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Segunda-feira, 18/7/2011
Comentários
Leitores

Não gostava de livros
Quando eu era pequeno também não gostava de livros, quando se tem pouca idade nossos exemplos são a casa/escola. Nunca achei que a escola cumpre bem o papel de transformar crianças em leitoras naturais e, no meu caso, meus pais também não cumpriram. Dei a sorte de ser cercado de amigos que gostavam de ler e por isso acabei copiando o que eles faziam. É preciso integrar o livro à vida das crianças como algo natural, como um entretenimento, tal como brincar, assistir tv ou entrar na internet.

[Sobre "Leitura e escola"]

por Guilherme Ferreira
18/7/2011 às
16h09

Esses Moleskines
Tenho a terrível mania de sair anotando as coisas que leio em qualquer lugar. O problema é que nunca me lembro em qual lugar anotei o quê. Já tentei cadernos, grandes e pequenos, mas nunca deu certo, talvez pelo formato desajeitado. Agora, lendo seu texto, me identifiquei com esses Moleskines. Vou comprar um. Agora!

[Sobre "Entre livros e Moleskines"]

por Guilherme Ferreira
18/7/2011 às
15h35

Tudo é rotina, salve a rotina
Mulher apaixonada está sempre em dúvida de querer mudar e ficar no mesmo. Não sabe se a primeira escolha da paixão é a melhor, mas quando parte para a segunda, fica com medo e retorna. E assim, também, é rotina (em espaços de tempos maiores). Tudo é rotina. Até escrever sobre ela. Mas que é ótima relembrar a rotina dos bons momentos, não resta dúvida. Salve a rotina. Parabéns, "Aninha". Viu só, uma novidade. Quanta intimidade?! Beijão estalado, quente, carinhoso e de muitos afagos!

[Sobre "Rotina, por que não?"]

por Cilas Medi
18/7/2011 às
12h07

Livro, conta ou curta
Muito bom. Essa história do Ibrahim "dá um livro", ou um conto, ou um curta... rs. Adorei, bjs

[Sobre "Todas as paixões desperdiçadas"]

por Paula Montoro
17/7/2011 às
23h27

O dia a dia e o banal
Compreendi o que o autor quis dizer, mas achei o texto extremamente exagerado e arrogante. Na minha opnião a escola é necessária, sim, todo mundo precisa aprender matemática, português, ciências e blablablá. Talvez por você nunca ter freqüentado, de verdade, uma sala de aula, não sabe como o ensino abre os horizontes de qualquer pessoa. Não basta apenas saber viver o mundo lá fora, "aprender a transar, dirigir, ganhar dinheiro, cozinhar, ajudar o vizinho, se dar bem com a sogra e reconfigurar o acesso à Internet". A vida não se restringe a essa meia dúzia de coisas, ao dia a dia, ao banal.

[Sobre "Chega de Escola"]

por Guilherme Ferreira
17/7/2011 às
16h42

O nome disso é pedantismo
Acho que nessa moda esqueceram do principal: arte foi feita para ser prazeirosa e transcender a vida, fazer pensar. Quando vemos/lemos algo que gostamos naturalmente vamos querer conversar sobre o assunto. E encontrar alguém que conheça aquilo e compartilhe interesses ou traga novas opiniões/sugestões é sublime. Já ter que aguentar alguém que palpite de tudo fazendo pose é horrivel! O nome disso é pedantismo. Do meu lado sigo lendo meus livrinhos devagar e sempre e torcendo para vez ou outra encontrar algum maluco para trocar uma idéia. Um abraço. Ps.: Sou Behaviorista Radical, e ele tem bastante sustentação. :)

[Sobre "Como parecer culto"]

por Marcela Ortolan
17/7/2011 às
13h58

Criativos, não?
Resumindo: o Tumblr é uma mistura de coisas que já existem: blog + google reader + twitter + facebook. Criativos, não?

[Sobre "Tumblr: a renovação dos blogs"]

por Guilherme Ferreira
16/7/2011 às
23h06

Mudança na Flip 2011
Olá José, é seu direito discordar totalmente, mas concordamos que houve mudança na Flip, eu digo isso no meu texto (a Flip mudou, o mercado editorial é outro) e você no seu título... abraço!

[Sobre "Tua melhor palavra ou teu melhor silêncio"]

por veronica
14/7/2011 às
22h53

Terei salvação?
Fiquei agora um tanto preocupada com os efeitos da Internet no meu cérebro. Li o texto, concordei com ele, e em seguida cliquei "curtir". Terei salvação?

[Sobre "The Shallows, by Nicholas Carr"]

por Barbara Pollacsek
14/7/2011 às
10h28

Mudança de trajetória da Flip
Discordo totalmente de você, Verônica. A festa, as idéias fervilhando, os ânimos. Tudo isso precisa ter uma certa identidade. A atitude de Manuel da Costa Pinto denunciou a mudança de trajetória da Flip. As colocações de Manuel foram incompatíveis com alguém que se petende uma pessoa agregadora de artistas e leitores, uma falta de respeito, além de eu discordar de todas as suas colocações. Lanzmann pode ter sido desagradável, mal humorado e até agressivo, mas ninguém se perguntou quais seriam os motivos que o levaram a não querer falar de "Shoah". Talvez, digo talvez, ele quisesse apenas falar do seu livro, apenas. A falta de sensibilidade em relação a um documentário tão perturbador como "Shoah". Mais ainda: a atitude de Manuel da Costa Pinto dizer a um ARTISTA que ele deveria, como se fosse uma ordem, responder a questões de natureza intelectual, mostra o descohecimento do curador em relação a o que é um artista. É atitude de quem tem uma biblioteca na cabeça.

[Sobre "Tua melhor palavra ou teu melhor silêncio"]

por JOSÉ SOLON
14/7/2011 à
01h02

Julio Daio Borges
Editor

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