Nicholas Carr"]
por
Barbara Pollacsek
14/7/2011 às
10h28
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Mudança de trajetória da Flip
Discordo totalmente de você, Verônica. A festa, as idéias fervilhando, os ânimos. Tudo isso precisa ter uma certa identidade. A atitude de Manuel da Costa Pinto denunciou a mudança de trajetória da Flip. As colocações de Manuel foram incompatíveis com alguém que se petende uma pessoa agregadora de artistas e leitores, uma falta de respeito, além de eu discordar de todas as suas colocações. Lanzmann pode ter sido desagradável, mal humorado e até agressivo, mas ninguém se perguntou quais seriam os motivos que o levaram a não querer falar de "Shoah". Talvez, digo talvez, ele quisesse apenas falar do seu livro, apenas. A falta de sensibilidade em relação a um documentário tão perturbador como "Shoah". Mais ainda: a atitude de Manuel da Costa Pinto dizer a um ARTISTA que ele deveria, como se fosse uma ordem, responder a questões de natureza intelectual, mostra o descohecimento do curador em relação a o que é um artista. É atitude de quem tem uma biblioteca na cabeça.
[Sobre "Tua melhor palavra ou teu melhor silêncio"]
por
JOSÉ SOLON
14/7/2011 à
01h02
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A história em livro
gostei da abordagem, montana.
mas, ao contrário de vc, eu sempre quis ler a história em livro. uma hora ainda o farei hehehehe
abraço!
[Sobre "Senhora Victor"]
por
alex
13/7/2011 às
14h19
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Ler e refletir: sempre
Na universidade, existe uma busca da universalidade a partir de um aprofundamento temático. E isto não forma leitor. E nem crítico, a formação é quase um trabalho de debate ao longo do tempo, não podemos parar pra respirar, mas ler e refletir. Sempre.
[Sobre "A filosofia mínima de Luís Augusto Fischer"]
por
Manoel Messias Perei
11/7/2011 às
16h25
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Julio Daio Borges
Editor
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